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INTERNACIONAL PÚBLICO
- DIP -
1
p
ð
Ô relações jurídicas interior do sistema
jurídico nacional;
ð
Ô relações
os diferentes sistemas
nacionais
± Público ± Estados, OIs, indivíduo X Estado;
± Privado ± particulares. 2
p
ð
Ô relações de 0 entre o Estado e os
indivíduos
(Constitucional, Administrativo e Tributário)
ð
Ô relações de
entre particulares
(pessoas físicas e jurídicas) de direito privado
(Civil, Comercial, Trabalho, Consumidor, etc.)
3
p
Descentralizada
Comunidades nacionais Ô Estados
p
p
ð Estados
proceder de acordo com as normas
jurídicas (consentimento);
p
p
âierarquia Não há hierarquia;
CF Análise política Ô
LC princípio geral da não
LO
intervenção nos
LD
assuntos domésticos do
MP
Estado
Decretos
Resoluções
Instruções normativas
6
p
ð Origem Ô família;
ð Laço espontâneo/subjetivo Ô identidade;
ð ltrapassou impedimentos físicos (mares, montanhas,
etc);
ð Descobriu outras comunidades com características s Ô
não há identidade
Ô Coexistência (dificuldades)
0
Ô criação de normas de
conduta;
Estados não são =s
Ô econômicas;
Ô sociais;
Ô culturais;
Ô religiosas;
Ô políticas;
*0
Ô geográficas;
Ô comerciais;
Ô etc.
Ú
p
p
internacional (?!)
± Laço espontâneo e subjetivo entre Estados;
± Não haver dominação;
± Idéia de convergência Ôvalores éticos comuns.
internacional
± Se baseia na vontade dos participantes;
± Visa a determinados objetivos comuns;
± Se tais vínculos não lograrem êxito Ô desligamento;
± Idéia de divergência Ôprima a normatização
reguladora de conflitos.
10
p
internacional
± Fazem parte ± coletividades não estatais (ONGs);
0
± Estados;
± Organizações internacionais intergovernamentais;
± Indivíduos.
0
"
!
± Sujeitos;
± Outras entidades que participam, mas sem
personalidade jurídica de DIP.
11
p
ð Não há órgão com jurisdição geral que obrigue
Estados a decidirem suas contendas nos tribunais
internacionais;
ð Participação dos Estados Ô consentimento expresso
Ô jurisdição;
ð Se há norma de DI superior às outras Ô aceitação
(art. 103, Carta das Nações nidas);
ð Inexiste Ô Executivo, Legislativo e Judiciário;
ð Subordinação Coordenação;
12
ð Existe sistema de sanções Ô + imperfeitas.
p
ð Art. 41, CN Ô sanções (Conselho de Segurança)
± Interrupção das relações econômicas;
± Dos meios de comunicação (ferroviários, marítimos,
aéreos, postais, telegráficos, radiofônicos e de qq
espécie);
± Rompimento de relações diplomáticas.
ð + Art. 42, CN ;
± Forças aéreas, navais, terrestres.
# $
p
p
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0
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0
14
&p
&
p
ð ³Sistema de princípios e normas que regulam as
relações de coexistência e de cooperação,
freqüentemente institucionalizadas, além de certas
relações comunitárias entre Estados dotados de
diferentes graus de desenvolvimento
socioeconômico e de poder´ (Díez Velasco)
ð ³O
do direito internacional é o
estabelecimento de segurança entre as Nações,
sobre princípios de justiça para que dentro delas
cada homem possa ter paz, trabalho, liberdade de
pensamento e de crença´ (Jorge Americano) 15
&p
&
p
ð ³O direito internacional público ou das gentes, G
ou G
, é o
complexo dos princípios, normas, máximas, atos, ou
usos reconhecidos como reguladores das relações
de nação a nação, ou Estado a Estado, como tais,
reguladores que devem ser atendidos tanto por
justiça como para segurança e bem-estar comum
dos povos´ (Pimenta Bueno, 1Ú63);
ð ³O direito internacional, direito das gentes ou das
nações, enfim, o direito público exterior, é o
complexo dos direitos individuais e recíprocos entre
16
as mesmas nações´ (Antônio Drummond, 1Ú67);
&p
&
p
ð ³É o conjunto de regras que governam as relações
dos homens pertencentes aos vários grupos
nacionais´ (Nicolas Politis);
1Ú
19
1) Defina DIP.
