Você está na página 1de 148

CIPA

CIPA
COMISSÃO
INTERNA DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
Objetivo do Curso

• Levar ao conhecimento do membro da CIPA


as principais normas, instruções e rotinas
sobre segurança e saúde do trabalho.
• Definir competências relativas às atividades
desenvolvidas pelo membro da CIPA.
• Fixar diretrizes de atuação das CIPAs.
• Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A Segurança e a Saúde do Trabalhador.


• Organização da CIPA.
• Acidentes e Doenças do Trabalho.
• Legislação Trabalhista e Previdenciária
Relativas à Segurança e Saúde do Trabalhador.
• Saúde e Higiene do Trabalho.
• Verificação de Segurança.
• Metodologia da Investigação e Análise de
Acidentes.
• Prevenção em combate a incêndio
• Primeiros Socorros
A SEGURANÇA E A SAÚDE
DO TRABALHADOR
NOS DIAS DE HOJE ...

NOVOS RISCOS PARA O HOMEM.


SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO

O Acidente do Trabalho, bem como a Doença do


Trabalho (que é equiparada ao Acidente do Trabalho), são
eventos indesejáveis que surgem no decorrer do processo
produtivo.

o Início  Uso de ferramentas  Trabalhos manuais

o Após a revolução industrial (1760)  Trabalho mecanizado

o Maior Quantidade de produto  Menor quantidade de matéria


prima
 Menor tempo.

o Surgimento de eventos indesejáveis  Acidentes de trabalho /


Doença Ocupacional.
SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO

 No início o trabalhador era tratado como um aspecto


secundário.
Passar dos anos  trabalhador centro de atenção do processo
produtivo  ainda nos dias de hoje questiona-se seus direitos.
Foco deveria ser a necessidade da presença dos agentes de
risco

o Brasil iniciou sua revolução industrial em 1930

o 1970 Brasil tornou-se o campeão mundial em acidente de


trabalho
SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO

 Década de 70
 Brasil 12,6 acidentes para cada 100 mil trabalhadores
 França 7,6 acidentes para cada 100 mil trabalhadores
 Alemanha 5,5 acidentes para cada 100 mil trabalhadores

 As estatísticas oficiais no Brasil são subdimensionadas pois:


 Casos legalmente reconhecidos – com vítimas
 Acidentes urbanos
 Os acidentes registrados – CAT
SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO
 Com relação aos acidentes de trabalho ocorridos em 2008 temos:
 Região Suldeste  52% dos trabalhadores  55% acidentes
 Região Sul  17% dos trabalhadores  23% acidentes
 Sexo  72,8% são homens
 Idade  68% ocorrem  19 a 49 anos
 Região do corpo  36% ocorrem  membros superiores

Manutenção na saúde do trabalhador  reduz custos  boa


imagem
 Prevenção de acidentes  Legislação
 Fiscalização
 Educação
SEGURANÇA E A SAÚDE DO
TRABALHADOR NO BRASIL

 Legislação Prevencionista.
 Capítulo V - Título 2 da CLT
(Consolidação das Leis do
Trabalho) - Lei 6.514/77.
 Portaria 3.214/78 - que
regulamenta o Capítulo V -
Título 2 da CLT - com 34
Normas Regulamentadoras.
OBJETIVOS DA CIPA
– Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho,
mediante o controle dos Riscos presentes:

• no ambiente
• nas condições e
• na organização do trabalho

Visando:
Visando:
À
À PRESERVAÇÃO
PRESERVAÇÃO DA
DA VIDA
VIDA EE PROMOÇÃO
PROMOÇÃO
DA
DA SAÚDE
SAÚDE DOS
DOS TRABALHADORES.
TRABALHADORES.
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES

REGULAMENTAÇÃO:
• Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
• NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
DEVEM ORGANIZAR A CIPA

