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Infr aestr utur a

Engenhar ia Ltda

Patologias em Fundações e Contenções de Edifícios

Acidentes que envolvem as obras em solo invariavelmente são de grandes proporções e


muitas vezes levam à ruína total das edificações que estão implantadas no local.
Destacam-se as patologias em edificações ocupados por pessoas tais como edifícios
residenciais ou comerciais pois eles normalmente causam maiores traumas devido ao seu
uso e exposição ao público.
As patologias provocadas pelos solos nos edifícios normalmente são causadas pelas
fundações que servem de apoio a sua estrutura e/ou por contenções que reagem contra a
estrutura dessas edificações.
A recuperação dessas patologias resultam em custos de elevados, pois além dos valores
diretos da recuperação da edificação tais como como reforços da estrutura e fundações,
existem os custos indiretos decorrentes das ações judiciais por parte dos proprietários dos
imóveis, necessidade de interdição e desocupação dos imóveis com conseqüente
acomodação dos moradores das edificações envolvidas em hotéis, etc.
Infr aestr utur a
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• Predio tombado devido a ao provavel erro


no calculo das fundações (china)

RUPTURA DE EDIFICIO NA CHINA


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RUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM


ABALO DAS FUNDAÇÕES DO EDIFÍCIO VIZINHO
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RUPTURA DO MURO DE ARRIMO


Infr aestr utur a
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ABALO DA ESTRUTURA DEVIDO A ESFORÇOS DE EMPUXO NÃO PREVISTOS


Infr aestr utur a
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RUPTURA DAS FUNDAÇÕES DE UM SILO DE GRÃOS


Infr aestr utur a
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RUPTURA DAS FUNDAÇÕES DE UM SILO DE GRÃOS


Infr aestr utur a
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RUPTURA DAS FUNDAÇÕES DE UM SILO DE GRÃOS


Infr aestr utur a
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RUPTURA DAS FUNDAÇÕES


Infr aestr utur a
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As patologias causadas por fundações são ocasionadas por recalques e/ou ruptura dessas
estruturas enterradas que recebem as cargas da superestrutura e as transmitem para o
solo. As causas dos recalques podem ser a deficiência na interação solo / estrutura e/ou
deformações do solo de apoio devido ao acréscimo de tensões provocados pela edificação
ou elementos exteriores.
Algumas trincas na estrutura e desaprumos são sinais característicos de recalques nas
fundações tais como:

recalque recalque recalque


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• Recalque de um único pilar

FISSURA

recalque
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RADIER
RÍGIDO
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Pode-se apontar como causadores do comportamento inadequado das fundações os


seguintes fatores:

a) Investigações do solo deficiente devido a:

1) Ausência de investigações do subsolo (sondagem tipo SPT, sondagem a trado, poço


de prova, etc) que identifique as características do solo onde serão implantadas as
fundações (granulometria, resistência, lençol freático).
2) Quantidade de sondagens ou ensaios insuficientes induzindo a generalização das
soluções de fundações quando na realidade existe variação do tipo de solos.
3) Erros na execução das investigações tais como:
• Nas sondagens tipo SPT: peso e altura de queda não padronizado, uso de
amostrador não padronizado, uso de perfuração com lavagem sem
necessidade, erro na interpretação dos dados de campo
• Classificação táctil visual deficiente induzindo a adoção de parâmetros de solos
errados.
• Erro na determinação do nível do lençol freático,
• Má fé por parte do executor da sondagem que, por exemplo, aumenta o
comprimento das perfurações, etc.
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EXISTÊNCIA DE MATACÕES QUE PODEM NÃO SER INTERCEPTADOS NAS SONDAGENS


Infr aestr utur a
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HORIZONTE DE SOLO ORGÂNICO QUE PODE NÃO SER INTERCEPTADO NA SONDAGEM


Infr aestr utur a
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RUPTURA DE MASSA DE SOLO MOLE NÃO INTERCEPTADO NAS SONDAGENS


Infr aestr utur a
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RUPTURA DE MASSA DE SOLO MOLE NÃO INTERCEPTADO NAS SONDAGENS


Infr aestr utur a
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EXISTÊNCIA DE VAZIOS NÃO INTERCEPTADOS NAS SONDAGENS


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b) Deficiência nos projetos de fundações devido a:


1) Interpretação errada das sondagens e ensaios complementares devido a erro na
execução ou na adoção dos parâmetros de resistência do solo errados.
2) Escolha inadequada da solução técnica do tipo de fundações gerando problemas
executivos (desbarrancamentos, comprimento de estacas insuficientes, etc.).
3) Dimensionamento errado das fundações no que se refere à capacidade de carga dos
elementos projetados, falta de análise dos recalques e projeto estrutural das
fundações deficiente.
4) Detalhamento deficiente do projeto de fundações gerando dúvidas e erros na
execução devido à falta de:
• Capacidade de carga adotada nos elementos de fundações (cargas e tensões
admissíveis).
• Previsão das cotas de apoio das fundações.
• Especificações dos materiais a serem utilizados no que se refere a resistência,
consumo mínimo de cimento, fator a/c, trabalhabilidade, módulo de deformação,
etc.
• Especificações técnicas e construtivas incluindo etapas executivas de cada fase
da obra.
• Elementos de referência tais como planta de carga, sondagens, etc.
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5) Acompanhamento técnico da execução da obra deficiente devido a :


• Falta de engenheiro de solos acompanhando e adequando as fundações às
condições locais.
• Falta de controle de qualidade durante a execução das fundações (controle
executivo tais como retiradas de negas das estacas, verificação da resistência
do solo).
• Falta de controle de qualidade dos materiais utilizados nas fundações a
exemplo da resistência do concreto e aço).
• Falta de controle geométrico (excentricidade, profundidade, bitola e
desaprumo).
• Falta de controle do desempenho das fundações com medidas de recalques e
células de carga ao longo do carregamento da obra.
• Falta do as built final das fundações para analise de eventual patologia, caso
haja necessidade.
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c) Execução deficiente das fundações:

Falhas na execução das fundações constituem um item extremamente complexo e que


podem ser minimizados com algumas precauções, tais como:

