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100 – 30 = 70 6+38+26 = 70

= 30 =6 =16+15+7 = 23+3

7 23
Efeito Estufa
• Gases Efeito Estufa:
Contribuição para o Efeito Estufa

– Dióxido de Carbono (CO2)


– Metano (CH4)
– Óxidos Nitrosos (NOx)
– Halogênios
– Clorofluorcarbonetos (CFCs)
– Hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs)
Terra homogênea sem rotação

www.cptec.inpe.br
Resultado de complexas interações entre diversos
subsistemas
-Variações da luminosidade solar

-Deriva dos continentes (variações de milhares de anos)

-Variações de parâmetros orbitais da Terra

- Aerossóis naturais
Sal Marinho 1000 Mton/ano
Fontes Minerais 500 Mton/ano
Incêndios Florestais 35 Mton/ano

-Erupções Vulcânicas

-Fenômenos Climáticos
1) El Niño & La Niña
2) Furacões
3)Tempestades violentas
ERUPÇÕES VULCÂNICAS
Erupções Vulcânicas
Pinatubo (Filipinas – 1991) - 20
Mton H2SO4
El Chichón (México – 1982) - 7 Mton
H2SO4
Tambora (Indonésia – 1815) -
175.000 Mton H2SO4

Pinatubo
FONTE Sorvedouro
CO2 Queima de combustível fóssil Oceano
Queima de biomassa (ex.:madeira) Processo de fotossíntese Dióxido de Carbono (CO2) (Fluxo por ano]
Plantação de arroz
Pântanos Reações Químicas na Queima de Combustível Fóssil ≈ 5,5 Gton
CH4 Escrementos e Gases de Animais Atmosfera (Radicais
(ex.: Gado) Livres [OH]) Desflorestamento ≈ 1,6 Gton
Queima de biomassa Absorvido por Florestas e Oceanos ≈ 2,3 Gton
Fertilizantes Reações Químicas na
N 2O Queima de biomassa Acumulado na Atmosfera ≈ 4,8 Gton
Atmosfera (Fotólise)
Industrias
Gás de refrigeração (ex.: Gás de -Fenômenos Ligados a Atuação
Geladeira) Reações Químicas na
CFCs
Solventes Atmosfera (Fotólise) Humana
Extintores de Incêndio
1) Aumento de Poluição
H 2O Evaporação Formação de Nuvens
(Vapor) Combustão Neblina 2) Formação de Ilhas de Calor
Torres de Refrigeração
Queima de combustível fóssil 3) Efeito Estufa Antropogênico
Vulcões
Aerossóis Chuva
Poeira do Solo 4) Queimadas
Sal Marinho
Plantas 5) Chuva Ácida
Concentração de CO2 1860-2000.
Partes por milhão Vulcão Mauna Loa
Dados de testemunho de gelo (Hawaii)
Projected levels of Projected (2100)
atmospheric CO2
during the next 100
years would be

CO2 Concentration (ppmv)


higher than at
anytime in the last
440,000 yrs Current (2001)

(BP 1950)

80% do aquecimento global atual é devido a este gás


•Focos Detectados No
– Bolivia 13
QUEIMADAS
Evolução do Desmatamento
Desflorestamento Anual Amazonia

35000

30000

25000
26.130

20000

15000

10000

5000

0
77/88 * 88/89 89/90 90/91 91/92 92/94 ** 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 "01/02" "02/03" "03/04"

Fonte: PRODES/INPE
1973 1991

1973

1999
Processos Verticais
• Precipitação
• Interceptação
• Evapotranspiração
• evaporação
• Infiltração
• Percolação
Desmatamento
Experimento numa Floresta
-Retira floresta, coloca pastagem
-Temperatura  (1 a 3ºC)
-Evapotranspiração 
-Precipitação  (400 a 800 mm/ano)

Experimento numa cidade


-Retira floresta, coloca prédios e estradas
-Produção de vapor d’água 
-Temperatura  (Ilha de Calor)
-Poluição 
-Efeito Estufa “Urbano” (Gases Estufa)
-Chuva Ácida (SO4 + H2O)
-Partículas Grandes  (impede aquecimento)
O “exemplo” de São Paulo
Desmatamento no Paraná

Áreas de amostragem
Buraco de Ozônio
- CFCs 
-Destrói moléculas de O3
estratosférico
-Incidência de Radiação UVA e UVB

-Doenças de pele  (Câncer)
Reid & Miller (1989)
U.S. Bureau of the
Census

NOAA
Fonte: The Foresight Report on Future Flooding,
Department of Trade and Industry, UK Government
Fonte:
Revista Veja, Maio 2004
Elevação do nível do mar
na praia da Boa Viagem,
Recife

Nivel do mar em
2100

Nivel do mar em
1950

Necessidade de projeções de elevação do


nível no mar de uma forma mais
quantitativa com estimações da incerteza
Fenômeno Catarina: exemplo de mudanças climáticas?

