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MÉTODOS
CONTRACEPTIVOS
PLANO DE AULA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Conhecer os métodos contraceptivos existentes, as formas corretas de utilização,
vantagens e desvantagens, efeitos adversos e eficácia de cada método.
Conhecer os critérios médicos de elegibilidade para o uso de métodos contraceptivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. MÉTODOS HORMONAIS: Orais, Injetáveis, Implantes subcutâneos, Adesivo, Anel
vaginal
2. ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
3. DISPOSITIVOS INTRAUTERINOS (DIU): DIU de cobre, DIU com levonorgestrel
4. MÉTODOS CIRÚRGICOS: Vasectomia, Laqueadura tubária
5. AMENORREIA LACTACIONAL
6. MÉTODOS DE BARREIRA: Preservativos, Diafragma, Espermicidas
7. MÉTODOS COMPORTAMENTAIS: Tabelinha e Cyclebeads, Coito interrompido,
Temperatura basal, Muco cervical
2
PLANO DE AULA
MÉTODO
Aula expositiva dialogada.
Uso de slides e projetor multimídia.
AVALIAÇÃO
Participação na aula
Estudo dirigido
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3
PLANEJAMENTO FAMILIAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
5
PLANEJAMENTO FAMILIAR
Profissional de saúde e usuário do sistema de saúde
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
KAUNITZ, A. M. Contraceptive counseling and selection. UpToDate, 15 nov. 2016. Disponível em
https://www.uptodate.com/contents/contraceptive-counseling-and-selection
6
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE - MEC
Deve-se ressaltar que são normas globais, portanto, recomenda-se que sejam
adaptadas de acordo com as condições de cada país (BRASIL, 2013).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
7
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
MEC 1 Condição para a qual não existe restrição para uso do método.
Condição para a qual os riscos comprovados ou teóricos dos métodos contraceptivos ultrapassam
as vantagens de uso do método. Nesta categoria, as mulheres devem ter uma avaliação clínica
MEC 3
cuidadosa e acesso facilitado aos métodos contraceptivos, devendo levar em consideração a
possibilidade de utilização de outros métodos para contracepção.
Condição a qual representa um risco de saúde inaceitável caso o método seja utilizado, portanto,
MEC 4
não deve ser utilizado.
8
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
9
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Métodos hormonais
oral
contracepção de emergência
injetável
oral de progestogênio
implante de cápsulas
anel vaginal
Dispositivos intra-uterinos
DIU de cobre
DIU hormonal
10
MÉTODO CONTRACEPTIVO ORAL
(FINOTTI, 2015)
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
11
PÍLULA ORAL COMBINADA
VANTAGENS:
Muito eficazes quando usadas corretamente;
Não interferem no momento da relação sexual;
Podem ser usados pelo tempo que a mulher desejar,
não precisa fazer intervalos para descanso;
A mulher pode interromper o uso quando quiser;
A fertilidade retorna logo após deixar de tomar.
13
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível
em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>. 14
PÍLULA ORAL COMBINADA
Modo de uso
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO.
Femina. v. 37, n. 9, 2009.
15
PÍLULA ORAL COMBINADA
ESQUECEU?
BARBIERI, R. L.; MARTIN, K. A. Overview of the use of estrogen progestin contraceptives. UpToDate, 17 ago. 2016. Disponível
em: <http://www.uptodate.com/contents/overview-of-the-use-of-estrogen-progestin-contraceptives>.
16
ANTICONCEPCIONAL ORAL COMBINADO
Pílula combinada
17
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
Idade <40 anos, mulheres com mais de 42 dias pós-parto, pós-aborto 1º e 2º trimestres, gravidez
ectópica anterior, cirurgia pélvica anterior, veias varicosas, cefaleia ligeira ou grave no início do
método, epilepsia (em uso de anticonvulsivantes, ver interações medicamentosas), situações
depressivas (ver interações medicamentosas), perdas hemáticas vaginais irregulares, endometriose,
tumores benignos no ovário, dismenorreia grave, doença do trofoblasto benigna ou maligna, doença
MEC 1 benigna da mama, histórico familiar de neoplasia, neoplasia do endométrio, miomas uterinos, doença
inflamatória pélvica (DIP), infecções de transmissão sexual, excluindo HIV e hepatite, tuberculose,
histórico de diabetes gestacional, hipertireoidismo ou hipotireoidismo, hepatite viral (portadora),
talassemia, mulheres com alto riso de infecção para o HIV ou já infectadas, mulheres vivendo com a
forma clínica do HIV leve ou assintomático (AIDS).
