Você está na página 1de 11

Acadêmica: Maíta Medeiros e Silva

Orientadora: Profa. Fernanda Lapa


 O objetivo da pesquisa é investigar a
interpretação dos Tratados
Internacionais de Direitos Humanos no
âmbito do Sistema Interamericano,
mormente em face da teoria da
margem de apreciação nacional,
segundo a qual algumas questões
relacionadas aos direitos humanos
devem ser deliberadas na esfera da
jurisdição doméstica de cada Estado.
 Breves considerações sobre os direitos humanos e o direito
internacional.
 Definição de direitos humanos.
 Construção histórica dos direitos humanos.
 Legislação internacional dos direitos humanos.
 Jurisdição internacional dos direitos humanos.
 Sistemas regionais de proteção.
 O que é o Sistema Interamericano de Direitos Humanos.
 Comissão e Corte Interamericanas de Direitos Humanos.
 Criação, composição, competências e funções.
 Cenário latino-americano.
 Interpretação dos
tratados internacionais
de direitos humanos.
 Interpretação dos
direitos humanos
previstos na CADH pela
Comissão e pela Corte
Interamericanas.
 Teoria da margem de apreciação nacional.
 Margem de apreciação e soberania estatal.
 Margem de apreciação no Sistema Interamericano de Direitos
Humanos.
 Desafios e perspectivas.
 A teoria da margem de apreciação pode ser considerada
como uma denegação da justiça por parte do órgão
internacional e, portanto, plenamente plausível que não tenha
ganhado espaço no âmbito do Sistema Interamericano de
Direitos Humanos, marcado por graves casos de desrespeito
aos preceitos dos tratados na matéria.
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Nova ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. Tratado de direito internacional dos direitos humanos, volume III. Porto Alegre: Sergio
Antonio Fabris Editor, 2003.
CIDH. Comissão Interamericana de Direitos Humanos. O que é a CIDH? Disponível em: <http://www.oas.org/pt/cidh/>.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
COUNCIL OF EUROPE. The margin of appreciation. Disponível em: <http://www.coe.int/t/dghl/cooperation/>.
FERRAJOLI, Luigi. Los fundamentos de los derechos fundamentales. Madrid: Simancas Ediciones, 2001.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 5. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.
MÜLLER, Friedrich. Rule of law, human rights, democracy and participation: some elements of a normative concept. In:
BOGDANDY, Armin von; PIOVESAN, Flávia; ANTONIAZZI, Mariela Morales (Coords.). Estudos avançados de direitos humanos,
democracia e integração jurídica: emergência de um novo direito público. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
NINO, Carlos Santiago. Ética y derechos humanos: un ensayo de fundamentación. 2. ed. Buenos Aires: Ed. Astrea, 1989.
OEA. Organização dos Estados Americanos. Sobre a OEA: nossa história. Disponível em: <http://www.oas.org/>.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu,
interamericano e africano. 3. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
RAMOS, André de Carvalho. Processo internacional de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Boaventura de Souza. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Coleção para um novo senso comum, v.
4., 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
STEINER, Henry J.; ALSTON, Philip. International human rights in context: law, politics and morals. New York: Oxford University
Press, 2000.
 “Abre a tua boca a favor do mudo,
pelo direito de todos os que se acham
desamparados. Abre a tua boca, julga
retamente e faze justiça aos pobres e
aos necessitados”.

Provérbios 31:8-9

Você também pode gostar