2) Quais são os atores do DIP?
3) Quais são os sujeitos do DIP?
4) O que significa ter capacidade jurídica de
DIP?
5) O que é uma ONG?
6) As ONGs são sujeitos de DIP? Justifique.
7) Como as ONGs influenciam e
pressionam os Estados? 20
ð Têm responsabilidade
± Crimes de guerra, crimes contra a humanidade e
genocídeo Ô são punidos como tais;
22
,
&
p
ð Sistema jurídico autônomo onde se ordenam as
relações entre Estados soberanos
23
&& p
&
p0p
26
&& p
&
p0p
27
&& p
&
p0p
Ô $
$
0
&00;
Ô Revolução francesa
Ô destruição do sistema criado pelos tratados de Vestfália;
2Ú
Ô não propiciou o desenvolvimento do DI.
&& p
&
p0p
± Doutrinária;
31
&& p
&
p0p
ð Século XX
ð Pleno desenvolvimento do DI;
ð Bidimensional Ô terra + mar;
ð Paul Fauchille Ô espaço aéreo (1906)
± Conferências Internacionais Americanas (1901-1902; 1906; 1910; 1923; 1933; 193Ú;
194Ú;1954);
± Conferências Internacionais da Cruz Vermelha (1906; 1929; 1949);
± 2ª Conferência da Paz de âaia (1907);
± Conferência Naval de Londres (190Ú-1909);
± Conferência da Paz de Paris (1919);
± Criação da Liga das Nações e da Corte Permanente de Justiça Internacional;
± Instituição da Academia de DI (âaia);
± Pacto de Briand-Kellog;
± 1ª conferência para a Codificação Progressiva do DI (âaia, 1930);
± Conferência Interamericana de Consolidação da Paz (Buenos Aires, 1936);
± Carta das Nações nidas (1945). 32
& : p
&p
ð niversalização Ô DI é universal;
ð Regionalização Ô criação de espaços regionais
(solidariedade e cooperação ± nião Européia);
ð Codificação do DI Ô incentivo - ON ;
ð Jurisdicionalização Ô conseqüência lógica das
tendências anteriores Ô desenvolvimento de regras de
proteção internacional dos Dâ Ô criação de tribunais
34
internacionais;
p
# 0 )
- meios auxiliares
&(;
(adaptação) - lacuna do direito positivo, com a aceitação das partes
36
37
p
p
ð Dualistas
± são sistemas independentes e distintos;
± validade de norma interna não se condiciona à sintonia
com a ordem internacional;
ð Monistas
± 1ª corrente (Kelsen) ± unicidade da ordem jurídica sob o
primado do DI, a que se ajustariam as ordens internas;
± 2ª corrente ± primado do direito interno ± adoção de
preceitos de DI aparece como faculdade discricionária.
39
,
&= & p p
&
&=&
p&p
p & p
ð Costume internacional;
ð Atos unilaterais;
40
&
p & p
ð Formação
± Não necessita que determinada conduta seja
praticada reiteradamente por todos os
membros da sociedade internacional;
± Não necessita que todos a considerem como
justa e correta;
± Impõe-se a existência de uma pluralidade de
Estados que adotem a prática.
42
&
p & p
ð Preâmbulo de Convenções
³«afirmando que as
0
0
%
continuarão
a reger as questões que não forem reguladas
nas disposições da presente Convenção´.
44
&
p & p
± Boa-fé;
± Não-agressão;
± Solução pacífica dos litígios;
± Continuidade do Estado;
± Autodeterminação dos povos;
± Desarmamento;
±
;
±
46
p&p
± Notificação;
± Protesto;
± Renúncia;
± Reconhecimento.
ð Resoluções;
ð Recomendações;
ð Declarações;
ð Diretrizes.
4Ú
p
&
&
p &&
&
&
&
ð Jurisprudência;
ð Doutrina;
ð Analogia;
ð Eqüidade.