18
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
Idade ≥40 anos, fumantes <35 anos, mulheres que estejam amamentando e tenham mais do que 6
meses pós-parto, de 21 a 42 dias pós-parto sem fator de risco para tromboembolismo venoso,
histórico de hipertensão durante a gravidez com avaliação da pressão arterial (PA) possível e normal,
trombose venosa superficial, histórico familiar de trombose venosa profunda (TVP), dislipidemias sem
qualquer outro fator de risco vascular conhecido, doença valvular cardíaca sem complicações, cefaleia
MEC 2
ligeira ou grave com o método já iniciado, enxaqueca sem aura (idade < 35) no início do método,
perdas hemáticas vaginais não explicadas, neoplasia cervical intraepitelial, neoplasia do colo do útero,
massa na mama não diagnosticada, diabetes sem doença vascular, doença da vesícula tratada com
colecistectomia, doença de células falciformes, mulheres sob terapia anti retroviral.
19
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
Mulheres que estejam amamentando de 6 semanas até 6 meses pós-parto, mulheres com
menos de 21 dias pós-parto mesmo sem fator de risco para tromboembolismo venoso, fumantes
≥ 35 anos (menos de 15 cigarros/dia), mulheres com histórico de hipertensão (incluindo na
gravidez) quando a PA não pode ser avaliada, hipertensão controlada, mulheres com pressão
arterial sistólica de 140 a 159 ou diastólica de 90 a 99, enxaqueca sem aura (idade <35) com o
MEC 3 método já iniciado, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 no início do método, mulheres que
tiveram neoplasia da mama, mas não tem evidência da doença nos últimos cinco anos, diabetes
com lesão renal, oftalmológica ou neurológica (MEC 3 ou 4, dependendo da gravidade), doença
da vesícula tratada com medicamento ou em curso, cirrose compensada.
20
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
Mulheres que estejam amamentando com menos de 6 semanas pós-parto, fumantes ≥ 35 anos
(mais de 15 cigarros/dia), PA elevada (sistólica ≥ 160 ou diastólica ≥ 100), doença vascular arterial,
mulheres com menos de 21 dias pós-parto com fator de risco para tromboembolismo venoso,
história de TVP, e EP, TVP em curso, mutações trombogênicas conhecidas, doença cardíaca
MEC 4 isquêmica (atual ou histórico), acidente vascular cerebral (AVC) (ou histórico), doença valvular
cardíaca com complicações, enxaqueca sem aura com idade ≥ 35 e método já iniciado, enxaqueca
com aura em qualquer idade, neoplasia da mama, hepatite viral ativa, cirrose descompensada,
tumores do fígado
21
PÍLULA ORAL DE PROGESTOGÊNIO
Mulheres em qualquer idade, nulíparas ou multíparas, mulheres que estão entre 6 semanas e 6
meses no pós-parto e estejam amamentando, mulheres com mais de 6 meses pós-parto e
amamentando, mulheres em qualquer momento do pós-parto e que não estejam amamentando, pós-
aborto, cirurgia pélvica anterior, fumantes em qualquer idade, obesas, hipertensão controlada,
mulheres com PA sistólica de 140 a 159 ou diastólica de 90 a 99, histórico de hipertensão durante a
gravidez com avaliação da PA possível e normal, história familiar de TVP e EP, veias varicosas,
tromboflebite superficial, doença cardíaca, cefaleias, enxaqueca sem aura com idade <35 anos no
MEC 1 início do uso, enxaqueca sem aura com idade ≥35 anos no início do uso do método, epilepsia,
situações depressivas (ver interações medicamentosas), endometriose, tumores benignos do ovário,
dismenorreia grave, doença do trofoblasto benigna ou maligna, neoplasia cervical intraepitelial,
neoplasia do colo do útero, doença benigna da mama, história familiar de neoplasia mamária,
neoplasia do endométrio, miomas uterinos, DIP seguida ou não de gravidez ou em curso, infecções
sexuais, tuberculose, história de diabetes gestacional, patologias da tireoide, história de colestase
relacionada com a gravidez, portadoras do vírus da hepatite, anemias, mulheres com alto risco de
infecção pelo HIV, já infectadas e/ou com AIDS. 23
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
Mulheres com menos de seis semanas pós-parto e que estão amamentando, gravidez ectópica,
obesas com fatores de risco para doenças cardiovasculares, histórico de hipertensão (incluindo na
