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Toda função é uma relação, mas nem toda relação é uma função.
Formas de Representação
Domínio, Contradomínio e Imagem
y = f(x)
A Domínio de f
B Contradomínio de f
O conjunto de todos os elementos de B que são imagens dos
elementos de A é chamado de conjunto imagem.
Exemplos:
Considere os conjuntos A = {-3,-1,0,2} e B = {-1,0,1,2,3,4}.
Seja f : A → B y = x+2
D( f ) = {−3,−1,0,2}
CD( f ) = {-1,0,1,2,3,4}
Im( f ) = {-1,1,2,4}
Exemplos:
Relação:
Ex. 1
0 4
x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 )
1
-3
6
2
8
-1 1 3
2
1 9
1
x
3
1 2 3
Função Sobrejetora
y
3 y
Sobram valores
4 de y, não é
2
sobrejetora
3
2
x
−4 −3 −2 −1 1 2 3 4 5
−1
−4 −3 −2 −1 1 2 3 4 5
−2
−1
−3
−2
−4
−3
−4
É sobrejetora, não
sobram valores de y
Função Bijetora
Uma função f : A →B é bijetora se ela é, simultaneamente,
injetiva e sobrejetiva.
Exemplo
-1 1
3 5
7 9
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
f(x) = x2 -
-2 2 x
4
-
4
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x
f:D→
CD
-2 2 x
f(x) = x2 -
4
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x y
f:D→
CD
2 x
f(x) = x2 -
4 ra
t o
je
In
é
ã o
N
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x y
f:D→
CD
0 2 x
f(x) = x2 -
r a
4 é Injetora
Não t o
je Im(f) = [0,
r e +∞)
b CD = R
So Im(f) ≠ CD
é
ão
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x y
f:D→
CD
2 x
f(x) = x2 -
4 é Injetora
Não
Não é Sobrejetora
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x y
f:D→
CD
2 x
f(x) = x2 -
4 é Injetora
Não
Não é Sobrejetora
f : R+ → R f(x) =|x2 - y
4| 4
x y
f:D→
CD
2 x
f(x) = x2 -
4 é Injetora
Não
Não é Sobrejetora
Não é Bijetora
É uma função Simples
Função Constante
f ( x1 ) x2 > x1 ⇒ f ( x2 ) > f ( x1 )
x1 x2 x
Função Decrescente
x2 > x1 ⇒ f ( x2 ) < f ( x1 )
f ( x2 )
x1 x2 x
Exercício
Ex.: Para o gráfico da função f dada a seguir, determine a
soma dos valores inteiros que pertencem ao intervalo em
que o gráfico de f é:
y Decrescente:
( − 3) + ( − 2) + ( − 1) + 0 + 1
−5
Constante:
1 + 2 + 3 + 4 = 10
1
−3 0 1 4 7 x Crescente:
4 + 5 + 6 + 7 = 22
Função Par e função Ímpar
y = f ( x) y = f ( x)
x
x
Definição
Função PAR
Uma função f: D → R dada por y = f(x), é dita PAR se, e
somente se, f(x) = f(-x) para todo x ∈ D.
Função ÍMPAR
Uma função f: D → R dada por y = f(x), é dita ÍMPAR se, e
somente se, f(-x) = – f(x) para todo x ∈ D.
Função Par ou Ímpar?
a) f ( x ) = x + 3
2
f ( − x) = ( − x) + 3
2
f ( − x) = x + 3
2
f ( x) = x + 3
2
f ( x ) = f (− x)
PAR
Função Par ou Ímpar?
b) f ( x ) = x − 3 x
3
f ( − x) = ( − x) − 3 ⋅ ( − x)
3
f ( − x ) = − x 3 + 3x (
f ( − x ) = − x 3 − 3x )
f ( x)
f ( − x) = − f ( x)
ÍMPAR
Função Par ou Ímpar?
c) f ( x ) = x 2 + 4 x
f ( − x) = ( − x) + 4 ⋅ ( − x)
2
f ( − x) = x2 − 4x f ( − x) ≠ f ( x)
f ( − x) ≠ − f ( x)
f ( x) = x + 3
2
0 x
Analisando graficamente...
OBS.: Se o gráfico de uma função qualquer for simétrico
em relação à origem do plano cartesiano, essa função
será classificada como ÍMPAR.
y
2 f ( x ) = x − 3x
3
1
−1 0 x
−2
Analisando graficamente...
OBS.: Se o gráfico de uma função qualquer não for
simétrico em relação ao eixo das ordenadas (y) e nem em
relação à origem do plano cartesiano, essa função não se
classifica quanto a paridade, não é PAR nem ÍMPAR.
y
f ( x) = x + 4x
2
−2
−4 0 x
−4
Função Inversa
Dada uma função f : A→B , se f é bijetora então para cada x tem-se
um y correspondente, assim a inversa de f é a função f-1 que define
que para cada y teremos um correspondente x. Define-se a função
inversa f -1 como sendo a f : B→A , tal que f -1 (y) = x .
h Composta de g com f
= 20x²
y = x²
h=
Função Composta
Vemos que :
→ A cada x ϵ A corresponde um único y ϵ B tal que y = x²;
(g o f)(x) = g(f(x)), x ϵ A.
Exemplo
Dadas as funções f(x) = 2x + 3 e g(x) = 5x, determinar gof(x) e fog(x).
g (2 x + 3) = 5(2 x + 3) = 10 x + 15
Desta forma, g ( f ( x)) = 10 x + 15
Agora, para fog(x) = f(g(x)), substituímos o valor de g(x). Assim:
f (5 x) = 2(5 x) + 3 = 10 x + 3
Com isso, f ( g ( x )) = 10 x + 3