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CIPA
COMISSÃO
INTERNA DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
Objetivo do Curso
Década de 70
Brasil 12,6 acidentes para cada 100 mil trabalhadores
França 7,6 acidentes para cada 100 mil trabalhadores
Alemanha 5,5 acidentes para cada 100 mil trabalhadores
Legislação Prevencionista.
Capítulo V - Título 2 da CLT
(Consolidação das Leis do
Trabalho) - Lei 6.514/77.
Portaria 3.214/78 - que
regulamenta o Capítulo V -
Título 2 da CLT - com 34
Normas Regulamentadoras.
OBJETIVOS DA CIPA
– Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho,
mediante o controle dos Riscos presentes:
• no ambiente
• nas condições e
• na organização do trabalho
Visando:
Visando:
À
À PRESERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO DA
DA VIDA
VIDA EE PROMOÇÃO
PROMOÇÃO
DA
DA SAÚDE
SAÚDE DOS
DOS TRABALHADORES.
TRABALHADORES.
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES
REGULAMENTAÇÃO:
• Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
• NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
DEVEM ORGANIZAR A CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
INDICAÇÃO ELEIÇÃO
Presidente Vice-Presidente
Membros Membros
Suplentes Suplentes
SECRETÁRIO
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
a) Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com
a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT,
onde houver;
CABE AO EMPREGADOR
OBJETIVOS
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
CONTROLE E AVALIAÇÃO
Acompanhar o desenvolvimento
Avaliar os resultados
Analisar
Replanejar
FUNCIONAMENTO DA CIPA
REUNIÕES
DA
CIPA
• ORDINÁRIAS (mensais)
• EXTRAORDINÁRIAS
NÍVEIS DE ATUAÇÃO
• Definir Finalidade
• Estabelecer Pauta
• Avaliar
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL
PROVOCANDO
• Lesão Corporal;
Temporária
• Perturbação Funcional; ou
• Redução da Capacidade Permanente
e/ou
• Morte
ACIDENTE DE TRABALHO
- No Local e Horário
- em decorrência
- Ato de Terceiros
- Ato de sabotagem ou terrorismo.
- Ato de pessoa privada do uso da razão.
- Ofensa física.
• Acidente de trajeto
• Execução de serviço sob ordem
• Viagem
• Prestação espontânea de serviço
ACIDENTE DE TRABALHO
SEQÜÊNCIA DE CAUSAS
Acidente + Lesão
ACIDENTE DE TRABALHO
SEQÜÊNCIA DE CAUSAS
ACIDENTE DE TRABALHO
CONDIÇÃO
ATO INSEGURO INSEGURA
ACIDENTE DE
TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO
Excesso de confiança.
Agir sem ter conhecimento especifico
do que está fazendo.
Não valorizar medidas ou dispositivos
ATO
INSEGURO de prevenção de acidentes.
Exceder limites de: maquinas, veículos
ou do corpo humano.
Imprudência e negligencia.
Improvisações.
ACIDENTE DE TRABALHO
Ambiente de trabalho.
Máquinas e equipamentos
Equipamentos de proteção coletiva
Ordem e Limpeza no local de trabalho
CONDIÇÃO
INSEGURA Exposição a agentes ambientais sem
proteção adequada
Condições ambientais perigosas – gases,
poeiras, fumaça, vapores.
FLUXOGRAMA DE INCIDENTES / ACIDENTES
Funcionário sem usar EPI
INCIDENTES Máquina sem proteção,
defeituosa.
PERIGO
Projeção de partícula
Derramamento de produto
ACIDENTE Falta de protetor auricular ACIDENTE
COM SEM
LESÃO LESÃO
AÇÕES DE
Atinge o Funcionário Não atinge o Funcionário
Há contaminação MELHORIAS Não há contaminação
Há perda auditiva Não há perda auditiva
Há dias perdidos Não há dias perdidos
AÇÕES DE MELHORIAS
AÇÕES DE
MELHORIAS
ACIDENTE DE TRABALHO
SEQÜÊNCIA DE CAUSAS
1.2 Problema
Como interromper essa sucessão de erros,
que levaram ao acidente, provocando uma
lesão?
