Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RADIOLOGIA
CONVENCIONAL
Linhas de Posicionamento
GM – glabelomeatal
OM -orbitomeatal
IOM – infra-orbitomeatal
AM – acantiomeatal
LM - labiomeatal
Fonte: Bontrager,KL. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Mosby/Elsevier.
6ª Edição
• AP
Paciente em decúbito
dorsal
Raio Central na glabela
www.neurographics.org
www.mypacs.net/cases/DIPLOIC-VEINS--VENOUS-LAKES-NORMAL-VARIANT-811155.html
EXEMPLOS DE CASOS
PATOLOGICOS
ATENÇÃO
1
1.Fossa anterior
2.Fossa média
3.Fossa 2
posterior
3
Fossa anterior
O assoalho da fossa anterior é formado pelas lâminas orbitárias dos ossos frontais,
lâmina crivosa do etmóide, asas menores e parte do corpo do esfenóide. O limite posterior
são os bordos posteriores das pequenas asas do esfenóide e margem anterior do sulco
quiasmático. As asas menores fazem o limite entre as fossas anteriores e médias
Estruturas importantes: lobos frontais, parte anterior da via optica, nervos olfatórios, seios
frontais e etmoidais
Tem formato triangular. Está separada da fossa posteior pelo clivus e pela crista
petrosa. É margeada anteriormente pela asa menor do esfenóide e sulco
quiasmático. Os ossos petrosos e parte do dorso selar fazem a margem posteior.
A base é composta pelaasa maior do esfenóide e a face lateral pela escama
temporal. As estruturas mais importantes são o lobo temporal e o seio
cavernoso.
Exemplo de patologia: Meningeoma do esfenóide
Fossa posterior
TENTÓRIO
Compartimento
infratentorial
Propedêutica das meninges
• Tomografia Computadorizada
• Ressonância Magnética
• Cisternografia
Visibilização da meninge
patológica
• Meningite
• Hemorragias
– Extradural
– Subdural
– subaracnóide
• Tumores primário
• Metástases
A meninge normal – com
barreira hemato-
encefálica integra – não
capta contraste
Meningite
tuberculosa
Captação anômala
TC com contraste de contraste pelas
meninges
TC sem contraste = sangue é
hiperdenso
Hemorragia
Subaracnói
de por
ruptura de
aneurisma
TC sem contraste mostrando fratura parietal e
HEMATOMA
hematoma hiperdenso, com formato biconvexo, EPIDURAL:
respeitando as suturas. A imagem menor mostra Entre a dura
hematoma bifrontal.
máter e a calota
craniana
HEMATOMA
TC sem contraste. Mostra hematoma
agudo,sub-agudo e crônico. Não respeita as SUBDURAL:
suturas Entre a dura máter
Traumatismo de parto:
Ressonância Magnética demonstrando cefalohematoma
entre a galea e o periósteo e hematoma epidural entre a
dura máter e a calota craniana
Ressonância Magnética
• Maior sensibilidade de contraste
• Permite avaliar melhor o edema e a
repercussão da doença meníngea
sobre o parênquima
• Permite diagnosticar isquemia/infarto
• Permite estadiamento da hemorragia
Meningite por Criptococcus
Imagens ponderadas em
T2 – não se detecta
anormalidades
Imagens ponderadas em
Difusão – demonstram
infarto
Meningioma
Imagem
ponderada em T1 Imagem Imagem
Massa isointensa ponderada em T2 ponderada em T1
com base de Massa pós Gadolinium
implantação hipeintensa com Intensa captação
meníngea areas de “flow- anormal do
deslocando e void” contraste
comprimindo o caracterizanso
encéfalo lesão
Estadiamento da hemorragia intracerebral à
RM
Tipo Tempo Componente T1 T2
principal
hiperagud Até 24 horas oxihemoglobina isointensa hiperinten
a sa
aguda 1 – 3 dias desoxihemoglobina isointensa hipointens
a
Sub-aguda 4 – 7 dias Metahemoglobina hiperinten hipointens
precoce intracelular sa a
Sub-aguda > 7 dias Metahemoglobina hiperinten hiperinten
tardia extracelular sa sa
crônica > 15 dias hemossiderina hipointens Rima
a hipointens
a
circundan
do
cavidade
Hemorragia hiperaguda
T1 T2
T1 T2
Hemorragia sub-aguda
precoce
T1 T2
Hemorragia sub-aguda
precoce
T1 T2
Hemorragia sub-aguda
tardia
T1 T2
Hemorragia sub-aguda
tardia
T1 T2
Hemorragia crônica
T1 T2
Cerebelo Hemisférios
cerebelares
Telencéfalo / Diencéfalo
ANATOMIA
http://www.med.harvard.edu/AANLIB/home.h
tml
ANATOMIA
Esquema 3D do sistema
ventricular
Importante
compreender a
distribuição espacial
dos ventrículos para se
localizar nas imagens
(cortes) de TC e RM
Localização em esquema
anatômico do plexo coróide
nos ventrículos laterais,
terceiro e quarto ventrículos –
representado em vermelho
Importante conhecer a
localização do plexo coróide,
pois ele calcifica (calcificação
fisiológica) e devemos fazer
diagnóstico diferencial com
calcificação patologica
Calcificação fisiológica do
plexo coróide nos àtrios dos
ventrículos laterais
Síndrome de Sturge-Weber
Calcificação giral parietal
Alargamento do plexo coróide do
mesmo lado (seta)
Núcleos da base
ANATOMIA
Grupo de núcleos de substância cinzenta localizados lateral e anteriormente
aos tálamos, acima do sistema límbico, abaixo do giro do cíngulo, junto aos
cornos frontais dos ventrículos laterais
Composto por:
Corpo estriado (globo pálido, putamen e núcleo caudado
Núcleo accumbens septi
Substancia nigra localizada no mesencéfalo
Corno frontal
Tálamo ventriculo
Putamen lateral
Cabeça do núcleo Corpo Septo
Cauda do caudado
caloso pelúcido
n.caudado Claustrum
Cápsula
Cabeça do interna
n. caudado insula
Globo
Amidala
pálido
Núcleo lentiforme
(putamen + globo pálido) Corno
temporal do
Comissura
Amigdala ventriculo
lateral anterior
ANATOMIA
Tronco
cerebral:
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
INDICAÇÕES
RX Convencional
• Trauma
• Pré-operatório
• Anomalias da calota craniana
• Patologias ósseas sistemicas
TC
• Praticamente um método de
“screening”
• Sem contraste EV
– Trauma
– Cefaléia
– Epilepsia crônica
– Controle de hidrocefalia
– Avaliação óssea / calcificações
Neurocisticercose