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• Estudos de casos
•
• Ethernet Industrial
• A Rede Ethernet
– Algoritmo CSMA/CD
– Componentes Principais de Sistemas Ethernet
• Ethernet e as Restrições de Tempo Real
– Determinismo em Redes Ethernet
• Velocidade de Comunicação
• Domínios de Colisão com Switches
• Redundância de Links com Switches
– Exemplos de Aplicações Industriais Baseadas em Redes Ethernet
• Linha de Produção Automotiva
• Ethernet no Controle de Navios
• Suíte de Protocolos TCP/IP
– Camadas
• Arquiteturas de Comunicação
– Ponto-a-Ponto
– Mestre-Escravo
– Cliente-Servidor
– Produtor/Consumidor
•
• Implementação
• Arquitetura da Solução Proposta
– RTnet
• Serviços Básicos
• Gerenciamento de Pacotes
• Implementação UDP/IP
• Camada de Driver
• Media Access Control em Tempo Real
• Camada MAC
• Disciplina TDMA
• Serviço de Configuração Tempo Real
– O Protocolo RTPS / ORTE
• Arquitetura
• Mecanismos de Comunicação
– ORTE
• Implementação da Base de Dados
– Arquitetura Proposta
• Implementação
• Resultados Obtidos e Análise
•
• Conclusões
• Referências Bibliográficas
Histórico
• Comunicação é uma necessidade primordial:
– Local: fala, gestos
– Longa distância: sinais de fumaça, pombo correio,
“maratonistas”
– Telégrafo em 1938 por Samuel Morse
– Telefone, Rádio, TV, TV a cabo, Internet
• Fusão do processamento da informação com a
comunicação
– Sistemas computacionais
• Revolução da Comunicação pode ser
comparada à Revolução Industrial?
Histórico
• Ambiente industrial
– Mudanças conceituais e nos projetos
– Automação industrial
– Automação predial
– Integração de sistemas: CI’s e módulos dedicados
– Padronização desses módulos:
• Intercambiabilidade
• Interoperabildade
• Expansividade
– Redução de custos
– Novos modos de gestão/manutenção
Histórico
• SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
– Computadores específicos:
• S.O.
• Programas aplicativos de controle e supervisão
• Hardware
• Configuração de dispositivos de I/O
• Capacidade de processamento
• Memória de programação
• Quantidade de I/O
• Interface com o usuário/operador
Histórico
• SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
– Arquitetura:
• Estações locais de interface com o processo:
– Controle contínuo e sequêncial
– Monitoração
– Comunicação com controladores de malha simples
• Interface H-M interativa para supervisão e monitoração do processo
(monitor e teclado)
• Redes de comunicação redundante (cabo coaxial ou fibra óptica)
– São usados em processos não industriais
• Sistemas de água e esgoto
• Energia elétrica
• Telecomunicações
– Automação predial
• Controle de utilidades
• Detecção e alarme de incêndio
• Controle de acesso
Histórico
• Desenvolvimento dos CLP’s (Controladores
Lógicos Programáveis), das IHM (Interface
Homem Máquina), dos sensores, atuadores e
sistemas de comunicação levaram a:
– SDCD’s com arquiteturas mais flexíveis
– Custo menor com mais eficiência e confiabilidade
• Implementações atuais são Redes de CLP’s
gerenciadas por SCADA (Supervisory Control
and Data Acquisition)
CIM
• CIM (Computer Integrated Manufacturing)
– Sistemas que gerenciam processos de forma
integrada (Manufatura Integrada por
Computador)
– Características:
• Vários níveis (hierarquia)
• Protocolos diferentes para cada nível
• Controle distribuído
• Centralização das macro-decisões
• Integração das gerência técnico e administrativa
CIM
CIM
CIM
CIM
• Atualmente a base de um CIM é formada
por:
– SDCD, que atua nos níveis:
• Controle
• Processo (execução, campo)
– SCADA, que atua em todos os níveis
– Redes de comunicação, que utilizam
protocolos industriais (fieldbus)
CIM
• Níveis hierárquicos de um CIM
Administração Contabilidade de custos,
5º
Gerenciamento lucros e investimentos
Controle e
2º Controle
monitoramento em tempo real
Processo.