Fenômeno Catarina, 27 de março de 2004 as 11:45 Hora Local


Certezas e incertezas sobre
impactos da mudança de
clima:
Segundo a Revista VEJA
Furacões e
Tufões
• Escala de Furacões Saffir-Simpson
Categ.  Efeito  Velocid.  Tipo de consequências
vento
(km/h)
   Mínimo 118 - 152 Raízes de árvores danificadas e derrubada das mais isoladas, ramos
1 quebrados. Alguns danos em sinalizações públicas e em casas mais frágeis.
Pequenas inundações das estradas costeiras e danos menores nos portos e
áreas costeiros.

   Moderado 152 - 176 Árvores tombadas ou partidas. Alguns vidros de janelas são quebrados,
2 veículos deslocados do chão; desprendimento da superfície de coberturas e
anexos, mas sem danos maiores nas construções principais. Estradas
enterrompidas por risco de inundação ainda antes da chegada do centro do
furacão. Evacuação da população em zonas costeiras.

   Significativo  176 - 208 Cheias severas nas zonas costeiras. Árvores arrancadas pela raiz. Alguns
3   danos estruturais em edifícios pequenos, principalmente nas zonas costeiras
pelo arrastamento de detritos e pelo impacto das ondas. Estradas costeiras
 
inundadas cerca de 5 horas antes da chegada do centro do furacão. Evacuação
da população até vários quarteirões das áreas costeiras.
   Extremo  208 - 248 Destruição e arrasto de árvores, sinalizações públicas, postes e outros tipos
4 de objectos. Destruição de casas frágeis e danos consideráveis nos telhados,
vidros e portas dos edifícios. Erosão extensiva das praias. Evacuação da
população até cerca de 3 km da costa.

  Catastrófico > 248 A população até cerca de 16 km da costa devem ser evacuada. Destruição de
5 janelas, portas e dados profundos na estrutura de alguns edifícios.

 
Nuvens: Satélite de órbita polar Terra – 26.03.2004 – 13:10 TMG

O Catarina apareceu nas


imagens de satélite
como um sistema
convectivo com um
escudo de nuvens de
forma circular cercado
por um ”olho” livre de
nuvens.
Infravermelho Visível

nuvens baixas nuvens com


desenvolvimento vertical
Satélite Terra – 27.03.2004 – 13:55 TMG

As nuvens cirrus
são vistas
divergindo
anticiclonica-
mente do centro
do Catarina.
Satélite Terra – 27.03.2004 – 16:00 TMG

Enquanto que
nuvens cumulos
e
estratucumulos
são observadas
ciclonicamente
em aspiral
convergindo
para o centro do
Catarina.
Tornado e Tromba d’água
Escala Fujita
Classific Velocidade dos Largura da trilha Danos
ação ventos (km/h) (metros) provocad
os

F0 65-115 3-20 Leves

F1 115-180 10-100 Moderados

F2 180-250 50-500 Fortes

F3 250-330 500-1000 Severos

F4 330-420 1000-2000 Devastadores

F5 420-530 2000-5000 Incríveis


J. Marengo
Anomalias globais de temperatura do ar 1720-2004

Anos mais quentes


Aquecimento Global
-Derretimento da Calota
Polar
-Nível do mar 
-Inundação das regiões mais
baixas
-Evaporação nas regiões
equatoriais 
-Sistemas meteorológicos
mais ativos (Furacões,
Tempestades)
-  Incidência de doenças
tropicais
(Malária,Dengue,Febre
Amarela)
FURACÃO ELENA
FURACÃO ELENA – FLÓRIDA 1985

OLHO
CBP

É O EXTREMO DA MOVIMENTAÇÃO ATMOSFÉRICA


Catarina
Fenômeno Catarina: exemplo de mudanças climáticas?

Fenômeno Catarina, 27 de março de 2004 as 11:45 Hora Local


KATRINA
Ilha de calor
Chuva Ácida

-1- -2- -3- -4- -6- -7- -8- -9- -10- -11- -12- -13- -14
H Ácido pH Neutro pH básico
CHUVA ÁCIDA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA
BRASILEIRA
Classificação climática de Koppen

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