1.3 Solução
Primeiramente, identifique os Atos e
Condições Inseguras e elimine-os.
1.4 Como?
Acidente e Lesão, são os resultados - e só
podem ser evitados, se forem eliminados os
anteriores - Antecedentes e os Atos e
condições Inseguras.
ACIDENTE DE TRABALHO
ATOS INSEGUROS
• Limpeza e Regulagem
• Manutenção
• Inspeção de Dispositivos de Segurança da Máquina/Equipamento
• Orientações para os Operadores de Máquinas
• Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
• Roupas folgadas e Adornos
• Treinamento para Operadores de Máquinas
• Ferramentas e Dispositivos Manuais
• Postura Inadequada
ACIDENTE DE TRABALHO
CONDIÇÕES INSEGURAS
• Prevenção
• Ordem, Organização e Limpeza
• Líquidos Inflamáveis
• Ventilação
• Iluminação
• Ruídos
• Energia Elétrica
ACIDENTE DE TRABALHO
Recomendações Gerais
a) O reconhecimento e a conscientização dos Atos e Condições Inseguras que
cercam diariamente é um elemento importante na prevenção de Acidentes nas
Industrias. Adotando os cuidados necessários, você estará evitando novos riscos e
os já existentes.
c) Numa fábrica todos são responsáveis pela Prevenção de Acidentes e, para tanto,
devem saber “Ouvir”, “Olhar” e “Falar”, para que você e seus colegas contribuam
em aprimorar as condições de segurança.
ACIDENTE DE TRABALHO
Recomendações Gerais
d) Lembre-se que, se todos realmente tiverem consciência dos Atos e
Condições Inseguras existentes numa fábrica, poderemos eliminar a sucessão
de erros, que conduzem aos Acidentes e, conseqüentemente, às lesões.
e) Colabore para que você e seus colegas executem as suas tarefas com
segurança e retornem aos seus lares no final da jornada, no convívio com seus
familiares sempre, com plena saúde, sem ter que lamentar a ocorrência de
qualquer acidente.
• PERDA DE TEMPO.
• DANOS MATERIAIS / ECONÔMICOS.
• DANOS FÍSICOS OU FUNCIONAIS.
Investigação dos Acidentes
Metodologia da Investigação dos
Acidentes
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
TRABALHO EM GRUPO
NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
CONFIANÇA TOTAL
NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
TOTAL TRANSPARÊNCIA
APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS
1 - Levantamento de Fatos
• Pesquisa no Local
• Entrevistas
objetivando
LEVANTAMENTO DE FATOS REAIS
RIGOR
LÓGICA
OBJETIVIDADE
EFICÁCIA
VIDEO – ATITUDE DE SEGURANÇA PRÓ ATIVA
EQIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI
1 INTRODUÇÃO
mecanizados
trabalho.
2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
EPC EPI
AMBIENTE HOMEM
O RISCO A LESÃO
3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Legislação
Cabe ao empregador
Cabe ao empregado
Certificado de Aprovação
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
• RISCOS FÍSICOS
• RISCOS QUÍMICOS
• RISCOS BIOLÓGICOS
• RISCOS ERGONÔMICOS
• RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS AMBIENTAIS
(De acordo com a Tabela I, da Portaria nº 25, de 29/12/94)
Riscos
Riscos Ergonômicos
Químicos
Riscos de
Acidentes
Riscos Esforço físico intenso
Poeiras
Físicos
Riscos Levantamento e
Fumos transporte manual de Arranjo físico
Biológicos inadequado
peso
Ruídos Névoas
Vírus Máquinas e equipamentos
Exigência de postura
Vibrações Neblinas inadequada sem proteção
Bactérias
Radiações Gases Controle rígido de Ferramentas inadequadas
Ionizantes Protozoários ou defeituosas
produtividade
Vapores
Radiações Fungos Iluminação inadequada
Imposição de ritmos
não- Substâncias, excessivos
Ionizantes compostos ou Parasitas Eletricidade
produtos Trabalho em turno e
Frio químicos em Bacilos Probabilidade de incêndio ou
noturno
geral explosão
Calor Jornada prolongada
de trabalho Armazenamento inadequado
Pressões
Anormais Monotonia e Animais peçonhentos
repetitividade
Umidade Outras situações de risco que
Outras situações poderão contribuir para a
causadoras de “stress” ocorrência de acidentes
físico e/ou psíquico
FATORES QUE INFLUENCIAM
TEMPO • CONCENTRAÇÃO
DE • INTENSIDADE
EXPOSIÇÃO • NATUREZA DO RISCO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
VIAS DE PENETRAÇÃO
• CUTÂNEA
• DIGESTIVA
• RESPIRATÓRIA
RISCOS FÍSICOS Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
• Ruído audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia,
perigo de infarto.