• Contratação de mão-de-obra especializada, com experiência comprovada na


execução de obras similares e com equipamentos apropriados para os serviços,
• Acompanhamento técnico sistemático por parte da empreiteira, por encarregados e
engenheiros, bem como por engenheiro consultor de solos.
• Utilização de materiais compatíveis com a especificação do projeto.
• Controle de qualidade da mão-de-obra no que se refere à geometria (prumo,
bitolas, profundidade, etc.) e aplicação dos materiais (concretagem, cravação, etc.)
• Execução de ensaios complementares, tais como provas de carga, ensaio de
integridade, etc.
• Implantação de dispositivos para controle de desempenho das fundações ao longo
do tempo, tais como medidores de recalque, células de carga.
A seguir estão apresentados, em forma de tabelas, os problemas executivos mais
freqüentes bem como as suas prováveis conseqüências para cada tipo de fundações.
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Terreno de apoio não apropriado

a- Sapata apoiada em solo não Recalque das


compatível com a tensão de fundações.
SOLO MÁ QUALIDADE
trabalho prevista em projeto.
SOLO BOA QUALIDADE

2- Sapatas assentadas em solo com diferente capacidade de


suporte

a- Sapata assentada em região de Recalque diferencial das


d

TRINCAS
corte e aterro. fundações gerando trincas
e desaprumo na estrutura.

ATERRO
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

b- Sapata assentada em solos com Recalque diferencial das


d

TRINCAS
consistência/compacidade fundações gerando
diferentes. deformações na estrutura.

ATERRO

3- Existência de solo adensável abaixo do apoio da sapata

a- Sapata assentada em solo com Recalques da camada


horizonte “mole” abaixo do “mole/fofa” devido a
terreno de apoio. atuação do bulbo de
SOLO COMPETENTE pressão abaixo do apoio
SOLO MOLE/FOFO da sapata.
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

4- Sapatas assentadas em rocha com descontinuidade ou solo


mole abaixo do seu apoio

a- Ocorrência de vazio abaixo do apoio Deformações ou ruptura


da sapata causada por calcáreo ou instantânea.
erenito lavado (por exemplo).

ROCHA
VAZIO

b- Sapata apoiada sobre matacão. Recalque do conjunto


matacão+sapata gerando
recalque diferencial.
MATACÃO ROCHA
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

5- Sapata assentada sobre terreno amolgado

a- Ocorrência no fundo da cava de solo Recalque isolado da


DESBARRANCAMENTO
mole proveniente de barrancamento, sapata gerando diferencial
pisoteamento ou lama entre as demais sapatas
implicando em trincas na
SOLO "SOLTO"
SEM LIMPEZA estrutura.

b- Reaterro do fundo da cava sem Recalque isolado da


compactação, controle ou com sapata gerando diferencial
materiais impróprios. entre as demais sapatas
implicando em trincas na
estrutura.
REATERRO
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

6- Sapatas assentadas próximas a interferências enterradas

.Possibilidade de ruptura
a- Existência de fossa ou poço antigo
lateral da fossa com
próxima a sapata.
descalçamento da sapata.
. Deformações diferencias
da sapata devido ao
POÇO/FOSSO
adensamento do material
que compõe a fossa
b- Existência de tubulação enterrada. 1- Possibilidade de ruptura
da tubulação com ruptura
e/ou recalque da sapata.
2- Possibilidade de
vazamento da tubulação
TUBO
com saturação do terreno
gerando recalque.
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

7- Apoio de sapatas em desnível


a- Sapatas apoiadas em cotas Descarregamento das
diferentes desrespeitando as pressões provenientes da
recomendações da NBR 6122/96 base da sapata superior
(ítem 6.4.5). no topo da sapata inferior
gerando sobrecargas não
POÇO DO
ELEVADOR previstas e prováveis
deformações

b- Possibilidade de desbarrancamento Descalçamento do terreno


do terreno de apoio da sapata de apoio da sapata
superior quando é executada a superior, que ira
escavação da sapata anexa em descarregar as pressões
cota inferior. provenientes dela em solo
de reaterro.
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

8- Ausência de concreto magro como regularização do fundo da


cova
a- durante a concretagem a armação é Corrosão da armação
empurrada para baixo diminuindo o inferior da sapata
recobrimento minimo recomendado ou comprometendo a
colocando a armação em contato direto estrutura a longo prazo.
com o solo.

b- existencia de água e lama no fundo Corrosão da armação


da cava com a contaminação do inferior e diminuição da
concreto resistência do concreto.

c- Utilização de lastro de brita no fundo Corrosão da armação


da cava gerando variação no inferior e diminuição da
recobrimento da armação e perda resistência do concreto.
d’água do concreto ( lastro funciona
como dreno).
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

9- Deficiência estrutural da sapata


a- Resistência característica abaixo do Comprometimento
requisitado em projeto. estrutural

b- Abatimento inadequado e/ou Comprometimento


adensamento do concreto sem da integridade da sapata
eficiência. gerando vazios na peça
e/ou falta de
recobrimento.
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Sapatas

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Execução das sapatas com Comprometimento


dimensões inferiores as projetadas. estrutural devido a
tensões de trabalho
PROJETO OBRA
maior que as de projeto.

PROJETO OBRA

d- Posicionamento errado da armação. Comprometimento


estrutural devido a falta
de armação em região
tracionada.
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Terreno de apoio não apropriado

a- Tubulão apoiado em solo não Recalque das


compatível com a tensão de fundações.
SOLO MÁ QUALIDADE trabalho prevista em projeto.
SOLO BOA QUALIDADE

2- Tubulões assentados em solo com diferente capacidade de


suporte

a- Tubulão assentado em solos com Recalque diferencial das


d

TRINCAS

consistência/compacidade fundações gerando


diferentes. deformações na estrutura.
.
ATERRO
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

b- Tubulão assentado em solos com Recalque diferencial das


fundações gerando
d

TRINCAS
consistência/compacidade diferente.
deformações na estrutura.

