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Movimento Renascentista, estimulado pelo
poder económico que se concentrava em
Portugal.Elaborado durante o período áureo
da Renascença na Itália, adoptou como
modelos os textos gregos e latinos. Suas
características são: racionalismo,
universalismo, nacionalismo. Sua forma de
inspiração clássica fora os “sonetos” de
Camões. Na segunda metade do séc. XV, o
Renascimento começa a se expandir aos
demais países europeus. Em cada país esse
movimento vai adquirindo aspectos
diferentes. Apesar dessa diversidade o
movimento mantém uma característica
comum: o rompimento com o principal marco
do feudalismo: o teocentrismo. Com a
decadência do sistema feudal, os
renascentistas passam a ter interesse pelo ser
humano e a valorizá-lo. O Homem é
considerado o centro do universo, a sua
principal figura: antropocentrismo. Para os
renascentistas, a natureza é tida como o reino
O classicismo em arte diz
que à valorização da Antiguidade
Clássica como padrão por
excelência do sentido estético,
que os classicistas pretendem
imitar. A arte classicista procura
a pureza formal, o equilíbrio e o
rigor.
O antropocentrismo é uma
concepção que considera que a
humanidade deve permanecer no
centro do entendimento dos humanos,
isto é, o universo deve ser avaliado de
acordo com a sua relação com o
homem. É normal se pensar na ideia de
"o homem no centro das atenções".O
termo tem duas aplicações principais.
Por um lado, trata-se de um lugar
comum na historiografia qualificar
como antropocêntrica a cultura
renascentista e moderna, em
contraposição ao suposto teocentrismo
da Idade Média. A transição da cultura
medieval à moderna é frequentemente
vista como a passagem de uma
perspectiva filosófica e cultural
centrada em Deus a uma outra,
centrada no homem (ainda que esse
modelo tenha sido reiteradamente
questionado por numerosos autores
Teocentrismo