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• Células Nervosas
• Princípios da condução nervosa
• Neurotransmissão e Sistemas
Modulatórios
• O Encéfalo, tronco encefálico, medula espinhal
e sistema nervoso periférico
• Sistemas de Reforço e Dependência
Química
Células Nervosas
SENSORIAIS
MOTORES
• Neurônios EFETORES
MODULADORES
• Glias
CÉLULAS DE SCHWANN
ASTRÓCITOS
OLIGODENTRÓCITOS
MICRÓGLIA
Células Nervosas
Neurônios
Células Nervosas
Células Nervosas
PSEUDOUNIPOLAR:
Axônio como
um “T”
Neurônios
sensoriais
NEURÔNIOS
BIPOLARES :
Possuem 2
processos.
MULTIPOLARES:
Possuem
vários
dendritos e um
axônio
Neurônio
motor.
Células Nervosas
Células Nervosas
TERMINAIS PRÉSINAPTICOS CORPO CELULAR DO NEURÔNIO
PÓS-SINAPTICO
Aumenta a velocidade
Recobrem os neurônios de condução do impulso
com mielina nervoso
Modulam a atividade
“Limpam” o ambiente sináptico elétrica dos Neurônios
Células Nervosas
Oligodendrócitos
Células Nervosas
Formação da barreira
Astrócitos hemato-encefálica
Células Nervosas
Microglias e Células Ependimais
Células Nervosas
Células de Schwan (SNP)
Células Nervosas
Células de Schwan (SNP)
Princípios da condução nervosa
• Sinapses
• Potencial Repouso
• Potenciais pós-sinápticos
• Potencial Ação
• Tipos de Sinapses
Cél. pré
Cél. pós
Axo-axônica
Axo-dendrítica
Axo-somática
Sinapses
podem ter
mais de uma
zona ativa no
terminal
Seqüência de Eventos na
Transmissão Sináptica
Ricardo Miledi e Bernard Katz anos 60
1.Voltagem-fixada
2.Registro
3
2
3.Registro 1
mitocondria
Terminal
Pré-Sináptico
Terminal
Pós-Sináptico
Figura 5.3, Bear, 2001 Zona Ativa
Vesículas
Outras
vesículas, Sinaptotagmina
filamentos
de actina CAMK-II Proteínas da
MP
Sinapsina I
Sinaptobrevina
Bomba de
prótons
ATP Sinaptofisina
H+ Lúmen vesicular rab 3
ADP
+Pi
SV2
Citoplasma
SNARE: Proteínas
Direcionadoras da Fusão
v-SNAREs
t-SNAREs
Transportador de
membrana
Precursores para
Auto-
síntese de
Receptores
sinalizadores
Receptores pós-sinápticos
Transportador
vesicular Enzima de metabolização
Transportador de 6.1
membrana
Entrada de Ca2+ e a CAMKII:
Fosforila a actina:
mobilização das vesículas do
compartimento de estocagem
para o compartimento de
Atracamento
liberação.
Rab: previne o
ancoramento ao
poro de fusão.
Necessita de
atividade
GTPásica
Potenciais da membrana
• Potencial de Repouso
• Potenciais Graduados ou Potenciais
pós-sinápticos
• Potenciais de Ação
MEMBRANA PLASMÁTICA
PROTEÍNAS DE MEMBRANA!
MOVIMENTOS DE ÍONS
PELA MEMBRANA
PLASMÁTICA
DIFUSÃO ELETRICIDADE
(Gradiente Químico) (Gradiente/Corrente Elétrica)
CORRENTE ELÉTRICA = I (ampéres)
É o movimento de elétrons ou íons (partículas carregadas) induzido por um campo
elétrico: “cargas opostas se atraem e cargas iguais de repelem”
Corrente iônica ou fluxo iônico: movimento de íons por
canais iônicos
A resistência da membrana
RESISTENCIA ELÉTRICA = R (ohms)
plasmática é dada pelos
Fosfolipídeos (gordura)
POTENCIAL DE AÇÃO NA TEORIA
FACILITADA PELOS
CANAIS IÔNICOS
(1) Existência de
Canais permeáveis
aos íons
A FACE INTERNA DA
MEMBRANA DE UM DADO
NEURÔNIO TENDE A SER 65X
(VEZES) MAIS NEGATIVA QUE
A FACE EXTERNA = -65 mV
EQUILÍBRIO ELETROQUÍMICO DO EQUILÍBRIO ELETROQUÍMICO DO
POTÁSSIO EM UMA MEMBRANA SÓDIO EM UMA MEMBRANA
SELETIVAMENTE PERMEÁVEL (K) SELETIVAMENTE PERMEÁVEL (Na)
QUAL A CONCENTRAÇÃO
DOS ÍONS ENTRE OS
COMPARTIMENTOS
SEPARADOS PELA
MEMBRANA?
