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Objetivo:
Roteiro
RIP RIP v1 RIP v2 REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Algoritmo de
Atualização
AS-9001 AS-9002
EGP
IGP IGP
INTRODUÇÃO
➲ Consultas
➲ Se um roteador exclusivamente RIP-2, receber mensagens
RIP-1, náo deve responder
1. RIP
Pacotes Pedido / Resposta
Tabela 1. RIP v1
Tabela 2. RIP v2
5. Formato do Datagrama
x.x.x.0 y.y.y.y 1 3
) +
E
w.w.w.0 (D,
z.z.z.z
d
2
)= … Destino
… , E …
d( C
B D E
d(B,E) = d(D,E) + 1 d(E,D) = 1
9. Mudança da Topologia
Origem
d(A,E) = d(C,E) + 1
A C
d(A,E) = d(B,E) + 1
+ 1
, E )
= d( D Destino
, E )
d( C
B D E
d(B,E) = d(D,E) + 1 d(E,D) = 1
Rede Próx. Salto Custo
Destino
… … …
E C 2
3
w.w.w.0 z.z.z.z 2
10. Exemplo de Tabela de roteamento
E B 3 ) +1
( D,E
x.x.x.0 y.y.y.y = 3d Destino
, E )
w.w.w.0 z.z.z.z d(C 2
… … D …
B E
d(B,E) = d(D,E) + 1 d(E,D) = 1
Agora a outra rota pode ser usada
Após esse período, e passado mais 120 ou 240 segundos,
conforme a configuração do roteador, C é eliminado
das tabelas de rotas.
Deficiência: Tempo de convergência muito alto
CONCLUSÃO
Movimentação do datagrama – hop a hop
➲ Verifica na tabela de roteamento qual dos seus vizinhos
tem a referência que leva para a rede que deseja alcançar
➲ Após descobrir, dos seus vizinhos, quais o podem levar ao
destino, compara qual deles tem o menor custo
➲ Só então, encaminha o datagrama para o vizinho com
menor custo
➲ Toda atualização de tabelas é para garantir que o
datagrama chegará ao seu destino, fazendo o menor
percurso possível, sendo auxiliado em toda a fun-
cionalidade pelo algoritmo do vetor de distância e a
equação de Bellman-Ford
CONCLUSÃO
Continuando... UM POUCO DE ROTAS ESTÁTICAS
➲ Não era objetivo falar sobre rotas estáticas e dinâmicas,
mas podem surgir questões… Então vamos lá! Em
roteadores que implementam apenas rotas estáticas, suas
tabelas de rotas não serão atualizadas. E as rotas a
serem divulgadas serão apenas as que foram gravadas
nas tabelas de rotas
➲ São geralmente usadas para definir gateways padrão ou
como forma de tornar obrigatória determinadas rotas, pois
em redes de médio porte é conveniente o uso de rotas
dinâmicas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e Redes de
Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: Uma
abordagem top-down. São Paulo: Pearson Addison Wesley,
2006.
• COMER, Douglas E; STEVENS, David L. Interligação em Rede
com TCP/IP – Volume II. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
• HEDRICK, C. 1988. RFC 1058 - Routing Information Protocol,
disponível em : <http://www.dei.isep.ipp.pt/~andre/normas/
rfc1058.txt>. Acessado em 16 de jun de 2010.
• ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP – Internet: Protocolos &
Tecnologias – 3ª Edição. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
• MOREIRA, André. 2010. Internet Protocol (IP). Disponível em
<http://www.dei.isep.ipp.pt/~andre/documentos/ip.html>. Acessado
em 2 de jul de 2010.
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