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(3)
Gro de caf
descafeinados secos
Legenda:
(1) Circulao do solvente orgnico em volta dos gros de caf
(2) Separao dos gros de caf da mistura de solvente com cafena
(3) Evaporao da umidade dos gros de caf
Solventes utilizados neste mtodo de
extrao so:
Dicloreto de metano
Etanoato de etilo (acetato de etilo)
O dicloreto de metano um lquido incolor
com um agradvel odor adocicado cuja
temperatura de ebulio de 40 C. O seu
vapor no inflamvel e quando misturado
com o ar no explosivo. At aos meados
dos anos 70, este lquido era considerado o
melhor solvente para extrao de cafena.
O etanoato de etilo um ster que se
apresenta sobre a forma de um lquido claro,
voltil e inflamvel comum odor frutado
caracterstico e um sabor agradvel quando
diludo. Este um componente natural
detectado no aroma do caf e em algumas
frutas como as mas, pras e bananas.
Tambm pode ser produzido sinteticamente
atravs do petrleo
Esse tipo de extrao essencialmente
idntico lixiviao, com a diferena de
que o solvente e o soluto encontram em
estado lquido no alimento.
A eliminao de componentes aromticos de
baixo peso molecular contidos no leo de
peixe para obteno de leos refinados
utilizando gua quente nessa aplicao
A extrao com vapor d gua aplica-se tanto a
amostra slidas como lquidas para a eliminao
completa de materiais volteis.
O tipo mais comum a destilao com vapor d
gua.
Os leos vegetais so substncias obtidas atravs da
extrao de sementes, realizada por uma etapa de
extrao mecnica (esmagamento de sementes), que tem
por finalidade quebrar as estruturas das sementes e
facilitar a difuso do solvente, e por uma etapa de
extrao com solventes orgnicos. O solvente mais
utilizado nesta etapa o hexano, um derivado de
petrleo que possibilita a extrao da quase totalidade
do leo, separando-o do farelo.
Pr-prensagem seguida de extrao por solvente;
hexano
O leo de canola normalmente passa por um
processo de refinamento custico, descolorao,
remoo de fibras e desodorizao porque leos
processados apresentam naturalmente um terrvel
cheiro de rano, logo precisam ser desodorizados
para que algum possa compr-los
GOMES, Diana.,PORTUGAL, Daniela.,PINHEIRO, Georgina.,RIBEIRO, Ins., PIRES,
Rahul., ALMEIDA, Rui. Produo de Caf Descafeinado. Porto, 21/10/2010.
Acesso em: 16/06/2013. Disponvel em:
http://paginas.fe.up.pt/~projfeup/cd_2010_11/files/QUI604_relatorio.pdf