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DIRETORIA DE FINANÇAS

DA MARINHA

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SUMÁRIO

I – COMPOSIÇÃO DO SISTEMA ORÇAMENTÁRIO


II – PRINCIPAIS CONCEITUAÇÕES
III – ANÁLISE DAS PROPOSTAS DE PROGRAMAÇÃO
FINANCEIRA

IV - FLUXO DE RECURSOS FINANCEIROS

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I - COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
ORÇAMENTÁRIO

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COMPOSIÇÃO DO SISTEMA ORÇAMENTÁRIO

Constituição Federal

Lei Complementar de
Finanças Públicas
– Lei nº 4.320/64 LRF

PPA LDO LOA

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LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

 Lei Complementar nº 101, de 4/5/2000

“Estabelece normas de finanças públicas voltadas


para a
responsabilidade na gestão fiscal
e dá outras providências”

Não gastar além do que se arrecada!

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INSTRUMENTOS DE ORÇAMENTAÇÃO

PLANO PLURIANUAL

Instrumento constitucional utilizado para o planejamento


estratégico, estabelecendo, de forma regionalizada,
diretrizes, objetivos e metas da administração pública
para:

a)despesas de capital e outras despesas decorrentes;


b)programas de duração continuada.

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INSTRUMENTOS DE ORÇAMENTAÇÃO

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS


Compreende as metas e prioridades da administração,
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subseqüente, tendo como objetivos fundamentais:
a)orientar a elaboração da lei orçamentária anual, bem como sua
execução;
b)estabelecer a política de aplicação das agências financeiras
oficiais de fomento.
c)dispor sobre:
-as alterações na legislação tributária;
-equilíbrio entre receitas e despesas
-critérios e forma de limitação de empenho
-normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos
resultados dos programas financiados com recursos dos
orçamentos;
-demais condições e exigências para transferências de recursos
a entidades públicas e privadas; 7
INSTRUMENTOS DE ORÇAMENTAÇÃO

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL


O projeto de lei orçamentária anual é elaborado de forma
compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes
orçamentárias e com as normas da Lei Complementar nº 101/00
A Lei orçamentária anual compreenderá:
I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus
fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público;

II – o orçamento de investimento das empresas em que a União,


direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com
direito a voto;

III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as


entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou
indireta, bem como fundos e fundações instituídos e mantidos
pelo poder público.
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PRAZOS CONSTITUCIONAIS

2007 2008

15 / ABR Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2008

Lei de Diretrizes Orçamentárias 2008


29 / JUN
votada no Congresso Nacional

31 / AGO Projeto de Lei do PPA (2008 a 2011)


Projeto de Lei Orçamentária Anual 2008

Lei do Plano Plurianual 2008 a 2011


17 / DEZ
Lei Orçamentária Anual 2008
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Integração

Os Programas do PPA têm metas e


indicadores quantificados

A LDO explicita metas e prioridades


para cada ano

A LOA prevê recursos para sua


execução

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II - PRINCIPAIS
CONCEITUAÇÕES

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Programação Financeira
A Programação Financeira compreende um
conjunto de atividades que tem o objetivo de
ajustar o ritmo de execução do orçamento
provável de recursos financeiros, de modo a
assegurar a execução dos programas de
trabalho.

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Programação Financeira
O instituto da programação financeira de
desembolso veio a tornar-se um dos
instrumentos financeiros básicos da ação
governamental e se integra no processo de
planejamento-orçamento-programa, isto é,
visa tornar operante o Orçamento.

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Programação Financeira
Estabelece a Lei Complementar nº 101/00
que, em até 30 dias após a publicação dos
orçamentos, nos termos do disposto na LDO,
o Poder Executivo estabelecerá a
programação financeira e o cronograma de
execução mensal de desembolso.

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Objetivos da Programação
Financeira
A fixação das cotas tem por objetivo:

Assegurar às unidades orçamentárias, em


tempo útil, a soma de recursos necessários e
suficientes à melhor execução de seu programa
anual de trabalho;
Manter durante o exercício, na medida do
possível, o equilíbrio entre a receita arrecadada
e a despesa realizada, de modo a reduzir ao
mínimo eventuais insuficiências de caixa.