1º Execução
Chão de fábrica
Arquiteturas
• Início: baseavam-se em Controladores de Malha Única de
Realimentação (SLC – Single-Loop Controllers)
• Nos anos 60: Controles Digitais Diretos (DDC – Direct Digital
Controller)
– Grande número de malhas em um único computador
– Cada computador centraliza todas as informações e funções de controle
• Nos anos 70/80: Sistemas de Controle Distribuído (DCS – Distributed
Controller Sistem)
• Nos anos 90: SDCD – Sistemas Digitais de Controle Distribuído, que
é um misto de SLC e o DDC
– Malhas de controle em pequenos grupos
– Cada grupo tem seu próprio processamento (controlador)
– Controladores são conectados através de um barramento de
comunicação de dados (Data Highway Bus)
– O barramento normalmente é duplicado
– Razões para se usar o processamento distribuído e paralelo
• Tempos de resposta necessários em alguns processamentos podem não ser
alcançados com um único processador
• Múltiplas cópias dos componentes dos sistemas levam a uma maior
flexibilidade e redundância
• Algumas aplicações são, por natureza, geograficamente distribuídas
Arquiteturas
• Estrutura de um SDCD com barramento duplo
Data highway
Duplicação
Modem Modem
Workstation
IBM Compatible
Workstation Mac II
ANEL
Workstation
Copy machine
Terminal
IBM PS/2
Topologias - Barramento
• As estações estão conectadas a um barramento
• Todos os dados enviados são recebidos por
todas as estações
• O controle de acesso ao meio, normalmente, é
distribuído
• Falha em uma estação afeta somente essa
estação
• Falha no barramento compromete toda a rede
Topologias - Barramento
BARRAMENTO
A APLICAÇÃO A
A A APRESENTAÇÃO A A
S A A SESSÃO A A S
T S A A TRANSPORTE A A S T
R T S A A REDE A A S T R
E R T S A A ENLACE A A S T R E
F E R T S A A FÍSICA A A S T R E F
Modelo OSI
Modelo OSI
• Camada Física
– Responsável pela ativação, desativação e
manutenção do sinal no meio físico
– Define a interface elétrica e mecânica com a rede:
RS-232, RS-422, RS-485, V.35, G.703, RJ-45, etc.
– Define o tipo do sinal: digital/broadband ou
analógico/baseband
– Define o tipo de conexão: ponto-a-ponto ou
multiponto
– Define o sentido de transmissão: simplex, halfduplex
e fullduplex
– Define a forma de multiplexação do sinal: FDM, TDM
– Equipamentos: repetidores, hubs, modens e
multiplexadores
– Unidade de dados: bit
Modelo OSI
• Camada de Enlace
– Gerenciamento do enlace
– Detecção e correção de erros causados pelo meio
físico
– Controle de fluxo dos dados
– Enquadramento da mensagem
– Endereçamento físico na rede
– Controla o acesso ao meio
– Protocolos: IEEE 802.2 (LLC), Frame Relay, SDLC,
HDLC, SLIP, PPP
– Equipamentos: bridges e switches
– Subcamadas: LLC e MAC:Ethernet, Token Ring,
FDDI
– Unidade de dados: quadro
Modelo OSI
• Camada de Rede
– Realiza o roteamento dos pacotes
– Compatibilização entre redes de tecnologias
diferentes
– Controle de fluxo dos dados
– Serviços: datagrama (correio eletrônico, transferência
de arquivos, etc.) e circuito virtual (aplicações em
tempo real, etc.)
