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Trabalho de Educação Física

Trabalho realizado por:


-Daniel Caetano
- David Cabirta
-Ana Lúcia Ferreira
-Mafalda Magro
-Carlos Neto
12º C Prof. Pedro Rodrigues
Processos de Controlo de Esforço

A frequência cardíaca é definida pela quantidade de vezes que o coração


bate por minuto. E pode subdividir-se em três tipos distintos:

► Frequência cardíaca basal


► Frequência cardíaca de repouso
► Frequência Cardíaca Máxima
Medição da Frequência Cardíaca:

É possível medir a frequência cardíaca através da palpação do


nosso pulso periférico, do pulso central ou através do coração.

► Pulso periférico
► Pulso central (carotídio)
► Coração
Relação entre a Frequência Cardíaca
e os diferentes momentos de
esforço
◦ A medição da frequência cardíaca e a realização de testes
dirigidos às capacidades motoras serve para controlar o nível de
condição física dos indivíduos.

◦ A variação da frequência cardíaca pode ser tomada em


consideração como uma reacção que o organismo tem em
resposta ao esforço físico feito.

◦ Depois de fazer uma determinado esforço físico, a sua


interrupção irá provocar uma diminuição da frequência cardíaca.

◦ A recuperação destes valores é bastante mais rápida em


atletas, que estão treinados para fazerem um grande esforço
físico, do que uma pessoa sedentária.
Zona de Alvo

Esta é a zona em que os níveis de frequência cardíaca devem estar


inseridos, isto se o atleta desejar ter os efeitos de treino
adequados ao seu organismo.
Para determinar esta zona, basta substituir os respectivos valores
de cada atleta na seguinte fórmula:

200 – idade = Frequência Cardíaca teórica


Máxima
Existe também uma grande diversidade de testes que se podem fazer,
para avaliar a variação do nível de desenvolvimento das diferentes
capacidades motoras.

A sua aplicação deve de respeitar os princípios em seguida


mencionados:

► Serem realizadas duas a três vezes por ano lectivo;


► Serem repetidas sempre nas mesmas condições;
► Serem realizados após aquecimentos adequado às provas em
causa.
Fadiga

◦ É uma sensação de fraqueza generalizada;


◦ Existem dois tipos de fadiga: fadiga aguda e fadiga crónica. A
fadiga aguda surge após o esforço e desaparece com o repouso e a
fadiga crónica instala-se no atleta quando há excesso de treino ou
competição.
A Fadiga aguda divide-se ainda em diferentes tipos de fadiga:

► Fadiga Local
► Fadiga Geral
► Fadiga Sensorial
► Fadiga Mental
► Fadiga Ambiental
► Fadiga Social
► Fadiga Articular
Fadiga - Sintomas

• Sono;
• Motivação;
• Concentração, Memória e Atenção;
• Apetite;
• Sintomas Físicos;
• Pensamentos.
Violência

◦ Comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou


objecto.

◦ É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.

◦ A violência divide-se em várias vertentes mas em relação ao


desporto importa realçar três delas: a física, a psicológica e a verbal.
Assim no desporto, devido ao alto nível de competição e às altas
cargas de pressão a que os indivíduos são sujeitos estes
desenvolvem este tipo de violência.
Violência

Existem duas teorias para explicar demonstrações de violencia:

- Teorias mono causais (uma única causa): referem que apenas um


motivo, por si só, é suficiente para desencadear um fenómeno de
violência onde se podem encontrar duas situações.

- Teorias multi causais (várias causas): consideram que os actos de


violência verificados se devem a causas múltiplas e não a uma só, e
podem derivar de factores genéticos, da socialização, etc.
Violência e o Fair-play

O fair-play é um conceito fundamental no desporto. Não é só o


respeito pelas regras do jogo e pelo regulamento, mas também o
respeito pelo próximo (adversário, colega de equipa, árbitro), o ser
justo e verdadeiro, não agindo de forma pensada apenas na vitória
seja por que meios forem. Deste modo, este é necessário não só no
desporto amador como no desporto profissional.
Neste sentido, o fair-play manifesta-se através da aceitação das
decisões do árbitro, excepto em situações que seja permitido pelo
regulamento o seu recurso e, ainda, pela vontade de jogar de forma
limpa, sem batota.
É importante referir ainda que o fair-play não se dirige apenas para
os atletas, mas também para os pais, os treinadores, os dirigentes,
os árbitros e, ainda, os espectadores, através da defesa de um jogo
justo, do respeito pelo árbitro e suas decisões, aceitação tanto da
derrota como da vitória, sem uso de gestos ou palavras ofensivas,
com desportivismo e respeito.
Violência e o Fair-play

O fair-play manifesta-se:
- Atletas;
- Treinadores;
- Pais;
- Espectadores;
- Árbitros;
- Dirigentes.

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