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Cota
É a primeira fase da movimentação dos
recursos, realizada em consonância com o
cronograma de Desembolso aprovado pela
STN. Esses recursos são colocados a
disposição dos OSPF (Órgãos Setoriais de
Programação Financeira) mediante
movimentação intra-SIAFI dos recursos da
Conta Única do Tesouro Nacional.

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Repasse
É a liberação de recursos realizadas pelos
OSPF para Entidades da Administração
Indireta.

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Sub-repasse
É a liberação de recursos dos OSPF para as
UG de um mesmo Comando, Ministério,
Órgão ou Entidade.

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Proposta de Programação
Financeira

É a solicitação de recursos financeiros dos


OSPF ao Órgão Central e se realiza mediante
registro específico, no SIAFI, da proposta de
Programação Financeira – PPF, por meio da
transação >PF.

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Fonte de Recurso
Representa a procedência dos recursos em
função da fonte arrecadadora.

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Fontes do Tesouro Nacional

0100000000 – Recursos Ordinários.

0142077118 ou 0142077289 –
Compensações Financeiras pela Exploração
de Petróleo ou Gás Natural.

0300000000 – Recursos Extra-Ordinários.

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Fontes do Fundo Naval
0250700111– Recursos Não-Financeiros
Diretamente Arrecadados.

0280700111– Recursos Financeiros


Diretamente Arrecadados.

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Fontes do Fundo de
Desenvolvimento do Ensino
Profissional Marítimo

0135000000 – Cota-Parte do Adicional ao


Frete para Renovação da Marinha Mercante.

0176700113 – Outras Contribuições Sociais.

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Categorias de Gastos
A - Pessoal e Encargos Sociais.
B - Dívida Interna e Externa.
C - Custeio (Conservação e Funcionamento
da OM).
D - Investimento

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III - ANÁLISE DAS PROPOSTAS
DE PROGRAMAÇÃO
FINANCEIRA

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Análise das Propostas de
Programação Financeira
As necessidades de recursos financeiros
registradas pelas Unidades Gestoras (UG) na
forma de Propostas de Programação Financeira
(PPF) serão reunidas em único relatório
denominado ¨Necessidades Financeiras¨.

Planilha Extraída do SIAFI GERENCIAL

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IV – FLUXO DE RECURSOS
FINANCEIROS

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III- Fluxo do Recursos Financeiros do
Tesouro Nacional
Comando da
Força Aérea
$
Ministério da
Ministério da Comando da
Fazenda Defesa Marinha
(DIFIN) $ (DFM)
$

STN Comando do
(COFIN) Exército
$

$
Outros
Ministérios
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Fluxo do Recursos Financeiros
Tesouro Nacional/Fundo Naval/FDEPM

Ministério da Fundo Naval FDEPM


Defesa
(DIFIN) (Tesouraria FN) (DPC)

DFM

UG UG UG UG

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1.ª
DAdM

Provisiona o crédito
“NC”

Autorização p/ Autorização p/
UG
executar a Despesa solicitar R$ à DFM

+ Crédito Disponível + Cota de Sub-Repasse


2.9.2.1.1.00.00 2.9.3.1.1.04.02

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2.ª
UG

Empenha a Despesa
“NE”

- Crédito Disponível + Empenho a liquidar


2.9.2.1.1.00.00 2.9.2.4.1.01.01

31
3.ª
UG

Liquida a Despesa Empenhada


“CPR”

- Empenho a liquidar + Empenho Liquidado a Pagar


2.9.2.4.1.01.01 2.9.2.4.1.04.02

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4.ª
UG

Solicita o sub-repasse à DFM


“PPF”

- Cota de Sub-Repasse + Cota Financeira Solicitada


2.9.3.1.1.04.02 2.9.3.1.1.03.01

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5.ª
DFM

Analisa e aprova a PPF


CPR (PFA)

- Cota Financeira Solicitada + Cota Financeira a Receber


2.9.3.1.1.03.01 2.9.3.1.1.03.02

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6.ª DFM

Efetua o sub-repasse para a UG


CPR (NS)

- Cota Financeira a Receber + Cota Financeira Recebida


2.9.3.1.1.03.02 2.9.3.1.1.03.03

+ Limite de Saque com Vinculação de


Pagamento
1.1.2.1.6.04.00

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FINAL
DA
APRESENTAÇÃO

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