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Índice

Diapositivos 3, 4,5,6,7 e 8 – Descobrimentos Portugueses.


Diapositivos 9, 10, 11, 12 e 13 – Renascimento
Diapositivos 14, 15 e 16 – Classicismo
Diapositivo 17 – Antropocentrismo
Diapositivo 18 – Teocentrismo
Diapositivos 19 e 20 – Humanismo
Diapositivo 21- Biografia
época. Muitos acreditavam que o mar
pudesse ser habitado por monstros,
outros tinham uma visão da terra como
algo plano e portanto, ao navegar para o
"fim" os navios poderiam cair num grande
precipício. Assim, tornou-se fundamental
organizar as viagens. Era necessário
utilizar um meio de transporte rápido e
resistente. Os europeus já podiam contar
com alguns instrumentos de navegação.
Foi então que se lançaram nos oceanos
Atlântico, Índico e Pacífico. No caso
português, com o fim de descobrir uma
nova rota marítima para a Índia e
descobrir novas terras.
Este período ficou conhecido como a Era
das Grandes Navegações e
Descobrimentos.
O inicio da expansão portuguesa
No inicio do século XV, Portugal era
um reino pobre, mas independente e em
paz. Era preciso procurar noutras terras o
Em 1415, D. João acompanhado dos
seus filhos mais velhos partiu de Lisboa á
frente de uma forte armada com destino ao
norte de Africa e conquistou Ceuta (a
conquista de Ceuta marca o inicio da
expansão portuguesa). Mas esta conquista ao
contrário do que os portugueses pensavam,
não resolveu nenhum problema do reino.
No século XV a imaginação dos mercadores e
aventureiros tinha criado inúmeras lendas do
mundo desconhecido. Dizia-se que os navios
que se aventurassem para sul ao longo da
costa africana seriam engolidos pelo “mar
tenebroso”. Nessa zona grandes ondas e
monstros marinhos afundavam os barcos que
lhes fizessem frente. Também segundo a
lenda em terras desconhecidas viviam seres
maravilhosos e fantásticos. Animais
estranhos e homens monstruosos – com um
só olho, com cabeça de cão, sem cabeça, com
uma só perna – atacavam quem deles se
aproximasse. Três anos depois da conquista
O rei D. Afonso V sempre esteve mais
interessado nas conquistas no norte de Africa
do que nas descobertas marítimas. Para isso
depois da morte do infante d. Henrique, o rei D
Afonso V encarregou um grande comerciante
de Lisboa o burguês Fernão Gomes de
continuar por cinco anos as descobertas na
costa africana, em troca de direitos comerciais
naquela zona. Como as terras descobertas
tinham muitas riquezas – o príncipe D. João
futuro rei D. João II passou ele próprio em
1474, a dirigir os descobrimentos. Por essa
altura já se tinha ultrapassado o equador.
Quando em 1482 D. João II subiu ao trono
mandou Diogo Cão explorar o litoral africano a
sul do equador e tentar descobrir o extremo
sul de Africa. Contudo só em 1488 é que
Bartolomeu Dias conseguiu ultrapassar o cabo
Em 1491 o príncipe herdeiro D.
Afonso morreu, em Santarém em
consequência de uma queda de cavalo.
Como D. João II não tinha mais filhos
sucedeu-lhe no trono por sua morte o seu
primo D. Manuel I. O novo rei logo no inicio
do seu reinado decidiu continuar a empresa
dos descobrimentos. O rei D. Manuel I em
1497 nomeou o nobre Vasco da Gama
capitão-mor de uma armada que tinha como
finalidade atingir a Índia por via marítima.
Vasco da gama sem qualquer experiência
marítima e apenas com 28 anos de idade,
saiu de Lisboa a 8 de Julho de 1497 e
chegou á Índia a Calecut, em Maio de 1498.
o itinerário seguido pela armada de Vasco
da Gama mostra que os portugueses já
conheciam perfeitamente os ventos e as
Quando Vasco da Gama chegou á
Índia os portugueses de início foram
bem recebidos. Mas passado pouco
tempo começaram a sentir hostilidades
criadas pelas intrigas dos mercadores
muçulmanos. Estes mercadores
receavam que os portugueses viessem a
ser seus concorrentes no comércio das
especiarias. Poucos meses depois de
Vasco da Gama ter regressado a Lisboa
partiu para a índia em 9 de Março de
1500 uma outra armada com o fim de aí
garantir o domínio português. Esta nova
armada era constituída por treze navios
comandados por Pedro Alvares Cabral.
Um pequeno desvio para ocidente levou
os portugueses em 22 de Abril de 1500 á
Renascimento ou Renascença são os
termos usados para identificar o
período da História da Europa
aproximadamente entre fins do
século XIII e do século XVII quando
diversas transformações em uma
multiplicidade de áreas da vida
humana assinalam o final da Idade
Média e o início da Idade Moderna.
Normalmente o renascimento é
dividido em três partes: Trecento,
Quattrocento e cinquecento.
Renascimento também pode ter o
significado de o período como
uma época de descoberta do
mundo e do homem. Apesar do
grande prestígio que o
Renascimento ainda guarda entre
os críticos e o público,
historiadores modernos têm
começado a questionar se os tão
divulgados avanços merecem ser
tomados desta forma. O
Renascimento cultural
manifestou-se primeiro na região
italiana da Toscana, tendo como
principais centros as cidades de
Florença e Viena, de onde se
difundiu para o resto da Itália e
As artes do renascimento são:

Pintura:
Escultura
Musica;
Arquitectura
Movimento Renascentista, estimulado pelo
poder económico que se concentrava em
Portugal.Elaborado durante o período áureo
da Renascença na Itália, adoptou como
modelos os textos gregos e latinos. Suas
características são: racionalismo,
universalismo, nacionalismo. Sua forma de
inspiração clássica fora os “sonetos” de
Camões. Na segunda metade do séc. XV, o
Renascimento começa a se expandir aos
demais países europeus. Em cada país esse
movimento vai adquirindo aspectos
diferentes. Apesar dessa diversidade o
movimento mantém uma característica
comum: o rompimento com o principal marco
do feudalismo: o teocentrismo. Com a
decadência do sistema feudal, os
renascentistas passam a ter interesse pelo ser
humano e a valorizá-lo. O Homem é
considerado o centro do universo, a sua
principal figura: antropocentrismo. Para os
renascentistas, a natureza é tida como o reino
O classicismo em arte diz
que à valorização da Antiguidade
Clássica como padrão por
excelência do sentido estético,
que os classicistas pretendem
imitar. A arte classicista procura
a pureza formal, o equilíbrio e o
rigor.
O antropocentrismo é uma
concepção que considera que a
humanidade deve permanecer no
centro do entendimento dos humanos,
isto é, o universo deve ser avaliado de
acordo com a sua relação com o
homem. É normal se pensar na ideia de
"o homem no centro das atenções".O
termo tem duas aplicações principais.
Por um lado, trata-se de um lugar
comum na historiografia qualificar
como antropocêntrica a cultura
renascentista e moderna, em
contraposição ao suposto teocentrismo
da Idade Média. A transição da cultura
medieval à moderna é frequentemente
vista como a passagem de uma
perspectiva filosófica e cultural
centrada em Deus a uma outra,
centrada no homem (ainda que esse
modelo tenha sido reiteradamente
questionado por numerosos autores
Teocentrismo

Teocentrismo è como que Deus


fosse o centro do universo, “do nosso
mundo”.
A base do teocentrismo é o
antropocentrismo Aristocrata.
O Humanismo português
vai desde a nomeação de
Fernão Lopes para o cargo de
cronista-mor da Torre do
Tombo, em 1434, até o retorno
de Sá de Miranda da Itália, em
1527, quando começou a
introduzir em Portugal a nova
estética clássica ,Torre do
Tombo: arquivo do Reino, onde
se guardavam os documentos
oficiais. A Torre do Tombo foi
destruída por um terramoto
em 1755, mas o arquivo
conservou sempre o mesmo
nome.
letras humanas em oposição à
Teologia. Na Idade Média,
predomina a concepção
teocêntrica, em que tudo gira
em volta dos valores religiosos.
A partir do Humanismo
desenvolve-se uma nova
concepção de vida: os eruditos
defendem a reforma total do
homem; acentuam-se o valor do
homem na terra, tudo o que
possa tornar conhecido o ser
humano; preocupam-se com o
desenvolvimento da
personalidade humana, das
suas faculdades criadoras; têm
como objectivo actualizar,
dinamizar e dar uma nova vida
aos estudos tradicionais;
Biografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Classicismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teocentrismo
http://refazerahistoria.blogspot.com/2008/01/mentalidaderenas
http://descobrimentos.no.sapo.pt/caravela
http://pt.wikipedia.org/wiki/Antropocentrismo
Dicionário
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/2002/05/06/
Http.wikipedia.org/wiki/Humanismo
Livro História e geografia de Portugal

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