49
#p: p
ð S JEITOS DE DIP
± Estado;
± Organizações Internacionais;
± Indivíduos.
Estados federados
ð nião Federal reconhece aos Estados o poder de
celebrar tratados ± ela deve responsabilizar-se
pelos compromissos assumidos em seu nome;
ð A Constituição nada diz a respeito ou nega tal
possibilidade
ð se nada diz e a nião autoriza ela se
responsabilizará;
ð se nega expressamente somente o Estado-
federal pode figurar como parte no tratado.
61
&
0
00
0
62
0
0
ð Agente capaz ± quem assina o tratado deve ter recebido
poderes para constituir obrigações em nome do Estado.
Atribuição de competência para celebrar tratados ±
ordenamento jurídico interno, porém o DI sedimentou as
competências nas figuras (Convenção de Genebra
sobre Direito dos Tratados):
ð Chefe de Estado;
ð Chefe de Governo;
ð Ministro das Relações Exteriores;
ð Chefes de Missões Diplomáticas;
ð Chefes de Delegações Técnicas (assunto com elevado
tecnicismo) ± fase negocial;
ð Organizações internacionais ± Secretário-Geral (f Chefe de
69
Estado)
*
0
ð Objeto lícito e possível ± bens jurídicos tuteláveis e
eleitos pela sociedade internacional como tais;
ð Consentimento mútuo ± manifestação da vontade livre e
desimpedida.
$0
0
ð &
/ falta de informações ou informações incorretas sobre o
objeto da celebração. Não se pode decidir sobre um assunto que
não se tenha conhecimento;
ð
/ provocado por manobra, artifício, ardil. As partes são
induzidas a erro;
ð
/ restrição, de qualquer natureza, ao livre exercício da
manifestação da vontade 70
005
0
0
ð
+ de 2 Estados.
71
005
0
0
ð
0
% 0
0 - admitem ingresso de
novos membros.
ð Descumprimento do tratado;
74
&5
0
0
75
0*
0
± Base física;
± Governo independente.
Ú0
&
Massa humana
ð Conjunto de indivíduos que circulam sobre
a base física em caráter permanente,
subordinando-se ao governo
independente;
ð Envolve nacionais e estrangeiros, com
distinções legais entre uns e outros, mas
com direitos fundamentais garantidos aos
dois. Ú1
&
Massa humana
ð Indivíduos celebram com seu Estado um
$ jurídico a partir do qual direitos e
obrigações são exercidos e exigidos;
ð NACIONALIDADE ± elemento
qualificador.
Ú2
&
Massa humana
ð Anistias ± permitem regulamentar a
situação de irregularidade;
ð Brasil ± decreto ± tratamento diferenciado
aos portugueses em comparação com
estrangeiros de outros Estados;
ð Direitos políticos.
Ú3
&
VISTO DE ENTRADA
Emissão
± Antes da entrada;
± No momento do desembarque.
Ú4
&
Visto de Entrada
ð Expedido mediante a comprovação
documental de certas exigências (variam) e
com prazo determinado (90 dias a 02 anos);
ð Classificação ± interesse do estrangeiro
± De férias;
± De trabalho;
± De estudo.
Ú5
&
NACIONALIDADE
Ú6
&
ð Idoneidade moral.
93
&
CF, art. 12, §4° - Perda da Nacionalidade
Perda da nacionalidade ± critérios variam
ð Apátrida - Manifestação de desinteresse pelo
vínculo com o Estado;
ð Aquisição de outra nacionalidade (a não ser que a
legislação estrangeira reconheça a nacionalidade
originária ou que a aquisição tenha sido obrigatória
± permanência ou trabalho).
94
&
EXCL SÃO DO ESTRANGEIRO NO BRASIL
ð Deportação;
ð Extradição;
ð Expulsão.
95
&
Deportação
ð Irregularidade administrativa;
ð Falta do visto de entrada ou expiração do prazo de
permanência;
ð Processo simples e rápido ± conduzido pela PF;
ð Pagamento de multa;
ð Estabelece prazo para o estrangeiro sair ± processo
administrativo ± decreto de deportação (DO );
ð Pode retornar;
96
ð Custo da viagem ± Governo Brasileiro.
