Você está na página 1de 13

ADRENALINA (Epinefrina)

Ana Paula Anglica Evangelina Rafaela Reis

Adrenalina Endgena
Sntese
Hormnio Neurotransmissor

Adrenalina Exgena
Apresentao
Informaes tcnicas Indicaes Via de administrao

Mecanismo de Ao
Adrenalina endgena
Chegada do PA Entrada de CA++ para dentro do neurnio pr-sinptico Migrao das vesculas com adrenalina para prximo fenda sinptica Liberao da adrenalina na fenda sinptica Entrada de Na+ no neurnio ps-sinptico Acoplamento da adrenalina ao receptor ps-sinptico 1, 1 ou 2

Mecanismo de Ao
Adrenalina exgena

Infuso EV Age diretamente nos receptores localizados nos tecidos, de acordo com a necessidade Procura restabelecer a homeostasia

Efeitos Farmacolgicos
Presso arterial Efeitos vasculares Efeitos cardacos Efeitos respiratrios Efeitos sobre os msculos lisos
Gastroinstetinal Bexiga Esfncteres

Efeitos sobre o metabolismo

Reaes Adversas
Ansiedade Tremor Tenso Agitao Cefalia pulstil Palidez Palpitao Efeitos mais graves: hemorragia cerebral e arritmias cardacas

Interaes Medicamentosas
Uso concomitante com bloqueadores -

adrenrgico: hitpotenso Uso concomitante com bloqueadores adrenrgicos: hipertenso Fenotiazinas revertem o efeito pressor Guanetidina resultam em severa hiperteso

Contra-Indicaes
Hipersensibilidade a adrenalina
Arritmia cardaca Glaucoma de ngulo fechado

Precaues
Gravidez Locais injees Uso com cautela em:
Diabticos Cardiopatas Hipertensos DPOC Idosos

Conduta na Superdosagem
Uso de vasodilatadores de ao rpida
Bloqueadores -adrenrgicos

Eliminao
Recaptao pelas terminaes nervosas Diluio por difuso para fora da fenda

sinptica e captao nos locais extraneurais Transformao metablica: COMT (catecolO-metiltransferase) e MAO (monoamina oxidase) Normalmente, aparecem pequenas quantidades na urina

No somos responsveis apenas pelo que fazemos, mas tambm pelo que deixamos de fazer.
(Molire, dramaturgo francs)

Você também pode gostar