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APLICAÇÕES
DATAS IMPORTANTES – TURMA VESPERTINO
1ª. PROVA BIMESTRAL: 16/09/2014
2ª. PROVA BIMESTRAL: 18/11/2014
PROVA SUBTITUIVA: 25/11/2014
PROVA FINAL: 02/12/2014
PROVA SUBSTITUTIVA:
(1) ALUNO QUE FALTOU UMA PROVA
(2) ALUNO QUE FICOU COM MÉDIA FINAL
5,0 <= MF < 6,0
CONTEÚDO:
(1) PROVA QUE FALTOU
(2) MENOR NOTA
P2(1; 4)
X Y = f(X) = x + 3
0 3 P1(0 ; 3)
1 4 Y = f(x) = x+3
P3(-1; 2) Y: Equação de uma reta
-1 2
2 5
P5(-2; 1)
-2 1
P(abscissa; ordenada)
P0(0,0) x
P(X, Y): Ponto Génerico
Abscissa
P5(-2,9) P4(2,9)
Funções Não-Lineares
X Y = f(X) = x2 + 5
0 5
1 6
-1 6 P3(-1; 6) P2(1;6)
2 9
P1(0;5)
-2 9
X Y = f(X) = x3 + 5
0 5
1 6
-1 4
2 13
-2 -3
P0(0,0)
EQUAÇÃO/função x
Ordenada
LINEAR
(1) y = f(x) = x + 3
X Y = f(X) = x + 3
0 3 P4(5; 2)
1 4
-1 2 P2(4; 1)
2 5 Y
-2 1
P1(3; 0)
P0(0,0)
P(abscissa; ordenada) P3(2; -1)
P(y, x): Ponto Génerico Y = f(x) = x+3
Y: Equação de uma reta
P5(1; -2)
REVISÃO DE MATEMÁTICA
20/5
2X + 3Y = 10 (I) 2(-1) + 3y = 10 y=(10+2)/3 = 4
3X + 2Y = 5 (II) 3(-1) + 2y =5 y=(5+3)/2 = 8/2 =4
Y = 10-2X
3 mmc (1; 3)=3
10-2X 3X 20-4X
3X + 2Y = 5 3X + 2 =5 + = 5
3 1 3
9x + 20-4X 5X + 20
3 =5 3 = 5 5x + 20 = 5*3
5x + 20 = 15 5x = 15 – 20 5x = -5
x = -5/5 x = -1
MÉTODO DE ELIMINAÇÃO (ADIÇÃO)
2X + 3Y = 10 (I)
3X + 2Y = 5 (II)
• Para encontrar o valor de Y deve-se eliminar X
do sistema de equações lineares, para isso,
deve-se, multiplicar (I) por (-3) e (II) por (2):
(*-3) 2X + 3Y = 10 (I) -6X - 9Y = -30
(*2) 3X + 2Y = 5 (II) 6X + 4Y = 10
\ -5Y = -20
(*-1) -5Y = -20 5Y = 20 Y=20/5 Y = 4
• De maneira similar, para encontrar o valor de
X deve-se eliminar Y do sistema de equações
lineares, para isso, deve-se, multiplicar (I) por
(-2) e (II) por (3):
(*-2) 2X + 3Y = 10 (I) -4X - 6Y = -20
(*3) 3X + 2Y = 5 (II) 9X + 6Y = 15
5X \ = -5
5X = -5 5X = -5 X =-5/5 X = -1
MÉTODO DE GAUSS-JORDAN
Sistema de Equações Lineares
2X + 3Y = 10 (I) MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES
Multiplica-se, a Linha da matriz A com a Coluna da
3X + 2Y = 5 (II) Matriz B e se obterá a matriz C.
Isto é, 1º. elemento de A (da 1ª. Linha-2)
Pode ser escrito multiplica-se com o 1º. elemento de B (da 1ª.
Matricialmente como Coluna-X): 2X. Soma-se a este valor o resultado de
multiplicar o segundo elemento da matriz A (da
A B C 1a. Linha-3) com o 2º. elemento da matriz B (da
1ª. Linha 2 3 X 10 1ª. Coluna-Y): 3Y. Iguala-se com o primeiro valor
2ª. Linha 3 2 * = da matriz C (da 1ª. Coluna-10) .
Y 5 2*X + 3*Y = 10.
2x2 2x1 2x1
Similarmente, multiplica-se o 1º. elemento da 2ª.
1ª. Linha da matriz A pelo 1º. elemento da 1ª. Coluna
C da matriz B:3X. Soma-se a este valor o resultado
o de multiplicar o 2º. elemento da 2ª. Linha de A
l por o 2º. elemento da 1ª.coluna de B: 2Y. Iguala-
u se com o segundo valor da matriz C (da 1ª.
n Coluna-5): 3X+2Y=5
a 2X + 3Y = 10
3X + 2Y = 5
MÉTODO DE GAUSS-JORDAN
Matriz Aumentada = (Matriz Original + Matriz Unitária ou Identidade)
Objetivo do Método de Gauss-Jordan, realizar operações
L1 2 3 1 0 X = 10 elementares na Matriz Original e chegar a forma da
* Matriz Unitária ou Identidade. Todas as operações
L2 3 2 0 1 Y 5 elementares feitas se realizam sobre todos os valores da
M. Original M.Identidade Matriz Aumentada.
1 3/2 1/2 0 X = 5
*
0 1 3/5 -2/5 Y 4
4ª. Transformação
Fazer que o valor de 3/2 na 1ª. Linha da 2ª. Coluna de A seja 0, então deve-se multiplicar
L´´2 pelo -3/2 e multiplicar L´´1 pelo 1 e somar , isto é,
L´´1: (-3/2)*L´´2 + 1*L´1
1 0 -2/5 3/5 X -1
=
0 1 3/5 -2/5 Y 4
Nesta última transformação conseguiu-se que a matriz A original seja transformada na
Matriz Identidade e a Matriz Identidade converter-se na Matriz Inversa de A.