&
Expulsão
ð Prática de crime no território brasileiro ou permanência
nociva aos interesses nacionais;
ð Somente depois de cumprida a pena ± Brasil expede
mandado de expulsão;
ð Competência ± Ministério da Justiça + Decreto do Presidente
da República;
ð Retorno só com outro decreto que revogue o primeiro.
97
&
Extradição
ð Evitar a impunidade;
ð Prática de delito em um Estado e refúgio em outro ± fuga da
responsabilização criminal;
ð Depende de pedido formulado e de aceitação;
ð Competência para processar e julgar o pedido ± STF (art.
102, I, g, CF).
9Ú
&
Extradição
Pedido
Recebido
Autuado
99
&
Direito de defesa do extraditando ± contenciosidade
limitada;
Pode questionar
± Identidade;
± Instrução do pedido;
100
&
Pedido de extradição
ð Não requer sentença transitada em julgado ±
somente instauração do procedimento criminal;
ð Modelo adotado pelo Brasil ± ³Modelo Instrutório de
Extradição´;
ð Após ciência da decisão do STF ± Estado
requerente ± 60 dias para retirar o extraditando ±
senão, ele é solto sem possibilidade de renovação
do pedido;
ð Negado o pedido ± é solto. 101
&
Cumprimento da extradição
ð Aceitação pelo requerido - soberania;
± Requisitos
± Materiais;
± Formais.
102
&
Compromisso de extradição
ð Deferido o pedido de extradição - STF;
ð Requerente firma compromisso com o Brasil
ð Condições posteriores à entrega do extraditando
± Não aplicar punição por fatos típicos que não constaram do pedido;
ð Competência ± Embaixada;
104
&
,.p
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106
&0
'
Espaço Aéreo
&0
0
0
p
Mar Territorial
107
%
( 0
4
ð Ocupação;
ð Acessão;
10Ú
%
( 0
4
Ocupação - Requisitos
ð Porção de terra não pertence a nenhum
outro Estado;
ð Ocupante dotado de personalidade
jurídica;
ð Ocupação efetivada por meio de funções
do Governo.
109
%
( 0
4
Acessão ± não há participação humana ± força da
natureza
ð Aluvião ± gradativa (lenta), por força de aterros
naturais;
ð Avulsão ± desprendimento de pedaços de terra de
um Estado, que se unem ao território de outro;
ð Aparecimento de ilha ± atividades vulcânicas
(principal causa), incorpora-se ao território do
Estado em cujo mar territorial vieram à superfície.
110
111
0
112
p-0
113
( 0
4
ð Porção de terra já pertencia a alguém;
ð Conseqüência da ira e da ganância humana;
ð Cessão;
ð Adjudicação;
ð Prescrição aquisitiva;
ð Conquista.
114
( 0
4
Cessão
ð Tratado;
ð Vontade;
Conquista
ð Guerra (violento);
ð Desuso!
11Ú
&pp
C
6D9E
2
+
p
F
$
12 milhas + 12 milhas
náuticas náuticas
119
1 milha náutica = 1.Ú52m
&pp
ð 200 milhas;
ð Estado ± direitos de soberania para fins de exploração e
aproveitamento, conservação e gestão de recursos
naturais;
ð Se não tiver capacidade para o pleno aproveitamento, em
termos de exploração econômica Ô excedente acessível a
outros Estados ± atos convencionais;
ð Estados sem litoral (Paraguai e Bolívia) - direito de
participar, em base eqüitativa, do aproveitamento do
excedente dos recursos vivos das ZEE dos vizinhos ±
acordos regionais bilaterais
123
,
p &
± Reconhecimento à distância;
± Confirmação da matrícula;
± Interrogação na freqüência internacional de
emergência;
± Realização de sinais visuais.
0
ð MEDIDAS DE INTERVENÇÃO
± Mudança de rota;
± Pouso obrigatório.
0
142
&
p & p
p&p
CF/ÚÚ
143
&
p & p
p&p
14Ú
p & p p
&
p&p
p&p
p&p
149
p&p
p & p
ð Ramo de DIP;
ð Fundamentos
± De Ordem Econômica;
± De Índole Social;
± De caráter Técnico.
