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UNESP
Volante Tampa EPM
2009
Placa da
embreagem Mola prato
p/ transmissão
Alavanca
Placa de
Pressão
Onde:
dr é o elemento de espessura no raio
p é a pressão quando a força de aplicação
(contato) sobre ele é dF
UNESP Modelagem por pressão
EPM
Constante
O elemento de Força dF pode ser calculada por:
dF = ( 2πrdr ) p
r
F = ∫ 0 2πprdr = πp(r 02 − ri2 )
r i
dT = (2.πr.dr.)p.f .r
r0 2
T=∫ 2πpr fdr = πpf (r03 − ri3 )
2
ri 3
Modelagem por pressão
UNESP EPM
Constante
Quando consideramos mais de uma superfície
de atrito, o torque disponível no acoplamento
deve ser calculado multiplicando-se o torque
da equação anterior pelo número de
superfícies em contato N.
2Ff (r − r )
3 3
T= 0 i
N
3(r0 − ri )
2 2
UNESP Modelagem por pressão
EPM
Constante
ri
p = p max .
r
UNESP Modelagem por pressão
EPM
Constante
r0 ri
F = ∫ 2πprdr = πp(r − r ) 2
0 i
2
p = p max .
ri r
r0
F = ∫ 2 π p max ri dr = 2π .ri .p max (r0 − ri )
ri
r0
T = ∫ 2πp max ri frdr = πp max ri f (r − r )
2
0 i
2
ri
UNESP Modelagem por pressão
EPM
Constante
Com a substituição do
valor de pressão
máxima da equação 6
r0 + r1
na equação para o
cálculo do torque, T = Ff N
incluindo o número de 2
superfícies em contato,
obtém-se:
UNESP Modelagem por pressão
EPM
Constante
r0 + r1
T = Ff N
2
UNESP Embreagens Cônicas EPM
UNESP Embreagens Cônicas EPM
Pressão Nula
p pa
=
senβ senβ a
senβ
p = pa .
senβ a
Freios de Tambor de Sapatas
UNESP EPM
Internas
dN = pbr dβ
b é a largura da sapata
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Internas
Sentido de giro
horário
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Internas
p pa
=
senβ senβ a
dN = pbr dβ
UNESP Cálculo do momento devido ao
EPM
atrito (f)
Sentido de
giro horário
β2
fp a .b.r
M f = ∫ fdN ( r − a cos β ) = ∫β sen β(r − a cos β)dβ
sen βa 1
UNESP Cálculo do momento devido a
EPM
normal (N)
Sentido de
giro horário
β2
p a .b.r.a
M N = ∫ dN.a.sen β = ∫ sen 2
βdβ
sen βa β1
UNESP Cálculo da força (F) EPM
A força atuante F deve balancear os momentos
com rotação no sentido horário
Sentido de giro
horário
M N − Mf
F=
c
UNESP Cálculo da força (F) EPM
A força atuante F deve balancear os momentos
com rotação no sentido anti-horário.
Muda o sentido
M N + Mf
F=
c
UNESP Cálculo do torque (T) EPM
O torque T aplicado no tambor pela sapata do freio é a soma das forças
de fricção f dN vezes o raio do tambor.
Sentido de
giro horário
2 β2
f .p a .b.r f .p a .b.r 2 (cos β1 − cos β 2 )
T = ∫ f .r.dN = ∫β senβdβ =
senβ a 1
1
UNESP
Cálculo das Reações (Rx e
EPM
Ry)
As reações no pino articulado são calculadas pela soma das forças
horizontais e verticais. Assim, para Rx:
Sentido de
giro horário
Sentido de
giro horário
senβ a β1 β1
UNESP
Cálculo das Reações (Rxe e
EPM
Rye )
Para sentido
de giro anti- R x = ∫ cos β .dN + ∫ f .senβ .dN − Fx =
horário os
termos de β2 β2
p a .b.r
∫ senβ . cos β .dβ + f ∫ sen β .dβ − Fx
fricção mudam 2
de sinal e as
reações são: senβ a β1 β1
senβ a β1 β1
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Cálculo do momento
devido ao atrito (f)
Sentido de
giro horário
β2
fp a .b.r
M f = ∫ fdN (r − a cos β ) = ∫β sen β (r − a cos β )dβ
sen βa 1
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Cálculo do momento
devido a normal (N)
Sentido de
giro horário
β
p a .b.r.a 2 2
M N = ∫ dN.a.senβ = ∫ sen β dβ
senβ a β1
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Força para rotação
horária
Sentido de
giro horário
M N + Mf
F=
c
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Força para rotação
anti-horária
Muda o
sentido
M N − Mf
F=
c
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Reações R x = ∫ cos β .dN + ∫ f .senβ .dN − Fx =
(Rx e Ry)
β2 β2
p a .b.r
∫ β β β + ∫ β β −
2
sen . cos .d f sen .d Fx
