Instabilidade Política em Portugal

1801 - 1851
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1801 – Invasão Franco-Espanhola (Guerra das Laranjas)

Pelo Tratado de Badajoz, Olivença, no Alentejo, é cedida à

Espanha.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1807 – Tratado de Fontainebleau

A França e a Espanha decidem invadir Portugal e dividir o País

e as suas colónias entre si.
O Tratado de Fontainebleau previa a ocupação de Portugal e a
sua divisão em três partes: a Província de Entre Douro-e-
Minho para o Rei da Etrúria, o Principado dos Algarves para o
ministro espanhol D. Manuel Godoy, sendo as restantes
províncias e territórios ultramarinos repartidos por um acordo
futuro.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1807-1808 – Primeira Invasão Francesa

1809 – Segunda Invasão Francesa

1810-1811 – Terceira Invasão Francesa

 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1817 – Tentativa de golpe de Gomes Freire de Andrade

Gomes Freire de Andrade foi acusado de ter tentado realizar

um golpe e foi condenado à morte.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1820 – Revolução de 1820

Primeira revolução liberal portuguesa.

Terminou o Absolutismo Régio.
Inicia-se um regime constitucional com a Constituição de
1822.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1823 – Vilafrancada

Insurreição liderada por D. Miguel em Vila Franca de Xira, a

27 de Maio de 1823, contra o liberalismo.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1824 – Abrilada

Revolta de D. Miguel, realizada em 30 de Abril de 1824.

Pretendia a abdicação de D. João VI para se restabelecer o
absolutismo.
D. Miguel foi deposto do cargo de generalíssimo e a deportado
para Viena.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1832-1834 – Guerra Civil entre Liberais e Absolutistas

Terminou com a Convenção de Évora-Monte.

Os Liberais venceram.
D. Miguel exilou-se definitivamente na Europa, tendo morrido
na Alemanha em 1866.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1836 – Revolução de Setembro

Insurreição que se deu em Lisboa a 9 de Setembro de 1836, no
Terreiro do Paço, depois de desembarcarem os deputados
portuenses, liderados por Passos Manuel.
Deu origem a um regime a que se chamou Setembrismo, que
foi uma corrente mais à esquerda do movimento liberal, que
assentou na Constituição de 1838.
O setembrismo vigorou de 1836 até Regeneração de 1851.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1846 – Revolta da Maria da Fonte

Revolta popular ocorrida na primavera de 1846 contra o

governo cartista de Costa Cabral.
Resultou do descontentamento popular contra as novas
leis fiscais e contra a proibição de realizar enterramentos
dentro de igrejas.
Iniciou-se no Minho.
O nome atribui-se a uma mulher de Fonte de Arcada.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1847 – Patuleia
Nome dado à guerra civil que sucedeu à após a Revolta da
Maria da Fonte.
Durou cerca de oito meses, terminando com a assinatura da
Convenção de Gramido, após a intervenção de forças militares
espanholas e inglesas.
 Instabilidade Política em Portugal
1801 - 1851

1851 – Regeneração

Começou com a insurreição militar de 1 de Maio de 1851,

comandada pelo Marechal Saldanha.
Levou à queda de Costa Cabral e dos governos de
inspiração setembrista.
Regeneração designação o período da Monarquia
Constitucional que se seguiu a 1851, caracterizada pela
estabilidade e pela vigência da Carta Constitucional.