Quando Multiplicar a Matriz Original pela sua Inversa obtém-se a Matriz Identidade.
(verificar).
A Matriz Original transformada em
2X + 3Y = 10 (I) 1X + 0Y = -1
3X + 2Y = 5 (II) 0Y + 1Y = 4
Então, X = -1 e Y= 4
Capítulo I
INTRODUÇÃO A
PESQUISA OPERACIONAL
Pesquisa Operacional 16
INTRODUÇÃO
Durante a Segunda Guerra Mundial, um
grupo de cientistas foi convocado na
Inglaterra para estudar problemas de
estratégia e de tática associados com a
defesa do país.
O objetivo era decidir sobre a utilização mais
eficaz de recursos militares limitados.
A convocação deste grupo marcou a primeira
atividade formal de pesquisa operacional.
Pesquisa Operacional 17
INTRODUÇÃO
Apesar de ser creditada à Inglaterra a origem
da Pesquisa Operacional, sua propagação deve-
se principalmente à equipe de cientistas
liderada por George B. Dantzig, dos Estados
Unidos, convocada durante a Segunda Guerra
Mundial.
Ao resultado deste esforço de pesquisa,
concluído em 1947, deu-se o nome de Método
Simplex.
Pesquisa Operacional 18
INTRODUÇÃO
A Pesquisa Operacional (PO) é uma ciência que objetiva fornecer
ferramentas quantitativas ao processo de tomada de decisões.
É constituída por um conjunto de disciplinas isoladas, tais como,
Programação Linear, Teoria das Filas, Simulação, Programação
Dinâmica, Teoria dos Jogos, etc.
O termo Pesquisa Operacional (Operations Research) foi
empregado pela primeira vez em 1939 como uma tentativa de
englobar, sob uma única denominação, todas as técnicas
existentes ou que viriam a ser desenvolvidas e que tinham o
mesmo objetivo citado.
De uma maneira geral, todas as disciplinas que constituem
Pesquisa Operacional (PO) se apóiam em quatro ciências
fundamentais: Economia, Matemática, Estatística e Informática.
As áreas de aplicação abrangem fábricas, escritórios, hospitais,
fazendas, estradas, etc.
Pesquisa Operacional 19
INTRODUÇÃO
A ciência da Pesquisa Operacional é aplicada na resolução de
problemas, inclusive as empresarias, utilizando modelos
matemáticos com a assistência de computadores.
Os processos de tomada de decisão muitas vezes envolvem
elementos objetivos (racionais) e elementos subjetivos
(enquadramento organizacional).
Ambos são contemplados nos modelos de Pesquisa
Operacional para a solução problemas.
Sua função de encontrar soluções ótimas tem uso nas mais
diversas atividades, inclusive nas de alocação de recursos,
sejam eles financeiros, materiais, patrimoniais, humanos ou
tecnológicos.
Pesquisa Operacional 20
INTRODUÇÃO
Dentre as vantagens da utilização da Pesquisa
Operacional na determinação da melhor alocação
de recursos limitados ou escassos está a
possibilidade da realização de simulações de
situações reais, antecipando o conhecimento dos
potenciais resultados e suas probabilidades de
ocorrer.
Pesquisa Operacional 21
FASES NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM
PESQUISA OPERACIONAL
Definição do problema: são definidos os objetivos, as alternativas de
decisão, os limites e as restrições das variáveis.
Construção do modelo: são apresentadas as características mais
importantes do problema abordado.
Solução do modelo: o método apresenta as saídas ótimas para as
entradas de informações do modelo em questão.
Validação do modelo: o modelo é válido se tiver soluções de
previsão apropriadas para a realidade estudada e se forem úteis
para a tomada de decisão.
Implementação da solução: são transferidos para a realidade os
resultados provenientes das simulações ou das otimizações.
Avaliação final: observação dos resultados práticos do que foi
sugerido na solução através dos modelos.
Pesquisa Operacional 22
A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ATRAVÉS DA PESQUISA OPERACIONAL PODE SER
IMPLEMENTADA ATRAVÉS DE UM PROCEDIMENTO EM SETE
Fonte: FOGLIATO, F. Pesquisa Operacional. Engenharia de Produção. DEPROT / UFRGS.
ETAPAS
Passo 2:
Observar o
problema
Passo 6:
Passo 3: Apresentar
Formular um os resultados
Passo 1: modelo
Formular o matemático
problema
Passo 5:
Passo 4: Selecionar Passo 7:
Verificar o uma solução Implementar e
modelo p/ alternativa avaliar
predições recomendações
Pesquisa Operacional 23