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Gestão da
da Qualidade
Qualidade --
Ferramentas da
Ferramentas da Administração
Administração ee do
do
Planejamento
Planejamento
GERISVAL ALVES PESSOA
• Mestre em Gestão Empresarial
• Especialista em Engenharia da Qualidade
• Auditor Líder ISO 9000
• Auditor Líder ISO 14000
• Instrutor Internacional de TPM
• Examinador Prêmio Nacional da Qualidade - Ciclos 2000, 2001 e 2002
Gerisval Pessoa
As 7 Ferramentas Novas Ferramentas
As 7 Ferramentas do Planejamento da Qualidade
• Diagrama de afinidades
• Diagrama de relações
• Diagrama de matriz
• Diagrama de árvore
• Diagrama de setas
Gerisval Pessoa
Principais Aplicações das 7FAP
4 Primeiras etapas do PDCA
Gerisval Pessoa
Principais Aplicações das 7FAP
Como usar as 7FAP no PDCA
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Definição:
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Utilização:
A) direcionar a solução de um problema:
5. Prenda cada grupo ao seu cartão título, de modo que apenas que
apenas este último esteja visível.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Roteiro para construção:
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Modelo Conceitual:
AB
A B
a1 a2 b1 b2
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Modelo Conceitual: ERROS DE DIGITAÇÃO
MEIO AMBIENTE
INTERFERÊNCIAS RUÍDOS
ARRASTO DE INTERRUPÇÕES
MOVIMENTAÇÃO LIMPEZA CAMPAINHA
OBJETOS
DAR INFORMAÇÕES
PESSOAS CONVERSA
ESCRITÓRIO
NA SALA ATENDER
MANUTENÇÃO TELEFONE
NA SALA SONS
OBJETO TELEFONE
EXTERNOS OUTROS
TRABALHOS
MÓVEIS
ILUMINAÇÃO
CADEIRA MESA
INTENSIDADE
ESTABILIDADE ESTABILIDADE
TIPO
LOCALIZAÇÃO
TIPO TIPO
COR
ALTURA ALTURA
LOCALIZAÇÃO
Gerisval Pessoa
Diagrama de Afinidades
Modelo Conceitual:
ERROS DE DIGITAÇÃO
COMPUTADOR DIGITADOR
CONDIÇÃO CONDIÇÃO
CONSTITUIÇÃO MANUTENÇÃO POSIÇÃO
FÍSICA MENTAL
Gerisval Pessoa
Diagrama de Relações
Definição e Uso
Gerisval Pessoa
Diagrama de Relações
Vantagens no uso do Diagrama de Relações:
Gerisval Pessoa
Diagrama de Relações
Construção do Diagrama de Relações:
É difícil construir um diagrama que seja, a um só tempo, útil e de
fácil entendimento. é um processo trabalhoso e lento. Sua
construção é evolutiva, isto é, acompanha a evolução da equipe
no entendimento do tema. por isso, o diagrama final só será
obtido após várias tentativas, razão pela qual é conveniente
atentar para a sistemática de construção.
Para construção fala-se apenas em causa e efeito, lembrando
que esta expressão pode sempre ser substituída por meio-
objetivo.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Relações
Exemplo: SEM DINHEIRO
PARA MANUTENÇÃO PROFESSOR
FAMILIAR DO
PROFESSOR
DOENTE
DOENTE
VIAGEM
ANTERIOR
CARRO DO
PROFESSOR NÃO
VISTA TÉCNICA DOENÇA
QUEBRADO PREPAROU
A AULA
NÃO
GREVE DOMINA O
FALTA DO DE ASSUNTO
VIAGEM DO
PROFESSOR PROFESSOR PROFESSOR
SALÁRIO
CONGRESSO GREVE DE RUIM DO
TRANPORTE MOTORISTA.
COLETIVO
FALTA DE FALTA DE
MÁS CONDIÇÕES
ENERGIA AULA
DE TRABALHO
ÔNIBUS
ALUNOS RUIM
VIAJARAM FALTA DE
ALUNOS
GREVE DE
ALUNOS
ESTUDAR CURSO
VISITA A PARA FALTA DE RUIM
EPIDEMIA
EMPRESA A PROVA INTERESSE
Gerisval Pessoa
Diagrama de Relações
Exemplo(continuação):
FALTA DE
INTERESSE
FALTA VISÃO
AULAS
AOS ALUNOS MATÉRIA FALTA DE
CHATAS
COMPLICADA CONHECIMENTO
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz
Definição e Uso:
O Diagrama de matriz relaciona, com um raciocínio multidimensional,
conjuntos de fenômenos decompostos em fatores, podendo facilitar a
compreensão da interação entre eles.