ATERRO

3- Existência de solo adensável abaixo do apoio do tubulão

a- Tubulão assentado em solo com Recalques da camada


horizonte “mole” abaixo do terreno “mole/fofa” devido a
de apoio atuação do bulbo de
SOLO COMPETENTE pressão abaixo do apoio
SOLO MOLE/FOFO
do tubulão.
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

4- Tubulões assentados em rocha com descontinuidade ou solo


mole abaixo do seu apoio

a- Tubulões assentados em rocha com Deformações ou ruptura


ocorrência de vazio causada por instantâneas.
calcáreo ou arenito lavado (por
exemplo).
ROCHA
VAZIO

Recalque do conjunto
b- Tubulões apoiados sobre matacão. matacão+tubulão gerando
MATACÃO ROCHA recalque diferencial.
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

5- Após o tubulão escavado, antes da concretagem


a- Ocorrência no fundo da cava de solo Recalque isolado do
DESBARRANCAMENTO
DO FUSTE mole proveniente de barrancamento, tubulão gerando
pisoteamento ou lama diferencial entre os demais
tubulões implicando em
SOLO "SOLTO" trincas na estrutura.
SEM LIMPEZA

b- Quando existe água e lama na cava Diminuição da


contaminação do concreto. resistência do concreto
e/ou criação de vazios
após a concretagem

c- Escavação com geometria diferente Aumento das tensões


da especificada em projeto tais de trabalho do solo e do
como: ausência de rodapé, bases concreto.
com dimensões menores, disparo
com embarrigamento.
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

6- Interferências enterradas

a- Existência de fossa ou poço antigo


.Possibilidade de ruptura
próximos ao tubulão. lateral da fossa com
descalçamento da base do
tubulão.
. Deformações diferencias do
POÇO/FOSSO
tubulão devido ao
adensamento do material que
compõe a fossa
b- Existência de tubulação enterrada. 1- Possibilidade de ruptura
da tubulação com ruptura
e/ou recalque do tubulão.
2- Possibilidade de
vazamento da tubulação
TUBO com saturação do terreno
gerando recalque.
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

7- Apoio de tubulões em desnível


a- Tubulões apoiados em cotas Descarregamento das
diferentes desrespeitando as pressões provenientes da
POÇO DO recomendações da NBR 6122/96 base do tubulão superior
ELEVADOR
(item 6.4.5). no topo do bloco inferior
gerando sobrecargas não
previstas e prováveis
deformações
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Tubulões

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

8- Após a concretagem
a- Resistência do concreto de Comprometimento estrutural
enchimento abaixo do do fuste (tensões de
requisitado em projeto. compressão) e da base
(tensões de tração).

b- Abatimento do concreto inadequado Comprometimento


e/ou adensamento sem eficiência. da integridade do tubulão
gerando vazios na peça.
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Equipamento de Má Qualidade
Escavação com bitolas e
PROJETO OBRA a- O empreiteiro não possui os trados
comprimentos diferentes do
120 120 requisitados em projeto no que se refere
especificado projeto com
a bitola e comprimento.
2Ø40 2Ø30
conseqüente redução da
capacidade de carga

b- Perfuratriz com torque baixo ou com Escavação com


ou interceptação de horizontes de solos profundidades diferentes
resistentes a perfuração (camada de das projetadas com
pedregulho por exemplo). conseqüente redução da
resistência lateral

c- Equipamento sem sistema de Escavações com


checagem do prumo. desaprumo maior do que
permitido na Norma.
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

2- Durante a escavação e a concretagem


DESBARRANCAMENTO
ANTES DA DEPOIS DA
CONCRETAGEM CONCRETAGEM a- Instabilidade do terreno causando Integridade e continuidade
DESBARRANCO desbarrancamentos após a das estacas ficam
escavação ou durante a comprometidas devido a
concretagem. inexistência de resistência
SOLO de ponta e/ou diminuição
SOLTO
do comprimento

CONCRETO COM
BAIXA RESISTÊNCIA
b- Presença de água nas escavações. Comprometimento da
N.A. E VAZIOS capacidade de carga da
estaca , continuidade e
resistência do concreto de
enchimento.
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Falta de limpeza do material Redução da resistência da


segregado na ponta da estaca. ponta da estaca com
conseqüente redução da
capacidade de carga .

d- Escavação simultânea de um Possibilidade de


conjunto de estacas pertencentes a um comunicação entre
mesmo bloco estacas anexas ou
desbarrancamento durante
a concretagem de um
conjunto de estacas
pertencente a um
mesmo bloco.
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências


Desbarrancamentos ao
DESBARRAN- longo do tempo em que
e- Estacas expostas por um longo
CAMENTO elas estiverem abertas
período sem concretagem, sem a
com conseqüente
verificação da necessidade da
eliminação da resistência
limpeza de fundo.
SOLO de ponta e redução
SOLTO da capacidade de
carga.

CHUVA f- Estacas expostas a intempéries por Acúmulo de água devido


um longo período. a infiltração e/ou chuva
com conseqüente
comprometimento da
capacidade de carga da
N.A. estaca , continuidade e
resistência do concreto de
enchimento
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

3- Após a concretagem

a- Escavação em local não Excentricidades que irão


especificado por erro de locação ou gerar esforços adicionais
má execução. nas estacas caso não
sejam corrigidas.

4- Deficiências no concreto de enchimento

a- Slump com abatimento baixo. Formação de vazios na


estaca.
VAZIOS
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Estacas Escavadas Mecanicamente (Broca Mecânica) sem auxílio de Lama

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

b- Falta de limpeza na cabeça da Ligação deficiente entre a


estaca (eliminação do concreto estaca e bloco de
podre). coroamento.

c- Concretagem interrompida por Formação de junta seca


falta de concreto e reiniciada com grande potencial de
posteriormente. formação de vazios na
estaca.

d- Baixo consumo de cimento e/ou Baixa resistência do


fator a/c acima do recomendável. concreto de enchimento
da estaca.
e- Concreto heterogêneo sem controle
Resistências variáveis
de qualidade.
para cada estaca.
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Estacas Tipo Strauss

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Equipamento deficiente

a- Quantidade de tubo de Escavação sem


revestimento insuficiente para revestimento com
toda a profundidade da estaca. possibilidade de
desbarrancamento e
diminuição das dimensões
das bitolas das estacas
com conseqüente redução
da capacidade de
carga da estaca.

b- Tubulação de revestimento e coroa Estacas com resistência


menores do que as bitolas lateral de ponta menores.
especificadas em projeto gerando
estacas menores.
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Estacas Tipo Strauss