gravidez), quando a PA não pode ser avaliada, pressão arterial elevada (sistólica ≥ 160 ou diastólica
≥ 100), doença vascular arterial, história de TVP e EP, doença cardíaca isquêmica, AVC, mutações
trombogênicas conhecidas, hiperlipidemia conhecida, enxaqueca sem aura com idade <35 anos com
MEC 2 o método já iniciado, enxaqueca sem aura com idade ≥35 anos com método já iniciado, enxaqueca
com aura em qualquer idade com o método no início do uso, perdas hemáticas vaginais irregulares,
abundantes ou não explicadas, massa na mama não diagnosticada, diabetes sem doença vascular
com lesão renal, oftalmológica ou neurológica, outras doenças vasculares ou diabetes com mais de 20
anos de duração, doença da vesícula tratada ou em curso, história de colestase relacionada com o
uso de contraceptivos orais combinados, cirrose compensada, mulheres sob terapia anti retroviral.
24
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
MEC 3
25
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE – MEC
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medical eligibility criteria for contraceptive use - 5th ed. 276p., 2015.
MEC 4
26
CONTRACEPÇÃO ORAL DE EMERGÊNCIA
Pílula do dia seguinte
29
ANTICONCEPCIONAL ORAL
30
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
31
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
POLI, M. E. H. et al. Manual de anticoncepção da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia –
FEBRASGO. Femina. v. 37, n. 9, 2009.>
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
32
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v.
65, n. 4, 2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>. 33
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
DESVANTAGENS:
Alterações no fluxo menstrual (escapes,amenorréia)
Aumento do peso
Atraso no retorno da fertilidade (até que os níveis
hormonais sanguíneos caiam);
Não protege contra DST e AIDs.
34
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
QUANDO COMEÇAR:
35
ANTICONCEPCIONAL INJETÁVEL
COMBINADOS/ MENSAIS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde, 300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 36
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4,
2016. Disponível em <https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
FINOTTI, M. Manual de anticoncepção. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015.
37
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
38
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília : Ministério da Saúde,
300 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013.
CURTIS et al. U.S. Selected Practice Recommendations for Contraceptive Use. Morbidity and Mortality Weekly Report. v. 65, n. 4, 2016. Disponível em
<https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/65/rr/rr6504a1.htm#suggestedcitation>.
39
IMPLANTES SUBCUTÂNEOS
40
ANEL VAGINAL
42
ANEL VAGINAL
43
ANEL VAGINAL
Após ser retirado da embalagem deve ser flexionado conforme visto na figura
44
ANEL VAGINAL
45
ADESIVO TRANSDÉRMICO
46
ADESIVO TRANSDÉRMICO
47
ADESIVO TRANSDÉRMICO
48
ADESIVO TRANSDÉRMICO
VANTAGENS:
Não é necessário tomar pílulas todos os
dias;
Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
49
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
EFICÁCIA:
Dura 10 anos
Muito eficaz: 0,6 a 0,8% de gestação
Os hormônios (combinados) são absorvidos
pela pele para a circulação evitando efeitos
colaterais desagradáveis da pílula.
51
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
MLCu - 375
Tcu – 380A
52
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
VANTAGENS:
Contracepção eficaz e duradoura;
Método de longa duração – 10 anos;
Não há necessidade da mulher/casal
lembrar-se de nada;
Não apresentam efeitos colaterais de
hormônios;
Imediatamente reversível.
Podem ser inseridos imediatamente após o
parto (exceto os hormonais)
53
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
DESVANTAGENS:
Alterações no ciclo menstrual: sangramento
prolongado e volumoso, escapes menstruais,
cólicas;
Não previne contra DST/AIDS;
Não é indicado para mulheres com múltiplos
parceiros ou que teve DST recentemente;
Não se pode parar de usar o DIU por conta
própria (necessita profissional de saúde).