– Pode fragmentar/remontar os pacotes
– Endereçamento lógico
– Protocolos: IP, IPX, XNS, CLNP
– Unidade de dados: datagrama ou pacote
Modelo OSI
• Camada de Transporte
– Comunicação fim-a-fim
– Controle de erros fim-a-fim
– Segmentação e blocagem
– Controle de fluxo fim-a-fim (buffers, janelamento)
– Gerenciamento da conexão
– Multiplexação de aplicações
– Oferece os serviços confiável ou não
– Endereçamento da aplicação: port
– Protocolos: TCP, SPX (Sequenced Packet
eXchange), TP4 (Transport Protocol Class 4), etc
Modelo OSI
• Camada de Sessão
– Sincronização das tarefas entre máquinas
– Gerenciamento de diálogos e de atividades
– Controla o intercâmbio de dados
– Estabelece, gerencia e finaliza sessões entre
aplicações
– Protocolos: NetBIOS (Network Basic Input Output
System - IBM/Microsoft), Netware RPC (Novell),
VINES NetRPC (Banyan), ASP (AppleTalk Session
Protocol - Apple), DNASCP (Digital Network
Architecture Session Control Protocol - DEC)
Modelo OSI
• Camada de Apresentação
– Interpretação e representação/sintaxe dos dados
(codificação)
– Uniformiza o formato de dados
– Compressão de dados, criptografia
– Segurança e privacidade da rede
– Codificação de textos e dados: EBCDIC, ASCII
– Codificação de gráficos e imagens: CGM, PICT, TIFF,
JPEG
– Codificação de sons e animações: WAV, MPEG
Modelo OSI
• Camada de Aplicação
– Serviços transparentes para o usuário
– Aplicações para estações: Processador de textos,
Banco de dados, Planilha de cálculo
– Aplicações para rede: Correio eletrônico,
Transferência de arquivos, Emulação de terminal,
gerenciamento
– Elementos de serviço genérico: ACSE, ROSE, RTSE
– Elementos de serviço específico: FTAM, VT, X.400,
MHS
Modelo OSI x TCP/IP
TCP UDP
ICMP IP IGMP
MEIO FÍSICO
Controle Centralizado
• Os dispositivos ficam em um mesmo ambiente
• Vários computadores compartilham um barramento comum
• Soluções comerciais mais utilizadas:
– UME
– FUTUREBUS
– S100
– MULTIBUS II
– GPIB (General Purpose Interface Bus) 488 da IEEE (substituiu o S100)
• O controlador mestre executa tarefas de controle global
– Comunicação com os níveis de controle superior
– Operações de sincronização
– Coordenação de movimentos
– Cálculos
• O escravo opera em nível de atuador
– Tarefas de controle ou malha fechada
– Processamento de sinais
– Medidas
Controle Distribuído
• Os controladores, atuadores e transdutores são
distribuídos espacialmente
• São conectados por uma rede de comunicação
chamada FIELDBUS, ou barramento de campo
• O cabeamento é bastante reduzido
• O controlador coleta informações de vários
transdutores, e baseado nos algoritmos dos
programas aplicativos, controla vários atuadores
• As tarefas de controle são centralizadas
Transmissão de sinais
• Comunicação paralela
– Ocorre entre sistemas digitais localizados próximos
um do outro
– São enviados vários bits de cada vez
– O meio de transmissão é composto de vários canais,
um para cada bit
– Para grandes distâncias é muito caro
– É mais complexa que a serial
– As velocidades são maiores
– Apresenta baixa imunidade a ruídos
Transmissão de sinais
• Comunicação serial
– Os dados são transmitidos em uma sequência serial
de bits
– É menos complexa que a paralela
– Utiliza apenas um canal de comunicação
– As velocidades são menores
– O custo é menor
– Maior imunidade a ruídos
– Modos de comunicação:
• Síncrono
• Assíncrono
Transmissão serial síncrona
• Necessita de um sincronismo entre os sistemas
de comunicação
– Um dos sistemas deve gerar o clock (largura do
pulso)
– Os sistemas transmitem e recebem os dados como
registradores de deslocamento (shift-registers) –
entrada paralela e saída serial
– O tempo é dividido em intervalos de tamanho fixo
(corresponde a um bit)
– Não necessita de sinais adicionais de início e fim da
mensagem
Transmissão serial assíncrona
• Não é necessário gerar clock
• O clock é interno em cada sistema mas devem ter a mesma taxa de
transmissão de dados (baud rate)