QUAL O POTENCIAL DE
MEMBRANA?
AQUI TEMOS O
ESTADO DE
EQUÍLIBRIO
ONDE AS FORÇAS DE
DIFUSÃO E
ELÉTRICA SÃO
IGUAIS E OPOSTAS
FORÇAS QUE CRIAM OS POTENCIAIS DE MEMBRANA
RT [X] externa
Ex = log
zF [X] interna
Potencial de equilíbrio do íon
Concentração interna do íon
Valência do íon
OBS : quando o gradiente permeante
químico se equipara com o (carga elétrica)
gradiente elétrico
Constante de Faraday
EQUAÇÃO DE NERNST
OBS : determina o equilíbrio eletroquímico de um dado íon
EQUAÇÃO DE NERNST
Aplicada a concentrações hipotéticas de K,
considerando uma membrana permeável ao K
58 [1mM] externa
Ek = log
1 [10mM] interna
Potencial de equilíbrio do íon
Valência do íon Constante de Faraday
OBS : quando o gradiente permeante
químico se equipara com o (carga elétrica)
gradiente elétrico
Equação de Nerst
[1mM K+] ext
Ek = - 58 log ____________
[ 10mM K+]int
Equação de Nerst
CONCLUSÃO
A face interna da membrana celular
possui potencial elétrico negativo
+
K Cl- +
Ca Na+
I=gV
POTENCIAL DE AÇÃO NA TEORIA
Dá o valor real do
Valência do íon
Potencial de
permeante
(carga elétrica) Constante de Faraday
membrana
Potencial de equilíbrio do íon Na membrana em repouso a permeabilidade
da membrana para os outros íons é baixa,
OBS : quando o gradiente
químico se equipara com o
nesse estado a permeabilidade da
gradiente elétrico membrana só é alta para o íon POTÁSSIO
Ek = - 58 mV V = -58 mV
COMO SE COMPORTARÁ A
VOLTAGEM DA MEMBRANA
CASO OCORRA VARIAÇÕES NAS
CONCENTRAÇÕES DE
POTÁSSIO?
voltímetro voltímetro voltímetro
- 58 mV - 50 mV - 20 mV
- + - + - +
- + - + - +
- + - + - +
- + - + - +
(despolarização da membrana)
COMO SE COMPORTARÁ AS
CONCENTRAÇÕES DE POTASSIO
CASO OCORRA VARIAÇÕES NAS
NA VOLTAGEM DA MEMBRANA?
Bateria desligada Bateria ligada
Bateria ligada
- 58 mV
0 mV - 116 mV
- + - + - +
- +
- +
- +
- +
- + - +
interno externo
interno externo interno externo
10 mM K 1 mM K 10 mM K 1 mM K
10 mM K 1 mM K
2 - GRANDES VARIAÇÕES NA
VOLTAGEM GERAM
PEQUENAS VARIAÇÕES NA
VOLTAGEM
POR QUE APENAS AS VARIAÇÕES NA
CONCENTRAÇÃO DE POTÁSSIO
ACARRETAM ALTERAÇÕES NOS
POTENCIAIS DE MEMBRANA DAS
CÉLULAS EXCITAVEIS?
DESPOLARIZAÇÃO
[K]0 concentração
externa
voltímetro voltímetro voltímetro
- 58 mV - 50 mV - 20 mV
- + - + - +
- + - + - +
- + - + - +
- + - + - +
(despolarização da membrana)
DEPENDE DIRETAMENTE DAS VARIAÇÕES
DE CONCENTRAÇÃO DE ÍONS POTÁSSIO
CANAIS DE POTÁSSIO “VAZANTES” ENTRE OS COMPARTIMENTOS SEPARADOS
PELA MEMBRANA
POTENCIAL DE REPOUSO
SEMPRE ELETRONEGATIVO - 80 mV
(PRÓXIMO AO POTENCIAL DE
EQUILÍBRIO DO POTÁSSIO) - 65 mV