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Burnout no pós-pandemia
notas:
Duração:
26 minutos
Lançados:
27 de fev. de 2023
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
Exaustão física e mental, insônia, falta de concentração, desânimo, irritabilidade, aversão ao trabalho... Estes são alguns dos sintomas que fazem alguém “se queimar por dentro”, daí o nome burnout. A síndrome está relacionada ao esgotamento do trabalho e registrou alta durante o período de isolamento social por causa da pandemia. Mas mesmo com o fim do isolamento, as notificações continuam em alta, com profissionais expostos à sobrecarga prolongada, com demandas maiores e prazos menores. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Bruno Chapadeiro, psicólogo, professor da UFF e perito judicial em saúde mental, e com Joana Story, professora adjunta da Escola de Administração de Empresas da FGV. Neste episódio:
- Bruno diferencia o burnout de outros quadros de stress e ansiedade: “É um conjunto de sinais e sintomas”, que representam uma exaustão sempre relacionada ao trabalho;
- Ele chama a atenção para a necessidade de encarar saúde mental e saúde física de maneira integrada. “Se a pessoa tem insônia ou dor na coluna, ela passa a se culpar por essas dores estarem superiores à sua capacidade de produzir”, diz;
- Joana explica como a saúde mental do trabalhador está diretamente relacionada ao equilíbrio entre demanda e recursos. “Quando temos muito mais demandas do que recursos, é um indício de que poderemos entrar em esgotamento emocional”, explica;
- A professora aponta ainda bons e maus exemplos de liderança que podem amenizar ou potencializar o risco de burnout, e como os próprios profissionais podem impor limites para afastar a síndrome: “Uma das coisas mais difíceis, mas que é necessário, é impor limites e dizer não”.
- Bruno diferencia o burnout de outros quadros de stress e ansiedade: “É um conjunto de sinais e sintomas”, que representam uma exaustão sempre relacionada ao trabalho;
- Ele chama a atenção para a necessidade de encarar saúde mental e saúde física de maneira integrada. “Se a pessoa tem insônia ou dor na coluna, ela passa a se culpar por essas dores estarem superiores à sua capacidade de produzir”, diz;
- Joana explica como a saúde mental do trabalhador está diretamente relacionada ao equilíbrio entre demanda e recursos. “Quando temos muito mais demandas do que recursos, é um indício de que poderemos entrar em esgotamento emocional”, explica;
- A professora aponta ainda bons e maus exemplos de liderança que podem amenizar ou potencializar o risco de burnout, e como os próprios profissionais podem impor limites para afastar a síndrome: “Uma das coisas mais difíceis, mas que é necessário, é impor limites e dizer não”.
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27 de fev. de 2023
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