senβ a β1 β1
senβ a β1 β1
UNESP Freios de Tambor de Sapatas
EPM
Externas
Para
sentido de R x = ∫ cos β .dN − ∫ f .senβ .dN − Fx =
giro anti- β2 β2
horário os p a .b.r
∫ senβ . cos β .dβ − f ∫ sen β .dβ − Fx
2
termos de
fricção
senβ a β1 β1
mudam de
sinal e as
reações R y = ∫ senβ .dN + ∫ f . cos β .dN − Fy =
são:
β2 β2
p a .b.r
∫ β β + ∫ β β β −
2
sen .d f sen . cos .d Fy
senβ a β1 β1
UNESP Freio de Cinta EPM
UNESP Freio de Cinta EPM
O incremento de
carga dP se
relaciona com a
dθ força normal dN
dN = 2.(P. ) = P.dθ como a seguir:
2
dP = f .dN
UNESP Freio de Cinta EPM
dθ
dN = 2.(P. ) = P.dθ
2 dP
dP = f .P.dθ ⇔ = f .dθ
P
dP = f .dN
UNESP Freio de Cinta EPM
dP
dP = f .P.dθ ⇔ = f .dθ
P
Integrando:
P1 φ
dP P1
∫P P ∫0
fφ
= f .dθ ⇔ = e
2
P2
UNESP Freio de Cinta EPM
> A equação mostra
que, sendo f e φ
maiores do que zero, o
valor de P1 será sempre
maior do que o de P2.
P1 φ
dP P1
∫P P = ∫0 f .dθ ⇔ P2 = e
fφ
dN = P.dθ
> A força Normal, que atua sobre um elemento de
área de largura b e comprimento r.dθ vale:
dN = p.b.r.dθ
P.dθ = p.b.r.dθ = = >
como P1 é máx, p tb
P1 = p max .r.b
UNESP Freio a Disco EPM
Modelo por desgaste constante, W:
- Desgaste é proporcional ao trabalho de atrito;
Ou seja, produto da força de atrito pela distância percorrida.
ri
p = pmax .
r
UNESP Freio a Disco EPM
ri
p = p max .
r
UNESP Freio a Disco EPM
r0
F = ∫ 0,25 π p max ri dr = 0,25π .ri .p max (r0 − ri )
ri
r0
T = 2 ∫ 0,25πp max ri frdr = 0,25.πp max ri f (r − r ) 2
0 i
2
ri
UNESP FREIOS DE FRICÇÃO EPM
- MATERIAIS DE FRICÇÃO
Material de fricção no freio deve possuir as
características dadas a frente.
UNESP FREIOS DE FRICÇÃO EPM
- MATERIAIS DE FRICÇÃO
Material de fricção no freio deve possuir as
características dadas a frente;
As superfícies de atrito devem ter um bom
coeficiente de atrito e com boa resistência à
compressão.
UNESP FREIOS DE FRICÇÃO EPM
- MATERIAIS DE FRICÇÃO
Material de fricção no freio deve possuir as
características dadas a frente;
As superfícies de atrito devem ter um bom
coeficiente de atrito e com boa resistência à
compressão;
A fibra de asbesto (ou amianto) causa do
risco pois é cancerígeno.
UNESP FREIOS DE FRICÇÃO EPM
- MATERIAIS DE FRICÇÃO
Material de fricção no freio deve possuir as
características dadas a frente;
As superfícies de atrito devem ter um bom
coeficiente de atrito e com boa resistência à
compressão;
A fibra de asbesto (ou amianto) causa do
risco pois é cancerígeno;
As forrações podem ser:
(moldadas; tecidas; sintetizadas.)
UNESP FREIOS DE FRICÇÃO EPM
- MATERIAIS DE FRICÇÃO
material de fricção no freio deve possuir as
seguintes características:
1. coeficiente de fricção alto e uniforme;
2. condições impermeáveis para o meio;
3. habilidade para suportar altas temperaturas,
4. boa condutividade térmica;
5. alta resistência para o desgaste, descamação e
risco.
UNESP A] Revestimento Orgânico EPM
1. Asbestos: pela resistência térmica e
pelo alto coeficiente de fricção;
UNESP A] Revestimento Orgânico EPM
1. Asbestos: pela resistência térmica e
pelo alto coeficiente de fricção;
2. Modificadores de fricção:
p.ex., óleo para dar uma fricção
desejada;
UNESP A] Revestimento Orgânico EPM
1. Asbestos: pela resistência térmica e
pelo alto coeficiente de fricção;
2. Modificadores de fricção:
p.ex., óleo para dar uma fricção
desejada;
3. Preenchimento:
p. ex., goma de borracha para
controlar os ruídos;
UNESP A] Revestimento Orgânico EPM
1. Asbestos: pela resistência térmica e pelo
alto coeficiente de fricção;
2. Modificadores de fricção:
p.ex., óleo para dar uma fricção desejada;
3. Preenchimento:
p. ex., goma de borracha para controlar os
ruídos;
4 Outros materiais: exemplo, chumbo em pó,
lascas de latão e alumínio em pó para
aumentar a performance durante a frenagem.
