O documento discute a Teoria do Capital Humano e sua influência nas políticas educacionais brasileiras. A TCH enfatiza que investimentos em educação e treinamento aumentam a produtividade e renda dos trabalhadores. Isso influenciou reformas como a LDB de 1996, que vinculou educação ao mundo do trabalho. Atualmente há esforços para promover a importância da formação profissional para o desenvolvimento econômico do país.
O documento discute a Teoria do Capital Humano e sua influência nas políticas educacionais brasileiras. A TCH enfatiza que investimentos em educação e treinamento aumentam a produtividade e renda dos trabalhadores. Isso influenciou reformas como a LDB de 1996, que vinculou educação ao mundo do trabalho. Atualmente há esforços para promover a importância da formação profissional para o desenvolvimento econômico do país.
O documento discute a Teoria do Capital Humano e sua influência nas políticas educacionais brasileiras. A TCH enfatiza que investimentos em educação e treinamento aumentam a produtividade e renda dos trabalhadores. Isso influenciou reformas como a LDB de 1996, que vinculou educação ao mundo do trabalho. Atualmente há esforços para promover a importância da formação profissional para o desenvolvimento econômico do país.
Classificao de investimento em C.H. maior nvel de escolaridade, treinamento no local de trabalho, migrao e sade.
Foco: explicar o papel das capacidades adquiridas pelos agentes humanos nos ganhos de produtividade investimento no homem.
Ao investir na melhoria de sua capacidade tcnica, o trabalhador possibilita o crescimento dos rendimentos recebidos.
O investimento pessoal pode ampliar as oportunidades de escolha o que mais vantajoso.
O maior investimento em educao (capacitao) - obteno de nveis mais elevados - reflete nos rendimentos obtidos.
Teoria do Capital Humano (TCH) contempla os investimentos na rea da educacional como uma forma de retorno para o trabalho e para o capital.
Ideias direcionadoras (Dc. 60):
A questo da desigualdade social colocada como responsabilidade individual, causada por que alguns tiveram mais mritos do que os outros. Educao como salvadora e redentora dos problemas da sociedade e como aquela que proporciona a ascenso social. Investimento na educao como um fator predominante para levar uma pessoa a se desenvolver financeiramente e para o pas a crescer.
Reforma do Ensino de 1 e 2 Graus (Lei 5.692/71)
Art. 1 - o ensino de 1 e 2 graus tem por objetivo geral proporcionar ao educando a formao necessria ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto-realizao, qualificao para o trabalho e preparo para o exerccio da cidadania.
- Eixos da reforma:
1 grau educao geral, sondagem vocacional e iniciao para o trabalho; 2 grau habilitao profissional de grau mdio
Estabelecer uma relao direta entre sistema educacional e sistema ocupacional, subordinando a educao produo; Deve habilitar ou qualificar para o mercado de trabalho currculo predominantemente profissionalizante; 1982 revogao da obrigatoriedade da profissionalizao (Lei 7.044).
O BIRD elege a educao como fator de crescimento econmico provimento de tcnicos para o setor produtivo. (70-80 = financiamento de cinco projetos). Gastar em educao equivale a investir em capital humano aumento da renda.
Estabelecer uma relao direta entre sistema educacional e sistema ocupacional, subordinando a educao produo.
Constituio de 1988:
Art 205: A educao, direito de todos e dever do Estado e da famlia, ser promovida e incentivada com a colaborao da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalho.
O Relatrio sobre o desenvolvimento global (1995): O Trabalhador e o Processo de Integrao Mundial - quinto captulo intitulado Aptides para o desenvolvimento (Banco Mundial).
A melhoria das aptides e da capacidade do trabalhador essencial para o xito econmico numa economia global cada vez mais integrada e competitiva. Os investimentos em capital humano podem melhorar o padro de vida familiar, expandindo as oportunidades, aumentando a produtividade, atraindo investimentos de capital e elevando a capacidade de auferir renda. (BANCO MUNDIAL, 1995, p. 42)
O aprendizado produtivo no acaba na escola Da perspectiva tanto do empregado como do patro, o treinamento um investimento. Muitas vezes, os trabalhadores se dispe a pagar por seus cursos de treinamento ou aceitam salrios menores do que receberiam se no estivessem sendo treinados em servio, em troca de uma expectativa de melhores salrios no futuro. (BANCO MUNDIAL, 1995, p. 44)
Lei de Diretrizes e Bases da Educao de 1996 (LDB 9.394/96)
Da Educao:
Educao como processos formativos em espaos formais e no-formais;
Vinculao ao mundo do trabalho e a prtica social.
Princpios da Educao Bsica
XI - Vinculao entre educao escolar, o trabalho e as prticas sociais.
Finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formao comum indispensvel para o exerccio da cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Ensino Mdio
Objetivos
II - A preparao bsica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores.
A teoria do Capital Humano influencia a constituio das polticas educacionais no Brasil, principalmente, a partir dos anos de 1970.
Na atualidade a perspectiva meritocrtica, um dos eixos do neoliberalismo, coloca a responsabilidade do xito ou fracasso no processo de escolarizao no sujeito.
Existe um direcionamento no mbito das aes do governo brasileiro para conscientizar a sociedade sobre a importncia da formao para o trabalho como eixo do desenvolvimento econmico do pas.