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

2- Durante as escavações e concretagem

TRECHO COM
a- Presença de horizonte espesso Possibilidade de fuga de
DESMORONAMENTO de solo mole ao longo do fuste da concreto para as laterais
estaca. da estaca devido a falta de
confinamento do solo que
envolve a estaca gerando
vazios.

b- Interceptação de horizonte de solos Estacas com diminuição


resistentes (pedregulho, matacão, de resistência lateral e
etc) antes de atingir a profundidade eventualmente diminuição
de projeto fazendo com que a de resistência de ponta.
estaca fique mais curta.
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Estacas Tipo Strauss

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências


OBRA
c- Ponta da estaca em material muito Concretagem da estaca
permeável (areia ou pedregulho) sem esgotamento da água
com presença de água ou gerando vazios e
passagem por camada permeável diminuição da resistência
durante a perfuração. estrutural da estaca e
diminuição da resistência
FLUXO de ponta da estaca.
AREIA
DE ÁGUA

d- Concreto com abatimento menor Concreto adere a parede


que 10cm ou com fator interna do tubo de
água/cimento baixo (seco). revestimento e causa
descontinuidade da estaca
durante a sua retirada.
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Estacas Tipo Strauss

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

e- Concreto heterogêneo devido a Baixa resistência do


mistura manual dos seu concreto de enchimento .
componentes sem controle de
qualidade de dosagem.

3- Após a concretagem

a- Falta de limpeza do concreto “podre” Ligação entre a estaca e o


da cabeça da estaca. bloco de coroamento
deficiente.
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Estacas Pré-Moldadas de Concreto

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- As estacas são fornecidas com defeitos


a- existência de desalinhamento e As estacas com
bitolas menores do que as redução de resistências
especificadas em projeto. laterais e de ponta
Possibilidade de quebra
b- Fissuras, sinais de remendos,
durante a cravação e/ou
existência de vazios.
comprometimento da
integridade quando ela
estiver em uso.

2- Durante a cravação
Quebra excessiva das
a- Equipamento com problemas tais
estacas e/ou implantação
como torre desaprumada, capacete
das estacas com
incompatível com a seção, falta de
desaprumo e trincas com
coxim de madeira, martelo com peso
possibilidade de colapso
incompatível com a estaca.
quando forem utilizadas.
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Estacas Pré-Moldadas de Concreto

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências


b- Emendas com solda deficiente. Perda de continuidade da
estaca com possibilidade
de colapso.
c- Estacas com comprimentos
Estacas com capacidade
diferentes no mesmo bloco.
de carga diferente com
possibilidade de
comportamento diferencial

d- Levantamento da estaca anexa Recalque da estaca anexa


(ponta em material muito resistente tipo quando ela estiver um uso.
argila dura ).
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Estacas Pré-Moldadas de Concreto

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

e- A estaca atinge nega mas no dia Recalque quando a


seguinte não tem resistência à estacas for solicitada.
cravação ( solo resiliente).

f- Estaca fica mais curta do que Diminuição da resistência


o previsto. lateral da estaca
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Estacas Pré-Moldadas de Aço

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- As estacas são fornecidas com defeitos tais como:

a- Desalinhamento e ou amassada. As estacas poderão ter


redução de resistências.

PROJETO OBRA

b- Sinais de ferrugem com diminuição Comprometimento da


de seção ou existência de falhas na resistência estrutural.
estaca.
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Estacas Pré-Moldadas de Aço

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

2- Durante a cravação

a- Equipamento com problemas tais Estaca com cabeça


como torre desaprumada, capacete amassada e
OU sem talas internas, martelo com possibilidade de ser
peso incompatível com a estaca. cravada torta no solo

b- Emenda com solda deficiente. Perda de continuidade da


estaca com possibilidade
de colapso.
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Estacas Pré-Moldadas de Aço

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Estaca fica mais curta do que a Diminuição da capacidade


solicitada em projeto. de carga da estaca e
prováveis recalques.

PROJETO OBRA

d- Estacas com comprimentos Estacas com capacidade


diferentes no mesmo bloco. de carga diferentes com
possibilidade de recalque
diferencial no bloco.
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Estacas Tipo Hélice Contínua

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Equipamentos com problemas tais como:

a- Torque para arrancamento Diminuição da resistência


insuficiente necessitando executar lateral devido ao alívio de
“alívio” de escavação. pressões horizontais a e
possibilidade de
desbarrancamento o se
PERFURAÇÃO ALÍVIO retirar trado.
PERFURAÇÃO

b- Trado com comprimento insuficiente Diminuição da resistência


sendo necessário o uso de prolonga lateral devido ao alívio de
para atingir comprimento de projeto. pressões horizontais ao se
retirar trado e
possibilidade de
desbarrancamento.
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Estacas Tipo Hélice Contínua

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Torque para penetração insuficiente Estaca com redução de


para que seja atingida a cota de capacidade de carga
ponta da estaca. devido a diminuição da
resistência lateral e
resistência de ponta
podendo gerar recalques.

d- Ausência de computador de bordo. Monitoramento falho no


que se refere a qualidade
do solo na ponta da
estaca, integridade na
concretagem da estaca
devido a retirada do trado
com velocidade excessiva
ou concretagem com
baixas pressões.
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Estacas Tipo Hélice Contínua

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

2- Durante a perfuração da estaca

a- Proximidade de perfuração de uma Comunicação do concreto


estaca com estaca anexa recém das estacas com formação
preenchida. de vazios causando
descontinuidade do fuste.

b- O concreto abate e brota água na Água do amassamento


superficie da estaca misturada com com excesso causando
nata. exudação e diminuição da
resistência do concreto de
enchimento.
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Estacas Tipo Hélice Contínua

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

3- Durante a concretagem da estaca

a- Verifica-se a ocorrência de bolhas Falha na concretagem


de ar na superfície da estaca e comprometendo a
abatimento repentino do concreto. continuidade da estaca.

b- Não é possível implantar a armação Slump abaixo do


(ela não desce). especificado com
deficiência na estrutura da
estaca.

c- Colocação da armação inclinada ou Armação mal posicionada


por percussão. sem eficiência.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Estacas Escavadas Mecanicamente com auxílio de Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Durante as Escavações