150
p&p
p & p
,
&
Ordem Econômica
ð Os motivos de ordem econômica impuseram
a necessidade de ser nivelado, no campo
internacional, o curso das medidas sociais da
proteção ao trabalho, para que os Estados
que tivessem adotado essas medidas não
sofressem, no comércio mundial, a
indesejável concorrência dos países que
obtinham produção mais barata pelo fato de
não serem onerados com os encargos
sociais. 151
p&p
p & p
,
&
Índole Social
ð niversalização dos princípios de justiça social
aliada à dignificação cada vez mais crescente do
trabalhador. Tanto o Tratado de Versailles, que
instituiu a Organização Internacional do Trabalho
(OIT), quanto os demais instrumentos internacionais
de proteção ao trabalhador, assim como a
Declaração niversal dos Direitos âumanos de
194Ú, estabelecem princípios jurídico-sociais de
promoção e proteção dos direitos trabalhistas de
dignificação do trabalhador.
152
p&p
p & p
,
&
Caráter Técnico
ð Plano secundário ± convenções e recomendações
adotadas nas seções da Conferência Internacional
do Trabalho, bem como os estudos elaborados pela
OIT sobre a matéria.
153
p&p
p & p
#&p
155
p&p
p & p
p
&
p
156
p&p
p & p
159
,
&
&
p
p & p p
ð Pacífica
± Meios políticos;
± Meios jurídicos;
ð Violenta
ð Guerra.
160
.,p
&
p
p & p p
161
&p
p
p
162
&p
p
p
ð Entendimento direto
± negociação entre os contendores;
± sem intervenção de 3ºs;
± Fim = reconhecimento das razões ou transigência
das pretenções.
163
&p
p
p
ð Bons ofícios
± intervenção de 3º;
± 3º não toma ciência plena dos acontecimentos;
± Proporciona aos desafetos um campo neutro para
as negociações, longe da pressão popular ou dos
riscos de combates em seus territórios.
164
&p
p
p
ð Sistema de consulta
± Previsão no texto de um tratado de reuniões
periódicas para discutir e resolver controvérsias
nascidas do objeto do tratado;
± Não é prevista a modalidade para a solução de
controvéria, mas sim a obrigatoriedade de
reuniões periódicas a fim de que sejam
apresentadas as possíveis divergências que
poderão se transformar em controvérsia.
165
&p
p
p
ð Mediação
± 3º Estado ± ouve as razões de um e de outro ±
identificar a origem da controvérsia;
± Propõe uma solução conveniente aos 2 e à
sociedade internacional;
± Pode ser feito por uma OI ± desde que as partes
aceitem ± ponderem sua imparcialidade.
166
&p
p
p
ð Inquérito
± Subdivisão da conciliação;
± Instrumento formalmente utilizado para colher
informações sobre as partes;
± Em si não soluciona a controvérsia ± colhe
subsídios para que a comissão delibere sobre a
melhor forma de cuidar do assunto.
167
&p
.p
16Ú
&p
.p
170
&p
.p
ð nião Européia ± E
ð Política de solução de controvérsias ± Protocolo
Anexo aos tratados da E (Protocolo relativo ao
Estatuto do Tribunal de Justiça);
ð Atuação do Tribunal de Justiça ± apresentação de
cópia autenticada da decisão impugnada ao Comitê
de Arbitragem;
ð Atuação híbrida ± primeira atuação = Câmara de
Arbitragem, depois envolve a esfera judicial.
173
&p
#ppp p
ð Dividem-se em:
± Arbitragem;
174
&p
#ppp p
Arbitragem
ð O julgador escolhido pelas partes pode não ser membro do
Poder Judiciário ± técnico com profundos conhecimentos
sobre a matéria. Ex.: Comércio exterior;
175
&p
#ppp p
Arbitragem
ð É celebrado um compromisso arbitral
± Ritualística do processo;
± Direito aplicável;
± Juízes escolhidos;
17Ú
&p
#ppp p
Arbitragem Permanente
Corte Permanente de Arbitragem
179
&p
#ppp p
Arbitragem Permanente
Câmara de Comércio Internacional
ð Sede ± Paris;
1Ú0
&p
#ppp p
Solução Judicial
ð Juízes togados;