5 ETAPA A
DANILO MATSUNAGA
GABRIEL COMPANI
MATHEUS NEGRI
MAURÍCIO PIACENTINI
Protocolo de Atendimento da Dor Torácica
Variações de protocolo por tipo de instituição e
especialidade
Ecocardiagrama de estresse
Cintilografia de estresse
Angiotomografia de coronárias
Dissecção da Aorta
Manifestação patológica contida dentro da Síndrome Aórtica
Aguda (SAA) que causam delaminação das paredes
adventícia e a íntima produzida pela infiltração de sangue em
um espaço (falsa luz);
Síndrome de Marfan
Dor
• Intensa
• Início súbito
• Descendente
• Migratória
Síncope
Hipotensão
Déficits de pulso
Manifestações neurológicas
Radiografia de tórax
• Achado incidental
• Alargamento da silhueta aórtica (81% - 90%)
• “Sinal do cálcio”
Tomografia Computadorizada
• Não invasivo
• Com contraste e radiação
Ressonância magnética
• Sem contraste
• Não indicado pacientes instáveis
Ecocardiografia Transesofágica
Tratamento
Estabilização do paciente
• Redução da PA
• Redução da força de contração ventricular esquerda
• Redução da dor
• Risco de morte nas primeiras 24hs (30%), 48hs (15%) para dissecção tipo I
Cirurgia
Dímeros
Presente em muitos processos inflamatórios
Muito sensível e pouco específico
Importante para exclusão de diagnóstico
Não confirmatório
Troponinas T e I
Elevadas em grandes embolizaçõesdano do miocardio do VD
Alta dosagem indica maior gravidade no paciente já diagnosticado
Não é confirmatório
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
Ultrassonografia
90% dos casos os TEPorigem em membros inferiores
Usado como adjuvanteprofissional bem treinado
USMI pode indicar uma trombose venosa profundasuficiente para iniciar
anticoagulação plena
Cintilografia ventilação-perfusão
Comparação entre imagens obtidas após infusão endovenosa de albumina marcada e
outras imagens realizadas após inalação de gases radiotraçadores
Áreas ventiladas e não perfundidassuspeita de TEP
Só confirma diagnóstico com alta probabilidade clínica
Exames de imagem
Suplementação de O2
Pode ser realizado até 7-14 dias após evento agudo se o quadro clinico persistir
Paciente deve permanecer internado até sua estabilização clínica e até que sua
anticoagulação seja efetiva
Pneumotórax
Fisiopatologia
TC de tórax demonstrando a
RX de tórax em paciente com Presença de enfisema bolhoso
Suspeita de pneumotórax bilateral
bilateral
Tratamento