REGIÃO COM a- Utilização de lama após ocorrer a Criação de regiões com


LAMA
SEM

POTENCIAL DE
DESBARRANCAMENTO
instabilidade da escavação. potencial de novas
instabilidades durante as
escavações e
LAMA
COM

concretagem.
DESBARRANCAMENTO

b- Falta de controle de qualidade da Instabilidade durante a


lama antes da escavação. escavação.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Estacas Escavadas Mecanicamente com auxílio de Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências


1- Durante a escavação

c- Falta de controle de qualidade da Contaminação do concreto


lama antes da concretagem. com a a lama criando
“borra” espessa no topo da
estaca e/ou problemas de
integridade na estaca.

d- Rocha ou solo muito resistente Diminuição da resistência


impossibilitando a continuidade da lateral da estaca e
escavação e limpeza eficiente da acumulo de tensões na
ponta. ponta da estaca com
prováveis recalques
quando ela for utilizada.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Estacas Escavadas Mecanicamente com auxílio de Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

2- Durante a Concretagem

a- O tempo de concretagem da estaca Formação de vazios no


supera o tempo de início de pega do 1º interior da estaca devido
VAZIOS caminhão . a diminuição da
REGIÃO DE
CONCRETO COM trabalhabilidade do
INÍCIO DE PEGA concreto do 1º caminhão.

VAZIOS b- Concreto com abatimento abaixo do Formação de vazios


recomendável (Slump 20±2cm.) devido a diminuição da
trabalhabilidade do
concreto.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Estacas Escavadas Mecanicamente com auxílio de Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Durante a concretagem o tubo Devido a necessidade de


tremonha entope ou falta concreto. se sacar o tubo tremonha
existirá uma junta seca
entre o concreto antigo e o
novo gerando uma região
frágil na estaca com
provável descontinuidade.

d- Ao se sacar o tubo tremonha, não se Descontinuidade da


prevê o embutimento mínimo da estaca.
ponta do mesmo no concreto.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

FALHA DE CONCRETAGEM EM ESTACA RAIZ


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SAPATA COM ERRO DE LOCAÇÃO SENDO DESLOCADA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA HÉLICE CONTÍNUA COM TRINCA TRANSVERSAL, FUSTE VARIÁVEL E


DESAPRUMO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA PRÉ-MOLDADA ROMPIDA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA PRÉ-MOLDADA ROMPIDA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

PERFIL DEFORMADO DURANTE A CRAVAÇÃO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

C- Elementos Externos

Alguns elementos externos causam abalos nas fundações de edificações já executadas.


Os mais comuns são:

a) Existência de vazios no subsolo causados, por exemplo, pela presença de rocha calcárea.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

b) Raízes de árvores próximas à edificação

ÁRVORES DE GRANDE
PORTE CORTADAS

c) Degradação dos materiais que compõem os elementos das fundações (concreto e aço)
ocasionada por ataques químicos do solo e/ou infiltrações de elementos externos
agressivos
d) Carregamentos provenientes da superestrutura acima dos previstos.
e) Movimento de massa de solo decorrente de obras externas tais como escavações para
implantação de obras enterradas (subsolos de edifícios, canalização de concessionárias,
metrô, etc.), bem como arrimos de aterro implantados juntos às edificações.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Nas obras urbanas, uma grande parte das patologias é ocasionada pela escavação de
subsolos junto às divisas que possuem edificações já executadas.

Observa-se por vezes a escavação a prumo junto ao alinhamento do terreno, sem qualquer
escoramento ou contenções que, devido a deformações excessivas, acaba por abalar as
edificações vizinhas.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM ABALO DA EDIFICAÇÃO VIZINHA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM ABALO DA EDIFICAÇÃO VIZINHA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE CORTINA ATIRANTADA COM ABALO DA EDIFICAÇÃO VIZINHA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE CORTINA DE PERFIS COM PRANCHADA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE CORTINA DE PERFIS COM PRANCHADA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESCAVAÇÃO COM DESCONFINAMENTO DAS FUNDAÇÕES DO PRÉDIO VIZINHO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE SOLO A MONTANTE DA CONTENÇÃO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

RUPTURA DE SOLO A MONTANTE DA CONTENÇÃO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESCAVAÇÃO A PRUMO COM DESCONFINAMENTO DAS FUNDAÇÕES DO VIZINHO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

CORTINA REATERRADA SEM O DEVIDO TRAVAMENTO DAS LAJES PERIFÉRICAS


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ABALO DA ESTRUTURA DEVIDO A ATUAÇÃO DE EMPUXOS NÃO PREVISTOS


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Buraquinho

FALHA NA PAREDE DIAFRAGMA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Buraquinho

FALHA NA PAREDE DIAFRAGMA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

FALHA NA PAREDE DIAFRAGMA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

A seguir estão apresentados, em forma de tabelas, os problemas executivos mais


freqüentes bem como as suas prováveis conseqüências para cada tipo de contenções.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Perfis Metálicos

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Na compra do perfil
PROJETO OBRA
a- Fornecimento de perfil laminado Comprometimento da
com aço com resistência inferior ou resistência estrutural do
geometria diferente da especificada perfil.
T
em projeto.
W250x32.7 T 250x4 5/8"
ASTM 572 SOLDADO AÇO A36
s S
=3450 kg/m² s S
=2500 kg/m²

2- Durante a cravação

a- Perfil fica mais curto do que o Diminuição da ficha com


previsto em projeto. aumento da possibilidade
de rotação após a
escavação e diminuição
da capacidade de carga
dos perfis.
ROCHA
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Perfis Metálicos

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências


PISO DO VIZINHO
b- Perfil fica arrasado em cota inferior Aumento da sobrecarga
q ao piso do vizinho. no topo do perfil com
aumento da possibilidade
de rotação após a
escavação.