• O controle de tempo de uma sequência de bits (byte) é muito
importante
• A transmissão é feita caracter a caracter (byte a byte)
• Cada caractere é encapsulado por um sinal de start e um de stop
• Os dados podem então serem transmitidos aleatoriamente no
tempo
• Erros podem ocorrer e devem ser tratados:
– Paridade (par ou ímpar)
– Checksum
– CRC
• É o mais utilizado pois o hardware é mais simples
Transmissão serial de sinais
• Tipos de comunicação
– Simplex
– Half-duplex
– Duplex
• Classificação quanto à referência
– Desbalanceada
• O sinal de dados tem como referência o “terra” dos sistemas
conectados
• Baixa imunidade a ruídos (interferência somente nos fios de dados)
– Balanceada
• A referência do “terra” é desconectada entre os sistemas
• Alta imunidade a ruídos (interferência afeta igualmente o sinal e a
referência)
Transmissão serial de sinais
• Principais padrões de interface serial
– RS-232
– RS-422
– RS-485
– V.35
– USB
RS-232
• Desenvolvido originalmente para as conexões entre DTE (Data Terminal
Equipment – microcomputadores, terminais, controladores) e DCE (Data
Comunication Equipment – modens)
• Usa a transmissão desbalanceada com três fios (tx, rx e terra)
• Pinos utilizados:
1 – DCD (Data Carrier Detect)
2 - Rxd (Receive data)
3 - Txd (Transmit data)
4 - DTR (Data Terminal Ready)
5 - SG (Signal Ground)
6 - DSR (Data Set Ready)
7 - RTS (Request To Send)
8 - CTS (Clear To Send)
9 – RI (Ring Indicator)
• Usa-se normalmente o conector de 9 pinos (DB-9)
• Alcance máximo de 15m
• Bit 0: +5V a +15V na saída e +3V a +15V na entrada
• Bit 1: -5V a -15V na saída e -3V e -15V na entrada
RS-232
RS-232
RS-422
• Usa a transmissão balanceada
• Utiliza conectores existentes:
– DB-9 ou DB-25 com pinagem não padronizada
– DB-25 com padrão RS-530
– DB-37 com padrão RS-449
• É usado comumente em comunicações ponto a
ponto realizadas por um drive dual-state
• É usado em transmissões de longa distância
(1200m), altas velocidades (dois pares de fio
para transmissão duplex)
• A versão desbalanceada é a RS-423
RS-485
• Desenvolvido pela EIA – Electronics Industry Association
• Somente um par de fio é compartilhado para transmissão e recepção
– Vantagem: pode-se interligar vários equipamentos no mesmo cabo
– Desvantagem: a comunicação deve ser half-duplex, deve existir algoritmo (ou
gerenciador de rede) para gerenciar a transmissão (evitar/tratar colisões)
– Não especifica ou recomenda protocolos
• O alcance é de até 1200m (compatível com RS-422)
• Máximo de 32 terminais remotos em cada nó da rede que devem ser
endereçáveis
• Único PC como mestre da rede
• Taxa de transmissão: 15m ~ 10Mbps e 1200m ~ 100Kbps
• Características elétricas:
– Comunicação em modo diferencial com tensão de 5V em relação ao terra
– Grande imunidade a IEM – Interferência Elétrico-Magnética devido ao modo
diferencial
– Obrigatório o uso de resistores pull-up e pull-down na linha principal e
resistores de terminação da rede para o casamento de impedância
RS-485
• Transceptor MAX-485
– RO – entrada para recepção
– RE – habilitação da recepção
– DE – habilitação da transmissão
– DI – entrada para transmissão
– GND e Vcc – alimentação do CI
– A – entrada não inversora
– B – entrada inversora
• Normalmente os pinos DE e RE são jumpeados
• Para transmitir habilita o pino DE e desabilita o pino RE
• Normalmente o transceptor fica no modo recepção (pino RE ativado)
RS-485
• Exemplo de um sistema RS-485
RS-485
• Exemplo de um sistema RS-485
RS-232 para RS-485
• RS232 para RS485
RS-485
• Aplicação típica:
mestre-escravo
– Os escravos recebem
um endereço e
apenas respondem
ao mestre (evita-se
colisões)
– O computador central
controla várias
máquinas de
Controle Numérico
RS-485
• Aplicação típica: half-duplex com todos se
comunicando
– O funcionamento depende do protocolo de
comunicação adotado
– Exemplo: sistema de robô da Mecajun/LCVC
– A câmera transmite informações para a placa central,