UNESP B] Revestimento
EPM
Sinterizado/Metálico
Esse tipo de revestimento recebeu
atenção pelas aplicações especiais
envolvendo grande dissipação de
calor e altas temperaturas.
UNESP B] Revestimento
EPM
Sinterizado/Metálico
Esse tipo de revestimento recebeu
atenção pelas aplicações especiais
envolvendo grande dissipação de
calor e altas temperaturas;
EXEMPLO 1
UNESP Aula Prática EPM
O freio mostrado na fig. abaixo tem 300 [mm] de diâmetro e
é acionado por um mecanismo que exerce a mesma força
F em cada sapata.
As sapatas são idênticas e têm uma
largura de 32 [mm]. A guarnição é
de amianto moldado, com
coeficiente de atrito de 0,32 e
limitação de pressão de 1000
[kPa]. Determine:
A força atuante
A capacidade de frenagem
As reações no pino de articulação
da sapata de direita.
OBS: as sapatas são acionadas por
um único mecanismo
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo do momento devido ao atrito
θ2
f .pa .b.r
1
Mf = [ − r. cos θ ] θ2
0 − a .2 sen 2
θ
sen θa 0
f .p .b.r a 2
= a r − r. cos θ 2 − .sen θ2
sen θa 2
0,123
Mf = 0,32 .(1000 * 1000 ). 0,032 .0,150 . cos( 126 °) − .sen 2 (126 °)
2
= 302 ,2 [ N.m ]
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo do Momento devido a Normal
θ
pa .b.r.a θ 1 2
MN = − sen2θ
senθa 2 4 0
pa .b.r.a θ2 1
= − .sen2θ2
senθa 2 4
π.126 1
MN = (1000 * 1000 ). 0,032 .0,150 .0,123 . − .sen (2.126 °)
2.180 4
= 787 ,3 [ N.m ]
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo da força atuante, F:
MN − Mf 787,3 − 304,2
F= F= = 2,28 [ kN ]
c 100 + 112
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo do torque na
sapata direita
0,32 .(1000 .1000 ).0,032 .0,150 2.( cos ( 0°) − cos (126 °) )
TD = = 365 ,8 [ N.m ]
1
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo do torque na
sapata esquerda
MN + Mf
F=
c
θ2 θ2
1 2 θ 1
R x = pa .b.r.. .sen θ − f − .sen 2.θ − Fx
2 2 4
0 0
1 f .θ2 f
= pa .b.r. .sen ( θ2 ) −
2
+ .sen ( 2θ2 ) − Fx
2 2 4
1 0,32.π.126 0,32
R x = 1000 .0,032.0,150 .sen ( 126° ) −
2
+ .sen( 2.126° ) − 2,28.sen( 24° ) =
2 2.180 4
− 1,41 [ kN ]
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo das reações na sapata da direita, Ry
θ 1 θ θ2
2 1 2
R y = pa .b.r. − .sen2.θ + f .sen θ − f − Fy
2 4 0 2 0
θ 1 f
= pa .b.r. 2 − sen( 2θ 2 ) + .sen2 ( θ 2 ) − Fy
2 4 2
π.126 1 0,32
R y = 1000 .0,032.0,150 − .sen( 2.126° ) + .sen2 ( 126° ) − 2,28. cos( 126° ) =
2.180 4 2
4,84 [ kN ]
2 2
R= Rx + Ry R = − 1,412 + 4,840 2 = 5,041 [ kN ]
UNESP Aula Prática EPM
Cálculo das reações na sapata da esquerda , Rxe e Rye:
1 0,32.π.126 0,32
R xe = 442,7.0,032.0,150 .sen2 ( 126° ) + − .sen( 2.126° ) − 2,28.sen( 24° ) =
2 2.180 4
1,41 [ kN ]
π.126 1 0,32
R ye = 447,2.0,032.0,150 ( )
− .sen 2.126° − .sen2 ( 126° ) − 2,28. cos( 126° ) =
2.180 4 2
0,537 [ kN ]
EXEMPLO 2
UNESP Aula Prática EPM
∂T
= K.ro2 − 3K.ri2 = 0
∂ri
ro = 3.ri ou ri = 0,577.ro
UNESP Aula Prática EPM
UNESP EPM