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Reflectir sobre a necessidade de implementar nas escolas uma gestão baseada numa
melhoria contínua através da aplicação de dispositivos de auto-avaliação eficazes.
Práticas e Modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares DREA Turma 2 MJoão Sousa
Público Alvo
(Elementos que constituem o Conselho Pedagógico)
Director
Coordenadores de Departamento
Coordenadoras de Directores de Turma
Coordenadores das Áreas Curriculares Não Disciplinares
Coordenador de Projectos
Representante da Associação de Pais
Representante dos Alunos
Representante do CNO
O professor bibliotecário,
desempenhando o seu papel essencial no sucesso
educativo, deverá «trabalhar com alunos,
professores, órgãos de gestão e pais de modo a
cumprir a missão na escola.» (Manifesto das BE)
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Avaliar a qualidade da Biblioteca Escolar
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as
bibliotecas escolares.
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Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação
Estudos internacionais mostram que as BE podem contribuir positivamente para
o ensino e a aprendizagem, podendo estabelecer-se uma relação entre a
qualidade do trabalho da BE e os resultados escolares dos alunos.
A auto-avaliação não é uma ameaça; pelo contrário pode ser uma grande
oportunidade de mostrar a diferença
É um instrumento de regulação com o objectivo de atingir a melhoria.
Não constitui um fim em si mesma, devendo ser entendida como um processo
que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática.
Deve-se enquadrar no contexto da escola e ter em conta as diferentes
estruturas com as quais é necessário interagir:
o Director deve assumir o papel de líder coadjuvante no longo processo e
agregar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição lhe
confere;
os professores, alunos, pais ou outros agentes irão, de uma forma ou de
outra, ser chamados a participar.
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O que se pretende Avaliar?
Desenvolver uma abordagem essencialmente qualitativa, numa
perspectiva formativa, permitindo, através da recolha de evidências,
identificar não só os pontos fortes, mas também as necessidades e os
pontos fracos com vista a melhorá-los.
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O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria
ORGANIZAÇÂO ESTRUTURAL E FUNCIONAL
B. Leitura e Literacias
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ESTRUTURA DO MODELO
Níveis de desempenho
4 - Excelente
A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande
qualidade e com um impacto bastante positivo.
3 - Bom
A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas pode melhorar
alguns aspectos.
2 - Satisfatório
A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário
melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.
1 - Fraco
A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é
bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.
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ETAPAS DO PROCESSO
Selecção do domínio a avaliar e sua fundamentação
Calendarização do processo
Escolha da amostra (20% de professores; 10% de alunos, etc)
Definição dos instrumentos de recolha
Produção e adaptação dos instrumentos
Recolha de evidências
Interpretação das evidências recolhidas
Identificação do perfil de desempenho da BE
Elaboração do relatório de auto-avaliação
Apresentação e discussão do relatório em reunião do
Conselho Pedagógico
Integração de uma síntese do relatório no documento de
avaliação da escola
Elaboração do Plano de Acção, com base nos pontos fracos
e fortes identificados, definindo acções de melhoria
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ENVOLVIMENTO DOS DIFERENTES
TIPOS DE UTILIZADORES
Avaliação da BE necessidade de envolvimento
de todos os intervenientes no processo educativo.
Objectividade e -Plano de
seriedade nas Melhoria
respostas
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IMPACTOS que se perspectivam para o
trabalho dos PROFESSORES e para as
aprendizagens dos ALUNOS
Cooperação professores/BE
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COMUNICAÇÃO e INTEGRAÇÃO dos resultados
no Relatório de Avaliação do Agrupamento
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Oportunidades
Aspectos positivos
Tomar a BE como o coração da escola.
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O conceito de “Guided Inquiry”inclui a biblioteca escolar e o professor
bibliotecário no ambiente educativo. A biblioteca escolar é mais do que
uma simples estrutura, uma sala com computadores e livros. É mais
do que uma sala onde os alunos trabalham e aprendem de forma
autónoma. A biblioteca escolar desempenha um papel fundamental na
aprendizagem. Por outras palavras: a biblioteca escolar não é “a
biblioteca na escola, mas toda a escola é uma biblioteca”
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CONSTRANGIMENTOS
- Aspectos negativos
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