(Vortex86) que envia a s decisões para a placa de
controle dos motores. Quando um evento ocorre com
os sensores de toque e/ou de luz a informação deve
ser enviada tanto para os motores como para a placa
de controle central
RS-485
RS-485
• Montagem da rede
RS232, RS423, RS422 e RS485
Caracterísitcas RS232 RS423 RS422 RS485
Referência Desbalanceada Desbalanceada Balanceada Balanceada
Quantidade de 2 2/10 10 32
dispositivos
Distância máxima 15m 1200m 1200m 1200m
: (3A h)
2 caracteres 2 caracteres n caracteres 2 caracteres CRLF
Nome do campo Hexa ASCII RTU Nome do campo Hexa ASCII RTU
Cabeçalho : Nenhum Cabeçalho : Nenhum
Endereço do escravo 06 06 0000 0110 Endereço do escravo 06 06 0000 0110
Código da função 03 03 0000 0011 Código da função 03 03 0000 0011
Endereço de início HI 00 00 0000 0000 Quantidade de bytes 06 06 0000 0110
Endereço de início LO 6B 6B 0110 1011 Dado HI 02 02 0000 0010
Número de registros HI 00 00 0000 0000 Dado LO 2B 2B 0010 1011
Número de registros
LO 03 03 0000 0011 Dado HI 00 00 0000 0000
Controle de erro CRC LRC(2) CRC(2) Dado LO 00 00 1 0000
Trailer CR LF Nenhum Dado HI 00 00 2 0000
Dado LO 63 63 0110 0011
Controle de erro CRC LRC(2) CRC(2)
Trailer CR LF Nenhum
MODBUS
• Exemplos de perguntas e respostas:
– O mestre solicita a leitura de algumas entradas digitais, no
intervalo de endereço 10197 a 10218 ao dispositivo 17
– O dispositivo cujo endereço é 17 responde ao mestre
CD (a)
LAS
FOUNDATION
• Transferência não agendada de dados
FOUNDATION
• Camada de Aplicação
– É de interesse principalmente de desenvolvedores
– Permite a comunicação entre dispositivos através de uma interface
padronizada (por meio de nomes, índices e/ou endereços reunidos num
dicionário de objetos)
• Camada de Usuário
– Realiza o gerenciamento da rede (configuração do LAS,
monitoramento), o gerenciamento do sistema (clock, endereços, etc.) e
suporta a aplicação do usuário (blocos ou objetos que dão a
funcionalidade da aplicação)
– O Fieldbus Foundation tem a vantagem de utilizar um device
description (DD) para cada dispositivo. Esta descrição serve como se
fosse um driver, fornecendo todas as opções de atuação e
comunicação do mesmo. Com isso, pode-se, numa mesma rede,
substituir e misturar dispositivos de fabricantes diferentes mas de
mesma funcionalidade, sem nenhum problema de comunicação e de
forma transparente para o usuário (interoperabilidade)
FOUNDATION
• As conexões Fieldbus Foudation convergem para um só ponto
FOUNDATION
• ControlNet & Fieldebus
FOUNDATION
• Arquitetura integrada
Abreviaturas
AI – Analog In IP – Internet Protocol
ADU – Application Data Unit IS – Integrated System
ALI – Application Layer Interface ISA – Instrumentation Society of America
AO – Analog Out LAS – Link Active Scheduler
AUI – Attachment Unit Interface LD -
CD – Compel Data LLI – Lower Layer Interface
CIM – Computer Integrated Manufacturing MAC – Medium Access Control
CLP – Controlador Lógico Programável MAU – Medium Attachment Unit
DCS – Distributed Controller Sistem MB – MODBUS Protocol
DDC – Direct Digital Controller MBAP – MODBUS Application Protocol
DD - Device Description MDS – Medium Dependent Sublayer
DIS – Data Independent Sublayer PCI – Protocol Control Information
DLL – Data Link Layer PDU – Protocol Data Unit
EIA - Electonic Industries Alliance PID – Proportional/Integral/Derivative
FAS – Fieldbus Access Sublayer PLC – Progammable Logic Controller
FMS – Fieldbus Message Specification PROFIBUS – Process Field Bus
HDLC – High level Data Link Control RTU – Remote Terminal Unit
HMI – Humam Machine Interface
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
HSE – High Speed Equipment
SCADA – Supervisory Control and Data Acquisition
IETF – Internet Engineering Task Force
I/O – Input/Output SLC – Single-Loop Controllers
TCP – Transmission Control Protocol
TIA – Telecommunication Industry Association
Referências bibliográficas
• M. R. Stemmer, LCMI/DAS/UFSC