PISO DO VIZINHO
c- Solda da emenda mal executada. Ruptura do perfil quando
solicitado a flexão.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Perfis Metálicos

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

3- Durante a escavação

PISO DO VIZINHO
a- Ausência de fundações na Descalçamento da
edificação vizinha. fundação da edificação
vizinha

PISO DO VIZINHO

b- Presença de vazamento ou fossa Possibilidade de rotação


junto à divisa. devido aumento dos
FOSSA
esforços ativos.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Perfis Metálicos

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

PISO DO VIZINHO c- Desbarrancamento durante a Solo arenoso


abertura dos cachimbos. necessitando de
DESBARRANCAMENTO
prancheamento imediato
com possibilidade de
movimentação da
edificação vizinha.

d- Utilização de prancheamento com A madeira perde volume


madeira verde e/ou toras de ao secar gerando vazio
eucaliptos. entre pranchão e o solo,
VAZIO
movimentando o vizinho.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Perfis Metálicos

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

e- Utilização de prancheamento de Movimentação das


LAJE PRÉ concreto pré moldado ( laje dupla edificações vizinhas.
VAZIO treliçada por exemplo) sem
preenchimento do vazio entre o
pranchão e o solo.

4- Após a escavação

a- Após a escavação, a contenção Movimentação das


desapruma e desalinha. edificações vizinhas.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Parede Diafragma escavada com Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

1- Na execução da Mureta-Guia

a- Muro de divisa arrima o vizinho. Descalçamento da base


do muro de arrimo.

b- Vizinho não possui fundações. Movimentação da


edificação vizinha.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Parede Diafragma escavada com Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

c- Presença de fossa junto à divisa. Ruptura da fossa durante


as escavações.

2- Durante a escavação da Parede Diafragma


DIVISA

a- Na escavação o Clam Shell desvia Haverá falha na junta da


ou desapruma. parede com conseqüente
vazamento.
PAINEL COM
DESAPRUMO
PAINEL
ANEXO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Parede Diafragma escavada com Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

b- Na escavação o Clam Shell Abalo da estrutura da


intercepta a fundação do vizinho edificação vizinha.
devido a invasão das mesmas além
dos limite da divisa.

3- Na concretagem

a- Na concretagem o tubo tremonha Existência de junta de


entope tendo que ser sacado e re- concretagem com
implantado ou falta concreto durante comprometimento
{JUNTA
COM
FALHA
o preenchimento do painel. estrutural a flexão e
compressão e com grande
possibilidade de
vazamento.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Parede Diafragma escavada com Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

PISO DO VIZINHO b- Perdas excessivas de concreto. Desbarrancamento


durante a abertura do
painel com possibilidade
DESBARRANCAMENTO de descalçar a fundação
dos vizinhos.

c- O tubo junta não é retirado. Haverá falha na junta com


conseqüente vazamento.

d- Concreto com baixa resistência. Comprometimento


estrutural da parede.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Parede Diafragma escavada com Lama Bentonítica

Croquis Problemas Executivos Mais Comuns Conseqüências

4- Durante as escavações

FALHA a- Ocorrência de vazamento na junta Carreamento de material


ou na parede. e/ou rebaixamento do
lençol freático, com abalo
da edificação vizinha.

b- A parede desapruma e desalinha. Abalo da estrutura vizinha.


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Contenções Atirantadas
As contenções executadas nas escavações dos subsolos dos edifícios urbanos quando são
atirantadas tem um grande potencial para ocorrência de patologias nas edificações vizinhas a
obra como por exemplo:
• A ocorrência de camada de areia no início da perfuração dos tirantes pode causar a
lavagem e o carreamento de grãos para a parte interna da obra criando vazios no solo
do terreno vizinho.
• Durante a perfuração pode ocorrer a interferência das fundações da edificação vizinha
causando abalo da sua estrutura.
• Durante a injeção dos tirantes pode ocorrer o levantamento do piso do terreno vizinho, ou
abalo da fundação da sua edificação causando danos a sua estrutura.
• Durante a injeção dos tirantes pode ocorrer o vazamento da nata entupindo a
canalização enterrada dos vizinhos.
• Durante as escavações, após o atirantamento, podem ocorrer deslocamentos horizontais
devido a translação e rotação da contenção causados por:
– estimativa de cargas horizontais ( empuxos de solo e água ) subestimadas.
– atuação de sobrecargas externas não computadas nos cálculos iniciais.
– tirantes executados sem controle de qualidade do material e da protensão.
– deficiência estrutural da contenção.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Controle do Desempenho das Contenções e Fundações

Para avaliar com precisão o comportamento das contenções e fundações durante as etapas
de escavação da obra, recomenda-se a instalação de instrumentação para controle de
deformações da contenção e recalques das edificações vizinhas, tais como:

a) Para as contenções:

• Instalação de pinos de recalques estrategicamente implantados nas estruturas das


edificações vizinhas, com medição periódica de recalques por meio de aparelhos
topográficos de grande precisão.
• Controle de trincas nas edificações vizinhas.
• Instalação de medidores de convergência interna de contenções.
• Verificação periódica do alinhamento da contenção.
• Instalação de piezômetros na região externa à obra quando houver rebaixamento do
lençol freático durante as escavações.
• Instalação de inclinômetro a jusante da contenção.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Controle do Desempenho das Contenções e Fundações

b) Para as fundações:

• Implantação de células de carga nos pilares.


• Instalação de pinos de recalque nos pilares para verificação das deformações durante
os vários estágios de carregamento.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda
Reforço das Fundações

Os reforços de fundações tem como objetivo substituir as fundações existentes que estejam
subdimensionadas para o carregamento a que elas estão sendo submetidas.
Os reforços podem ser provisórios quando são feitos por exemplo para permitir a execução
de obras que irão submeter as estruturas a carregamentos maiores que os que estão
atuando, ou permanentes , executados para substituir as fundações existentes.
Os reforços podem ser executados com as seguintes técnicas:
A. Reforçando a própria estrutura para a melhoria do desempenho das fundações:
• Aumento da área de uma sapata ou da base de um tubulão;
• Enrijecimento da estrutura para minimizar recalques diferenciais.
B. Utilizando a própria estrutura para a implantação do reforço das fundações:
• Mega de concreto;
• Mega de tubo rosqueado de aço
• Mega com perfis soldados.
C. Implantando novas fundações independente da estrutura existente para posterior
incorporação na estrutura:
• Estacas tipo raiz ou injetadas
• Estacas tipo pré-moldadas de aço ou concreto
• Estacas escavadas (broca, strauss, hélice, etc.).
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

As condicionantes que levam a escolha do tipo de reforço a ser utilizado estão relacionados
aos seguintes aspectos:

• Possibilidade de acesso de equipamentos;


• Condições geológicas;
• Condições estruturais da edificação a ser reforçada.