• Pressões anormais
CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
• Poeiras
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade
• Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos
metálicos, doença pulmonar obstrutiva.
Levantamento e transporte
manual de peso
Exigência de postura
inadequada
De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada,
Controle rígido de caso a caso, tais riscos podem causar:
produtividade
cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
Imposição de ritmos hipertensão
excessivos
arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na
Trabalho em turno ou
noturno saúde e
no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral,
Jornada prolongada de taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma,
trabalho tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
Monotonia e
repetitividade
Outras situações
causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico
RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS
Arranjo físico
inadequado acidentes, desgaste físico
Máquinas e
equipamentos acidentes graves
sem proteção
Armazenamento
inadequado acidentes graves
Animais peçonhentos
acidentes graves
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes acidentes e doenças profissionais
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
O que é ?
Manutenção
06
Galvanoplastia
05
MAPA DE RISCOS
Objetivos
CIPA (*)
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes
EMPRESA XXXXX
TIPO DE RISCO 7 4
• VERDE Físicos 6
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos 2 3
• AMARELOErgonômicos
LEGENDA
• AZUL De Acidentes
1. Caixa de alimentação CLASSIFICAÇÃO
Equipamento de proteção 2. Desintegrador
individual - EPI DOS RISCOS
3. Homogeneizador
4. Laminador
5. Misturador
6. Estoque de argila destorroada
7. Painel de controle CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX
CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX
TIPO DE RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
• AMARELOErgonômicos 2
• AZUL De Acidentes 1
CLASSIFICAÇÃO
Equipamento de proteção DOS RISCOS
individual - EPI
LEGENDA
1. Fornos
2. Silo de Biomassa (combustível)
CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX
.
7 1
TIPO DE RISCO 0
2 3 4
• VERDE Físicos 6
1
1
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos 5 1
2
• AMARELOErgonômicos
• AZUL De Acidentes LEGENDA CLASSIFICAÇÃO
1. Entrada
2. Sala reunião e laboratório DOS RISCOS
Equipamento de proteção
3. Corredor e escada
individual – EPI (ao 4. Arquivo morto
circular pela produção) 5. Recepção
6. Escada
7. Cozinha
8. Sala administrativo financeiro
9. Sala Sócio Proprietário
10. Banheiro
11. Sala Recursos Humanos / administração
12. Atendimento / comercial CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX
TIPO DE RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
• AMARELOErgonômicos
• AZUL De Acidentes CLASSIFICAÇÃO
LEGENDA
1. Manutenção em geral DOS RISCOS
Equipamento de proteção
individual - EPI 2. Sala de usinagem mecânica
3. Almoxarifado peças e lubrificantes
4. Rampa de lavação e manutenção frota
5. Bomba de abastecimento de óleo diesel
CIPA - Gestão
2008/2009
PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO
FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃO
DE INCÊNDIO
COMBUSTÃO
É UMA REAÇÃO QUIMICA ENTRE DOIS REAGENTES,
COMBUSTÍVEL E COMBURENTE, MEDIANTE UMA
CONDIÇÕES FAVORÁVEL, O CALOR
INCÊNDIO
É O FOGO QUE FOGE DO CONTROLE
TRIÂNGULO DO FOGO
BORRACHA
PAPEL
TECIDO MADEIRA
CARACTERÍSTICA
GASOLINA ÉTER
ACETONA
PEIXE ÁLCOOL
GÁS DE COZINHA
CLASSE C
CARACTERÍSTICA
RESFRIAMENTO
ÁGUA-10 L
CLASSE A: SIM
CLASSE B: NÃO
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR DE ÁGUA BAIXA PRESSÃO
DURAÇÃO DE 60 SEGUNDO
PESA MAIS OU MENOS 12 Kgs.
