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SEMINÁRIO: DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL À EDUCAÇÃO INCLUSIVA
História da
Deficiência
Institutos e O que
suas mudou a
evoluções no partir da 2ª
cuidado do metade do
deficiente. Séc. XX
Instituto Ano Ações
Imperial Instituto dos 1854 Primeiro serviço especializado em educação
Meninos Cegos – RJ com pessoas cegas, seguido da criação do...
Imperial Instituto dos 1857
Surdos-Mudos, hoje INES.
1900- 14 estabelecimentos públicos de ensino
1950 regular ofereciam atendimento especializado
com deficiência geral e 40 estabelecimentos a
alunos com deficiência mental
Inicialmente a Educação
especial era abordada
apenas com um aspecto
terapêutico na tentativa
de inicialmente reabilitar
e adaptar as crianças com
necessidades
educacionais especiais e
os aspectos ligados a
escolarização ficavam em
segundo plano.
De acordo com o estudo de Tânia
Pedro (1995), a omissão do
Estado perante as
necessidades educacionais
favoreciam o fracasso do
ensino oferecido a crianças e
adolescentes com
necessidades educacionais
especiais nas instituições de
ensino.
A “prontidão” é a condição
necessária para a oferta de
conhecimento sistematizado e
para a integração dos
estudantes com deficiência na
educação regular.
O movimento de se
considerar as crianças
e adolescentes como
seres de direitos ganha
destaque,
principalmente coma
as ações da UNICEF,
que favoreceu a
revolução teórica
conceitual quanto à
concepção da criança
como sujeito de direito
e cidadão privilegiado.
Quanto à “produção”,
destacamos que o processo
de aprendizagem está
relacionado a questões
éticas.
Quem é essa criança? Qual
será seu nível cognitivo?
Como trabalhar suas
necessidades? O que fazer
na escola com ela? Como
vamos aprender a ensinar a
estas crianças se não temos
contato com elas?
Modelos e perspectivas para percursos escolares:
ideias para um debate
A sociedade atual é a
sociedade do estereótipo,
das crenças prévias. E a
partir disso, cultiva-se a
crença de que existe um
saber universal[...]
O que de fato vem sendo
excluído na sociedade
atual? O que impera?
Todos nós temos os nossos
estereótipos e
preconceitos. O que nós
fazemos a partir deles?
No que se refere as pessoas com
deficiência, o isolamento e o
confinamento de pessoas com
deficiência em escolas e clínicas
especiais reforçam a situação de
exclusão social e subjetiva dessas
pessoas, afastando-se ainda mais
da possibilidade de experiência
coletiva.
A educação inclusiva enquanto
processo de ensino e de
aprendizagem
“... as dificuldades imprimem um
ritmo, mas não impedem o
desenvolvimento... precisamos ter
sensibilidade para incluir cada
sujeito em sua particularidade,
promovemos situações de
aprendizagem e trabalhamos com
a diferença...”
O percurso histórico: da segregação à inclusão
A deficiência como fenômeno
humano individual e social é
determinada em parte pelas
representações
socioculturais de cada
comunidade, em diferentes
gerações, e pelo nível de
desenvolvimento científico,
político, ético e econômico
dessa sociedade. Historicamente, a educação de pessoas com
deficiência nasceu de forma solitária,
As raízes históricas e culturais
segregada e excludente.
do fenômeno deficiência As primeiras iniciativas para a educação de
sempre foram marcadas por pessoas com deficiências surgiram na França
forte rejeição, discriminação em 1620, com a tentativa de Jean Paul Bonet
e preconceito. de ensinar mudos a falar.
A primeira instituição pública para educação de
crianças com deficiência mental foi residencial,
fundada pelo médico francês Edward Seguin.
No Brasil, a primeira escola especial foi criada em
1854, o Imperial Instituto de Meninos Cegos, no
Rio de Janeiro e, em 1857, o Instituto Imperial de
Educação de Surdos, também no Rio de Janeiro.
• O princípio da identidade.
• A sensibilidade estética.
• Toda criança pode aprender.
• A construção de laços de solidariedade
• A inclusão significa transformação da prática pedagógica
• Rede de apoio e ajuda mútua
• O projeto pedagógico deve garantir adaptações
necessárias ao currículo.
• O professor da classe regular assume a responsabilidade
pelo trabalho pedagógico.
• O sucesso do processo de aprendizagem depende do
projeto de inclusão.
• A modificação do processo de avaliação e do ensino.
• Valorização das possibilidades, das aptidões, dos interesses
e do empenho do aluno para a realização das atividades.
• A priorização, além do acesso à cultura e ao conhecimento,
do desenvolvimento da autonomia e independência.
• A escola e sala de aula devem ser um espaço inclusivo
• Uma gestão democrática e descentralização com repasse
de recursos financeiros
• O êxito do processo de aprendizagem e da inclusão
depende da formação continuada do professor, de grupo
de estudos com os profissionais envolvidos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Diniz, Maragareth; Rahme, Mônica. Da
educação especial à educação inclusiva.