54
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO - DIU
55
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
56
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
57
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
PONTOS CHAVE:
Método muito efetivo, reversível e de longa
duração;
Baixa frequência de efeitos hormonais
sistêmicos;
Alteração no padrão menstrual;
Amenorréia prolongada;
58
DISPOSITIVO INTRA-UTERINO HORMONAL- DIU
Mirena
59
PLANEJAMENTO FAMILIAR: MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Métodos comportamentais
Calendário
Muco cervical
Temperatura corporal basal
Métodos de barreira
Preservativo feminino e masculino
Espermicida
Diafragma e capuz cervical
Métodos definitivos
Laqueadura tubária e vasectomia
60
MÉTODOS COMPORTAMENTIAS
Abstinência sexual;
Uso de métodos de barreira;
Praticar coito interrompido.
61
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
ORIENTAR A MULHER
Registrar o 1° dia da menstruação, duração
de cada ciclo, anotar o ciclo mais curto e o mais
longo.
62
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
63
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
Exemplo:
Se o ciclo menstrual da mulher variou de 26 a 32 dias durante o registro:
26 - 18: 8. Evitar relações sexuais sem proteção a partir do dia 8 de
cada ciclo.
32 – 11: 21. Relações sexuais sem proteção a partir
do 21° dia de cada ciclo.
64
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
CALENDÁRIO
Ogino-Knaus, tabela, tabelinha, ritmo
65
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
Transparente
Elástico
Escorregadio
Semelhante à clara de ovo
66
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
ORIENTAR A MULHER
Examinar diariamente o muco cervical. Se perceber que a vagina está
úmida ou observar secreções nos dedos e na calcinha período fértil.
68
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
MUCO CERVICAL
método de Billings, método da ovulação
69
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
ORIENTAR A MULHER
Verificar a temperatura diariamente a partir do
1° dia do ciclo, pela manhã, antes de qualquer
atividade, durante 5 min., de preferência na
mesma hora e após um período de sono de 5
horas no mínimo. 70
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
71
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
TEMPERATURA CORPORAL BASAL (TCB)
Método térmico
72
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
SINTOTÉRMICO
Múltiplos indicadores
ORIENTAR A MULHER
Início do período fértil:detectar aparecimento do muco
e fazer o cálculo do calendário.
Final do período fértil: observar as modificações no
muco e avaliar as variações da TCB.
73
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
SINTOTÉRMICO
74
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
VANTAGENS
75
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
DESVANTAGENS
76
MÉTODOS COMPORTAMENTAIS
82
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
83
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
84
MÉTODOS DE BARREIRA
PRESERVATIVO FEMININO
Camisinha feminina
85
PRESERVATIVOS
VANTAGENS
86
PRESERVATIVOS
DESVANTAGENS
89
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
90
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
91
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
ESPERMICIDA
92
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
DIAFRAGMA
94
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
95
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
96
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
97
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
INSERINDO O DIAFRAGMA
98
MÉTODOS DE BARREIRA VAGINAIS
REMOVENDO O DIAFRAGMA
99
MÉTODOS VAGINAIS
VANTAGENS
100
MÉTODOS VAGINAIS
DESVANTAGENS
101
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
102
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
VANTAGENS
Muito eficaz;
Permanente;
Não há necessidade da mulher lembrar-se do uso do método;
Não interfere nas relações sexuais;
Maior prazer sexual, pois não há preocupação;
Não apresenta efeitos colaterais ao longo do tempo.
103
MÉTODOS DEFINITIVOS
LAQUEADURA TUBÁRIA
DESVANTAGENS
104
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
105
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
106
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
107
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
VANTAGENS
Muito eficaz;
Permanente;
Não há necessidade do homem lembrar-se de contracepção;
Não interfere nas relações sexuais;
Não afeta o desempenho sexual do homem;
Não há riscos para a saúde a longo prazo;
Maior prazer sexual, pois não há preocupação
com gravidez.
108
MÉTODOS DEFINITIVOS
VASECTOMIA
DESVANTAGENS
109