ALCANÇA 7 METROS E MEIO
ÁGUA TEM GRANDE PODER DE
INFILTRAÇÃO;
EFICIENTE EM INCÊNDIO
CLASSE “A” QUE QUEIMA EM
SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE
ATACA O FOGO DIRIGINDO JATO
PARA SUA BASE
EXTINTOR CO2 ALTA PRESSÃO
ABAFAMENTO E RESFRIMANTO
CO2
CLASSE A: NÃO
06 Kg
CLASSE B: SIM
CLASSE C: SIM
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR DE CO2 ALTA PRESSÃO
ABAFAMENTO
PQS
PÓ QUÍMICO
SECO CLASSE A: SIM
CLASSE B: SIM
4 Kgs
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR PQS ALTA PRESSÃO
DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO;
PÓ BICARBONATO;
POSSUI MANOMENTRO;
VERDE PRESSÃO NORMAL;
VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE;
NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO,
USAR FORMANDO NUVEM POR CIMA
DAS CHAMAS;
ATACA O FOCO PROCURANDO FORMAR
UMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR
A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR ESPUMA
QUÍMICA
ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO
ESPUMA
QUÍMICA CLASSE A: SIM
CLASSE B: SIM
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
10 LITROS
MODO DE USAR OS EXTINTORES
1. ROMPA O LACRE
2. APERTE O GATILHO
3. DIRIJA O DIFUSOR PARA A BASE DO FOGO.
CONHECIMENTOS BÁSICOS
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO
7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à
prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material
guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim.
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH
TRATAMENTO IMEDIATO E
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM
ACIDENTADO OU DOENTE,
GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL,
PARA GARANTIR SUA VIDA E
EVITAR AGRAVAMENTO DAS
LESÕES.
FERIMENTOS
Leves e / ou superficiais
Extensos e / ou profundos
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de
metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco de
hemorragia
não remover objetos fixados no ferimento
usar técnicas para cessar hemorragia
providenciar transporte
HEMORRAGIA
INTERNA
EXTERNA
HEMORRAGIA INTERNA
( Braço ou Perna)
Como fazer?
Usar panos resistentes e largos acima do ferimento
–vermelhidão
–dor local suportável
–não há formação de bolhas
CLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da
pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
CLASSIFICAÇÃO
–comprometimento de tecidos,
mais profundos até o osso
Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em
queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
INSOLAÇÃO
Ação direta dos raios solares
INTERMAÇÃO
Ação indireta dos raios solares:
abrigados do sol
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO
FECHADA
EXPOSTA
FRATURA
colocar a vítima em posição confortável
expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
LUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
Manter a calma
Não tomar medidas sem consultar
profissional
Rapidez é essencial
Remover a vítima ao serviço de saúde
imediatamente
OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifóide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
AFOGAMENTO
acalme a vítima
deite a vítima
aplique compressas frias ou gelo
transporte imediatamente a vítima
não deixe a vítima caminhar
não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
não faça garroteamento
não corte a pele
PARADA RESPIRATÓRIA
Identificação:
não espere ajuda – aja rápido
verifique se há objeto obstruindo a boca ou
ver garganta
afrouxe a roupa
ouvir inicie rapidamente a respiração
transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o maior
risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento de
urgência
PRIMEIROS SOCORROS
MANTER A CALMA!
EVITAR O PÂNICO!
OBRIGADO