Ricardo Reis
Vem sentar-te comigo, Ldia, beira do rio
O Poema
O Poema (continuao)
Amemo-nos tranquilamente, pensando que podamos,
Se quisssemos, trocar beijos e abraos e carcias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao p um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento
Este momento em que sossegadamente no cremos em
nada,
Pagos inocentes da decadncia.
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O Poema (continuao)
Amemo-nos tranquilamente, pensando que podamos,
Se quisssemos, trocar beijos e abraos e carcias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao p um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento
Este momento em que sossegadamente no cremos em
nada,
Pagos inocentes da decadncia.
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POEMA
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O Poema (continuao)
Amemo-nos tranquilamente, pensando que podamos,
Se quisssemos, trocar beijos e abraos e carcias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao p um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.
Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento
Este momento em que sossegadamente no cremos em
nada,
Pagos inocentes da decadncia.
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PERGUNTAS
Concluso
A ideia do carpe diem continuamente reforada.
O sofrimento inexistente, a morte inevitvel, e devemos reconhecer que s
podemos viver a vida no mnimo e nas coisas simples estoicismo e
epicurismo.
No poema, existe imensas referncias a indiferena sobre a intensidade dos
sentimentos ataraxia.
O destino sobre os deuses, poetiza Ricardo Reis neopaganismo.
Este poema, tendo em considerao a sua estrutura, uma Ode.
FIM
Trabalho por:
- Daniela Silva
- Matilde Moreira
- Miguel Cruz