DEFEITOS
TORTO AMAS- QUE- TRIN- FORA DE ARRA-
SADO BRADO CADO DIMENSÕES NHADO
MÁQUINA
MÃO-DE-
OBRA
MÉTODO
CAUSAS
MEIO
AMBIENTE
MEDIDA
MATÉRIA-
PRIMA
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Definição e Uso:
O diagrama da matriz de priorização é uma matriz especialmente para
ordenar listas de itens. É uma ferramenta para tomada de decisões, já
que estabelece a priorização, que pode ou não pode ser baseada
em critérios com pesos definidos. Ele combina as técnicas do
diagrama de árvore e do diagrama de matriz e é representado pela
matriz de priorização.
O Diagrama de matriz de priorização dever ser usado quando:
A) os pontos-chave de um tema foram identificados mas sua
quantidade tem que ser reduzida.
B) todos concordam com os critérios de solução, mas discordam da
ordem de implementação.
C) existem recursos humanos ou financeiros limitados, e, portanto, é
preciso ordenar.
D) tem-se dificuldade em seqüenciar a execução de uma série de
tarefas.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Construção:
- Método analítico.
- Método do consenso.
- O método relações-matriz.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Exemplo – Matriz de Avaliação Relativa de Critérios
Critério comparado
Critérios a Comparar
Escala:
Arranhado −−− 1/5 10
10 - Extremamente mais
importante
5 - Muito mais importante
1 - Igualmente importante Deformado 5 −−− 10
1/5 – Muito menos importante
1/10- Extremamente menos
importante
Amassado 1/10 1/10 −−−
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Exemplo – Matriz de Julgamento de Critérios
Defor-
Mado 5.00 --- 10.0 15.0 59.5 5.90 6
Amas- ---
Sado 0.10 0.10 0.2 0.79 0.08 0
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Exemplo – Matriz de Avaliação Global (Seleção de oportunidades)
Gerisval Pessoa
Diagrama de Matriz de Priorização
Exemplo – Matriz de Avaliação Global (Seleção de oportunidades)
Gerisval Pessoa
Diagrama de Árvore
Definição e Uso
É uma ferramenta muito eficaz para isso, já que permite fazer o
mapeamento detalhado dos caminhos a serem percorridos para
alcançar o objetivo e assim definir uma estratégia de abordagem,
ou dar uma visão da sua estrutura. Possibilita desdobrar o objetivo´,
repetidamente, até se chegar a ações executáveis.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Árvore
Roteiro para Construção:
1 - Definir o objetivo básico - tema do trabalho. Colocar o objetivo básico
dentro de um retângulo de linhas duplas do lado esquerda do papel.
2- Definir os meios, os mais gerais possíveis, respondendo, sucessivas
vezes, à pergunta: “como fazer?”
3- Esgotada a definição dos meios, fazer uma análise de viabilidade de
execução dos meios definidos.
4- Definir meios específicos, transformando cada meio geral em um objeto
intermediário. Repetir o passo 2 e 3 para cada objetivo intermediário.
5- Repetir o passo 4 até que se chegue a um nível de desdobramento
que se julgue conveniente como estratégia de ação. ( são os meios
executáveis da árvore).
6- Fazer análise crítica obtida. ( Por que ? / para que?).
7- Acrescentar a coluna de informações complementares (3W-1H
faltantes)
8- fazer uma revisão final da árvore constituída.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Árvore
Exemplo: Árvore do EVA®
volume vendido
Produto A 40.765
726.695 × tarifa unitária
17,83
volume vendido Café
receita + Produto B 1.845 8.277
produtos 17.143 × tarifa unitária + Maçã
801.070 9,29 8.881
volume vendido + bebidas
+ Produto C 1.110 242
57.232 × tarifa unitária + madeira
51,56 129
+ veículos
Transporte aéreo 3.169
45.500 + combustíveis
receita 16.423
receita total + logística + cimento
859.847 51.634 arroz 225
4.505 + arroz
+ Transporte Rodov. + soja 2.837
6.134 1.609 + fertilizantes
+ fertilizantes 564
A 20 + mercadorias diversas
0 1.013
outras + B + passageiros
+ receitas 13 3.740
7.143 + C
20
+ outros (prêmios, fretes)
7.110
EBIT
355.882 custo cash unitário
produção 3,37
ROCE 147.685 × volume produzido
18% 43.823
custo cash unitário
× (1-impostos) Produto A + estocagem 2,89
67% 314.033 126.561 × volume estocado
EVA EPREZA Z 43.779
36.518 - WACC custo cash unitário
10,3% + Produto B + distribuição 0,96
custo cash 23.372 39.787 × volume distribuído
× CE 361.406 41.655
1.960.419 - custo total + Produto C
503.965 24.002
+ depreciação total
CE na produção 142.558
529.410
÷ CE + CE na estocagem
1.960.419 1.263.258
US$ mil
+ CE na distribuição t mil
167.751 US$/t
Gerisval Pessoa
Diagrama de Árvore DESENVOLVER
SISTEMA
Exemplo: IMPLEMENTAR
SOLUÇÃO
SOLUÇÕES
DE ANOMALIAS
ANOMALIAS
TREINAR
EQUIPE
PLANEJAR SISTEMA
DE REVISÃO DE
PADRÕES
AUMENTAR A MELHORAR
SATISFAÇÃO SISTEMA DE TREINAR EQUIPE
DO CLIENTE PADRONIZAÇÃO
IMPLEMENTAR
SISTEMA DE
REVISÃO
COMPRAR
NOVOS
EQUIPAMENTOS
ESTABELECER
SISTEMATIZAR PROGRAMAS
METODOLOGIA
PDCA /MELHORIA
IMPLEMENTAR
PROGRAMAS
Gerisval Pessoa
Diagrama do Processo Decisório
Definição e Uso:
• Fluxo básico
• Macro-DPD
• Micro-DPD
Roteiro Básico:
Gerisval Pessoa
Diagrama do Processo Decisório
Roteiro para Construção do Micro-DPD:
1 – Construir o fluxo básico (itens serão objetivos do macro-DPD)
2 – Construir o macro-DPD
3 – Para cada item (retângulo) do macro-DPD, fazer uma sessão de
brainstorming para gerar as tarefas que permitam alcançar ao
objetivo do micro.
