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Aluísio Azevedo

 “A polícia era o grande terror daquela gente,


porque, sempre que penetrava em qualquer
estalagem, havia grande estropício; à capa de
evitar e punir o jogo e a bebedeira, os
urbanos invadiam os quartos, quebravam
o que lá estava, punham tudo em polvorosa.
Era uma questão de ódio velho.” p. 213
 Bruxa põe fogo no barraco
 João Romão vai à delegacia
 Jerônimo, Rita Baiana e Piedade
 João Romão e Bertoleza
 Dona Isabel, Pombinha e Léonie
 “Às onze para o meio-dia era tal o seu
constrangimento e era tal o seu desassossego
entre as apertadas paredes do número 15, que,
malgrado os protestos da velha, saiu a dar uma
volta por detrás do cortiço, à sombra dos
bambus e das mangueiras.” p. 226
 Homossexualismo – Pombinha e Léonie. pp.
222 à 225

 Pombinha menstrua, torna-se mulher e chega


à puberdade – relação com a fauna e a flora.
p. 227 à 229.
 Pombinha está apta a se casar com João da
Costa. (casamento por conveniência)
 “O seu empenho era pôr o João da Costa, no
mesmo instante, ao corrente da grande
novidade e pedir-lhe que marcasse logo o dia
do casamento;” pp. 230-231
 Apesar do meio em que nasceu, consegue se
destacar.

 “Aquela pobre flor de cortiço, escapando à


estupidez do meio em que desabotoou, tinha
de ser fatalmente vitima da própria
inteligência.” p. 236

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