A. Reforço da própria estrutura para a melhoria do desempenho das fundações:


• Aumento da área da base de um tubulão
O método visa diminuir as tensões atuantes na base por meio do aumento da sua
área, entretanto, além das interferências geométricas das base, as escavações em torno
do fuste para acessar a região de reforço podem gerar recalques adicionais nos tubulões
devido a perda da resistência lateral existente no fuste.
• Aumento da área da sapata
O método visa diminuir as tensões atuantes no solo por meio do aumento da sua
área, porém deve-se levar em consideração limitações geométricas – estruturais tais
como necessidade de aumento da altura estrutural e/ou reforço da armação e
interferência com outras sapatas.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

P.A.

ARMADURA PARA
CONSOLIDAÇÃO
"COLADA"
H' AUMENTO DA ALTURA
ESTRUTURAL

NOVA
SUPERFÍCIE
DA SAPATA

ARMADURA
ADICIONADA

AUMENTO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO DA SAPATA COM O SOLO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda
P.A.

ESCAVAÇÃO
PARA ACESSO

ARMADURA PARA
CONSOLIDAÇÃO
"COLADA"
H' AUMENTO DA ALTURA
ESTRUTURAL

NOVA
SUPERFÍCIE
DA BASE

ARMADURA
ADICIONADA
"COLADA"

AUMENTO DA SUPERFÍCIE DE CONTATO DA BASE DO TUBULÃO COM O SOLO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

B. Utilização da estrutura para a implantação de estacas por prensagem (estacas mega).


As estacas são instaladas no solo por meio de segmentos pré-moldados de concreto ou
aço, cravadas com macaco hidráulico que utiliza como reação a estrutura existente. A
utilização dessa técnica traz enormes vantagens tais como:
• Ausência de vibrações;
• Facilidade de acesso dos equipamentos;
• Transferência imediata das cargas para a estrutura;
• Aferição de carga que está sendo aplicada na estrutura
1. Mega de Concreto
As estacas megas de concreto são compostas por segmentos pré-moldados de
concreto com (seção circular diâmetro normalmente de 20cm, 25cm, 30cm com
cargas em torno de 25tf, 40tf E 60tf respectivamente) e segmentos com
comprimento entre 50cm e 100cm.
Elas são vazadas e após a sua cravação é comum a instalação de barra de aço e
preenchimento dessa perfuração com argamassa ou concreto com a finalidade de
ser garantida uma certa continuidade da estaca.
A utilização desse tipo de estacas pode trazer problemas posteriores a sua
instalação caso haja uma camada de pedregulho ou aterros com entulho que ela
n]ao consiga ultrapassar ficando a sua ponta comprometida e ela mais curta do que
deveria.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

2. Mega de tubo de aço rosqueado


As estacas megas de tubo rosqueado são compostas por segmentos tubos tipo
scheduell (1100 Kg/cm²) com seção circular de diâmetro 4”, 5”, 6” utilizados para
cargas de 30tf, 50tf e 70tf respectivamente. Os segmentos, com comprimento entre
50cm e 100cm, são emendados com luvas rosqueáveis. A utilização dessa técnica
permite que, posteriormente a sua cravação, seja executada uma injeção de nata
de cimento pela parte superior do tubo, com o objetivo de consolidar a estaca
através do preenchimento dos vazios que por ventura venham a existir devido ao
alargamento da perfuração da estaca decorrente da existência da luva de emenda
que é mais larga que a seção da estaca.
Em comparação com as estacas de concreto elas tem a vantagem de penetrar
mais no solo devido a sua menor área de ponta e possibilidade de induzir lavagem
por circulação de água por dentro do tubo, eliminando o embuchamento e
facilitando assim a penetração em maiores profundidades até que seja atingido
solos competentes.
Outra vantagem da utilização dessa estaca é a possibilidade da aplicação de
injeção de consolidação posterior a cravação, técnica que costuma aumentar a
capacidade de carga da estaca entre 30% e 50%.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

3. Mega de perfil soldado


As estacas megas executadas com perfil soldado são compostas por segmentos de
perfis tipo I ou H soldados. Eles são utilizados para cargas estruturais previstas em
Norma, já levando-se em consideração a corrosão. Os segmentos, com
comprimento entre 50cm e 100cm, são emendados com soldas reforçadas por talas
que garantem a continuidade da estaca.
Em comparação com as estacas de concreto elas tem a vantagem de penetrar
mais no solo devido a sua menor área de ponta, ultrapassando, com mais
facilidade, camadas de pedregulhos ou entulho.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

INSTALAÇÃO DE ESTACA MEGA PARA REFORÇO DE FUNDAÇÃO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA MEGA INCORPORADA PARA REFORÇO DE FUNDAÇÃO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SALA SÃO PAULO


CRAVAÇÃO DE PERFIS JUNTO À ESTRUTURA ANTIGA OBJETIVANDO CONTER AS
ESCAVAÇÕES DOS SUBSOLOS E EXECUTAR AS FUNDAÇÕES PARA APOIO DAS
LAJES PERIFÉRICAS
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SALA SÃO PAULO


EXECUÇÃO DE ESTACAS TIPO RAIZ PARA REFORÇO DAS FUNDAÇÕES ANTIGAS
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Arranque das estacas Raiz

SALA SÃO PAULO


EXECUÇÃO DE ESTACAS TIPO RAIZ PARA REFORÇO DAS FUNDAÇÕES ANTIGAS
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SALA SÃO PAULO


TÚNEIS SOB AS FUNDAÇÕES ANTIGAS PARA A PASSAGEM DE DUTOS DE AR
CONDICIONADO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SALA SÃO PAULO


CORTE DO BLOCO EXISTENTE (JÁ REFORÇADO) PARA A LIGAÇÃO DA SALA
SÃO PAULO COM O ESTACIONAMENTO EXTERNO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

SALA SÃO PAULO


APÓS O CORTE DAS FUNDAÇÕES ANTIGAS, ESCAVAÇÃO TOTAL DA
PASSAGEM ENTRE A SALA SÃO PAULO E O ESTACIONAMENTO EXTERNO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA MEGA DE CONCRETO JÁ INCORPORADA NO BLOCO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACAS TIPO MEGA EXECUTADAS PARA REFORÇO DAS FUNDAÇÕES


