Ramo da Sociologia; Que tem diversos pontos de partida. Consideramos dois como centrais para o que diremos hoje: Considera a criana enquanto ator social; Considera a criana enquanto produtora de cultura. Bil e Joo
Katia Lund; Longa Metragem; 2005; Crianas Invisveis. Ser criana e ter infncia
A pergunta que est no corao da histria de Bilu e
Joo a seguinte:
Toda criana tem infncia?
Criana, infncia e o meio social
Outros dois pontos importantes que traz a SCI:
A criana e a infncia so uma construo social;
A infncia no a mesma para todas as crianas do
mundo (no universal), embora se discuta centralmente se toda criana tem infncia (estrutura e cultura). Eu sou e vivo no mundo
Outro ponto central o fato de Bil e Joo se
considerarem capazes de:
Estar na cidade;
Estar na cidade entre os adultos;
Circular pela cidade como se fosse seu quintal.
A criana em si mesma
Quer dizer, a criana tem uma cultura infantil.
As atividades e as rotinas, os artefatos utilizados,
seus valores e ideias, aquilo que constroem em interao com os seus pares.
A famlia, a escola, a mdia, a cultura local, nacional e
global. A criana como parte e participante da cidade
Considerar a criana como:
1) Ator Social; 2) Como Sujeito e no como Objeto; 3) Como produzida e produtora de Cultura. 4) Participao das crianas na cidade. Criana como parte e participante da Educao Infantil
Se iniciamos pensando a criana como:
1) parte e 2) participante da cidade.
Se toda criana tem infncia;
Em como as crianas podem ser vistas em si mesmas; Na infncia como uma construo social.
ORLANDI O FILÓSOFO E SEUS OVOS – Luiz Orlandi Apreende Algumas Relações Conceituais Que Operam No Modo Como a Filosofia de Deleuze e Guattari Delineia o Plano Dos Seus Encontros Com Configurações de Arte
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