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Coligativas
Entrando numa fria
O peixe-gelo é um vertebrado que
consegue viver nas águas geladas da
Antártida gradas a adaptações
impressionantes.
Antártida
Antártida
Dentro da água = -2º C
Ar antártico no inverno = -70º C.
Ausência de glóbulos
vermelhos;
Sangue mais fluído;
Poupa energia ao
coração;
Seu plasma carrega
somente 10% do
gás oxigênio.
Sem hemácias, o peixe-gelo só pode
viver no congelante mar antártico,
rico em gás oxigênio, pois águas
mais frias retém mais gases.
O coração e os
vasos sanguíneos
do peixe-gelo são
maiores que os de
outros peixes.
Apresenta guelras
enormes =
otimizam a
absorção de
oxigênio
Sem escamas =
pele cheia de
vasos sanguíneos
absorve O2 ( da
água)
- Respiração
cutânea. Peixes de águas
quentes
Quanto menos O2 , mais o peixe-gelo
estica suas nadadeiras dorsais.
( aumenta área de contato com a água
e a respiração cutânea)
As Propriedades Coligativas no
Dia-a-dia
Por que o combustível
líquido “sai” gasoso de um
isqueiro a gás?
Por
que verduras e frutas
murcham ( soltam água) quando
temperadas?
Porque o
bacalhau se
conserva no sal ?
da quantidade do líquido;
Dentro do isqueiro,
Pressão
dentro
da
bolha
Influência da Pressão Externa na
Temperatura de Ebulição
Ao nível do mar a água pura ferve a
100ºC; P=0,8 atm
Localidades acima do
de 760 para
1500mmHg, a TE da
água aumenta de
100º para 120ºC.
Comparando Líquidos Diferentes
Líquidosmais voláteis fervem com
mais facilidade em temperaturas
mais baixas;
temperatura
superior a 374º C
– fase líquida
desaparece = temos 1
só fase que se
comporta como gás –
Fluído supercrítico
Temperatura Crítica
(374º C) acima dela o
gás não poderá ser
liquefeito;
Abaixo desta temperatura o gás será chamado
de vapor;
Pressão crítica
Pressão para
liquefazer o gás,
à temperatura crítica.
Ex: CO2 -
estado supercrítico
a pressão de 73 atm.
Na produção de
café descafeinado,
os grãos de café
ficam imersos em CO2 supercrítico.
O CO2 dissolve somente a cafeína
existente nos grãos;
O CO com cafeína é separado dos
2
grãos, que são então torrados e
moídos;
Esse processo ( extração
supercrítica) é usado em:
Extração de odores existentes em
1. óleos vegetais e óleos de peixes;
2. Nicotina do tabaco;
isto
ocorre a extrema pressão de 200
atmosferas e temperaturas superiores a
31°C.