4 – Organizar as idéias como em um diagrama de afinidades,
contendo apenas dois níveis.
5 – Para cada tarefa executável, fazer uma sessão de brainstorming
para gerar os problemas associados a ela.
6 – Para cada problema, uma sessão de brainstorming para gerar as
soluções.
7 – Depois de definido os problemas e soluções associados a cada
tarefa, desenhar o diagrama ou organizá-lo como sumário.
8 – Analisar as soluções propostas ( + - viável; +/- - difícil
implementação; o – inviável)
9 – Rever o diagrama, para maior confiança.
Gerisval Pessoa
Diagrama do Processo Decisório
Exemplo: Adquirir um bilhete
ADQUIRIR
OBJETIVO O BILHETE
IMPLEMENTAÇÃO
DINHEIRO
E SE INSUFICIENTE
+
CÓDIGO
+ - VÍÁVEL
` VENDER O CONTRAIR
O - INVIÁVEL
ENTÃO CARRO EMPRÉSTIMO
Gerisval Pessoa
Diagrama de Setas
Definição e Uso:
Gerisval Pessoa
Diagrama de Setas
Roteiro para Construção
1- Organizar a equipe
2- Gerar os dados
3- Analisar dados
4- Colocar dados em cartões do tipo “post- it”.
5- Acrescentar o prazo de duração e os retângulos de início e término.
6- Organizar as atividades em série ou em paralelo, conforme o seu inter-
relacionamento.
7- Desenhar o diagrama .
8- Rever a lógica do diagrama.
9- Designar os nós iniciais com início mais cedo igual a zero.
10- Iniciando nos primeiros nós, calcular o início e término mais cedo de
todas as atividades.
11- Determinar o prazo de duração do plano(ou projeto).
12- Designar todos os nós finais com término mais tarde igual ao prazo de
duração do projeto.
13- Iniciando nos nós finais, calcular o término e início mais tarde das
atividades.
14- Determinar os caminhos críticos do diagrama.
15- Desenhar os caminhos críticos com traço duplo para evidenciá-lo.
16- Fazer uma revisão final de segurança.
Gerisval Pessoa
Diagrama de Setas
Exemplo: Plano de Implantação da Rotina
1
PREPARAÇÃO 00 30 PREPARAÇÃO 00 30
TREINAMENTO TREINAMENTO
30 00 30
15 45
EM PDCA EM 5S
30 30
2
3
IDENTIFICAÇÃO 00 30
PROBLEMAS
30 60 EXECUÇÃO PREPARAÇÃO
LOCAIS 30 45
TREINAMENTO TREINAMENTO 5S 30 60
30 45 60
EM PDCA 30 60
15 30
4
5
SOLUÇÕES DOS
PROBLEMAS 45 225 IMPLANTAÇÃO DO 60 240
LOCAIS 60 240 PROGRAMA 5S 60 240
180 180
CONSRUÇÃO
DO 240 250
MACRO-FLUXO
240 250
10
Gerisval Pessoa
Diagrama de Setas
Exemplo: Plano de Implantação da Rotina (continuação)
7
250 260
IDENTIFICAÇÃO
275 285
CLIENTE E
CONSRUÇÃO 250 295 PRODUTO
DO 250 295
MICRO-FLUXOS 10
45
8
AVALIAÇÃO DOS
Legenda PROCESSOS
295
295
385
385
90
Nó inicial 010
Nó final
Descrição
I F
D Duração da atividade Tempos
Gerisval Pessoa
Referências
DELLARETTI FILHO, O. As sete ferramentas do planejamento
da qualidade – série ferramentas da qualidade. v. 5. Belo
Horizonte: FCO/EEUFMG, 1996.
Gerisval Pessoa