EXISTENTES
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Estacas tipo Mega de


concreto

TÚNEIS SOB AS FUNDAÇÕES ANTIGAS (JÁ REFORÇADA COM ESTACA TIPO


MEGA) PARA A PASSAGEM DE DUTOS DE AR CONDICIONADO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

PERFIS METÁLICOS UTILIZADOS COMO ESTACAS DE REAÇÃO TIPO MEGA


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA MEGA METÁLICA DE REFORÇO DAS FUNDAÇÕES


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA MEGA METÁLICA DE REFORÇO DAS FUNDAÇÕES


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACA MEGA METÁLICA DE REFORÇO DAS FUNDAÇÕES


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

C. Implantando novas fundações independentes da estrutura existente para a sua posterior


incorporação.
1. Estacas tipo raiz ou injetadas
O reforço executado com estacas raiz ou estacas injetadas pode ser feito
perfurando-se a própria estrutura da fundação com posterior reforço da estrutura da
fundação. Outra possibilidade é executá-las em região anexa as fundações
existentes para a sua posterior incorporação a estrutura antiga por meio de um
bloco de concreto armado.
A utilização desse tipo de estacas pode trazer problemas posteriores a sua
instalação caso haja uma camada de pedregulho ou aterros com entulho que ela
n]ao consiga ultrapassar ficando a sua ponta comprometida e ela mais curta do que
deveria.
Essa técnica pode trazer os seguintes transtornos:
• Devido a necessidade da utilização da lavagem para perfurar as estacas o
solo poderá saturar gerando recalques e a diminuição da capacidade de carga
das estacas existentes, induzindo a deformações adicionais a estrutura já
danificada.
• O acesso do equipamento tem restrições com relação a altura do pé direito.
• Após a incorporação das estacas na antiga estrutura ela ainda deverá
deformar para que as estacas de reforço comecem a trabalhar.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTRUTURA
ADICIONAL

ESTACA RAIZ
OU INJETADA
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTRUTURA
ADICIONAL

ESTACA RAIZ
OU INJETADA
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE ESTACA-RAIZ SOB O PRÉDIO EXISTENTE PARA REFORÇO DE


FUNDAÇÕES E IMPLANTAÇÃO DE UM SUBSOLO ADICIONAL.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE ESTACA-RAIZ SOB O PRÉDIO EXISTENTE PARA REFORÇO DE


FUNDAÇÕES E IMPLANTAÇÃO DE UM SUBSOLO ADICIONAL.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACAS RAIZ JÁ EXECUTADAS TRELIÇA PARA TRANSFERÊNCIA DE CARGA


E BLOCO A SER DEMOLIDO
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

BLOCO JÁ DEMOLIDO E CARGA DA ESTRUTURA TRANSFERIDA PARA O


NOVO PILAR
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

PREPARO DA SUPERFÍCIE DO BLOCO ANTIGO COM APICOAMENTO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTACAS RAIZ JÁ EXECUTADAS, PREPARO DA SUPERFÍCIE LATERAL DO


BLOCO COM APICOAMENTO E LIMPEZA DA SUPERFÍCIE
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE ARMAÇÃO PARA REFORÇO DO BLOCO TRIANGULAR


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

BLOCO TRIANGULAR REFORÇADO APÓS A CONCRETAGEM


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE CONCRETO MAGRO DO BLOCO QUADRADO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE ARMAÇÃO PARA REFORÇO DO BLOCO TRIANGULAR


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DA ARMAÇÃO PARA REFORÇO DO BLOCO QUADRADO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE FORMA
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

BLOCO QUADRADO REFORÇADO APÓS A CONCRETAGEM


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ PARA APOIO PROVISÓRIO


Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

2. Estacas pré-moldadas de aço ou concreto ou escavadas


Essa solução conta com a execução das estacas de reforço na região anexa as
fundações existentes para a sua posterior incorporação a estrutura antiga por meio
de um bloco de concreto armado.
A utilização desse tipo de estacas pode trazer problemas posteriores a sua
instalação caso haja uma camada de pedregulho ou aterros com entulho que ela
n]ao consiga ultrapassar ficando a sua ponta comprometida e ela mais curta do que
deveria.
Essa técnica pode trazer os seguintes transtornos:
• No caso de estacas cravadas, devido a vibração causada durante a sua
implantação poderão ocorrer recalques, induzindo a deformações adicionais a
estrutura já danificada.
• No caso de estacas escavadas, devido ao alívio de pressões horizontais
causado pela escavação com retirada de solo, poderão ocorrer recalques,
induzindo a deformações adicionais a estrutura já danificada.
• O acesso do equipamento deve ser observado antes de especificar a solução.
• Após a incorporação das estacas na antiga estrutura, ela ainda deverá
deformar para que as estacas de reforço comecem a trabalhar.
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

ESTRUTURA
ADICIONAL

CRAVADA OU
ESCAVADA
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Bibliografia

• “Fundações e Contenções de Edifícios – Qualidade total na gestão do projeto e


execução”. Joppert Jr., Ivan – Editora PINI
• “Acidentes Estruturais na Construção Civil – Volume 1”. Cunha, Albino
Joaquim Pimenta da; Lima, Nelson Araújo; Souza, Vicente Custódio Moreira de –
Editora PINI
• “Trincas de Edifícios – causas, prevenção e recuperação”. Thomaz, Ercio – Editora
PINI/IPT/EPUSP
• “Patologia das Fundações”. Milititsky, Jarbas; Consoli, Nilo Cesar; Schnaid,
Fernando – Editora Oficina de Textos
• “Fundações Teoria e Pratica” varios autores – editora Pini
Infr aestr utur a
Engenhar ia Ltda

Agradecimentos:

• Equipe Técnica da Infraestrutura Engenharia, especialmente a:


- Engª Adriana Zoudine
- Técnica Bruna Regina de Abreu
- Projetista Edivaldo Barboza
• Engº Sérgio Campelo e Engº Sérgio Melo (Geometria Engª Ltda.)
• Engº Claudio Gonçalves (SOTEF Engenharia)
• Engº João Armando (Reforça Engenharia)

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