• Empresas Privadas, Públicas, Sociedades de


Economia Mista, Órgãos da Administração
Direta e Indireta, Instituições Beneficentes,
Associações Recreativas, Cooperativas e
outras instituições que admitam trabalhadores
como empregados.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
DEVEM ORGANIZAR A CIPA

• 5.6.4 Quando o estabelecimento não se


enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável pelo cumprimento dos objetivos
desta NR, podendo ser adotados mecanismos
de participação dos empregados, através de
negociação coletiva.
COMPOSIÇÃO
(Representantes)

EMPREGADOR TRABALHADORES

INDICAÇÃO ELEIÇÃO

Presidente Vice-Presidente
Membros Membros
Suplentes Suplentes
SECRETÁRIO
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
a) Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com
a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT,
onde houver;

b) Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de


problemas de segurança e saúde no trabalho;

c) Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de


prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos
locais de trabalho;

d) Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho


visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a
segurança e saúde dos trabalhadores;
ATRIBUIÇÃO DA CIPA

e) Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em


seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram
identificadas;

f) Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no


trabalho;

g) Participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo


empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo
de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;

h) Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de


máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e
saúde dos trabalhadores;

i) Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de


outros Programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
j) Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem
como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à
segurança e saúde no trabalho;

k) Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da


análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de
solução dos problemas identificados;

l) Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que


tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;

m) Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;

n) Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana


Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
o) Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de
Prevenção da AIDS.
ATRIBUIÇÃO DA CIPA

CABE AO EMPREGADOR

Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA


os meios necessários ao desempenho de suas atribuições,
garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas
constantes do plano de trabalho.
ATRIBUIÇÃO DA CIPA

CABE AOS EMPREGADOS

►Participar da eleição de seus representantes;

►Colaborar com a gestão da CIPA;

►Indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos


e apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho;

►Observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações


quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho.
PLANO DE AÇÃO DA CIPA

OBJETIVOS

 ELABORAR FORMAS EFICAZES DE


PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS
DO TRABALHO.

 SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA


CIPA.
PLANO DE AÇÃO DA CIPA

É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:

 PLANEJAMENTO

 ORGANIZAÇÃO

 AVALIAÇÃO
CONTROLE E AVALIAÇÃO

 Acompanhar o desenvolvimento

 Avaliar os resultados

 Analisar

 Replanejar
FUNCIONAMENTO DA CIPA

REUNIÕES
DA
CIPA
• ORDINÁRIAS (mensais)
• EXTRAORDINÁRIAS
NÍVEIS DE ATUAÇÃO

• Junto ao Serviço de Engenharia,


Segurança e Medicina do
Trabalho.
• Junto aos Trabalhadores da
Empresa.
• Junto ao Empregador.
PREPARAÇÃO DA
REUNIÃO

• Definir Finalidade
• Estabelecer Pauta
• Avaliar
ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL

• Pelo exercício do Trabalho.


• A serviço da Empresa.

PROVOCANDO

• Lesão Corporal;
Temporária
• Perturbação Funcional; ou
• Redução da Capacidade Permanente

e/ou
• Morte
ACIDENTE DE TRABALHO

- No Local e Horário
- em decorrência

- Ato de Terceiros
- Ato de sabotagem ou terrorismo.
- Ato de pessoa privada do uso da razão.
- Ofensa física.

- Atos de Força Maior (Catástrofe)


ACIDENTE DE TRABALHO

Fora do local e horário

• Acidente de trajeto
• Execução de serviço sob ordem
• Viagem
• Prestação espontânea de serviço
ACIDENTE DE TRABALHO

FATORES QUE FAVORECEM A SUA OCORRÊNCIA


• Os fatores ambientais de riscos geram condições
perigosas e penosas;
• Os critérios de segurança adotados pelos trabalhadores e
pela empresa;
• Os maus hábitos com relação à proteção pessoal diante
dos riscos;
• O valor dado à própria vida;
• O excesso de autoconfiança ou irresponsabilidade;
• O imediatismo e a ausência de treinamento adequado.
ACIDENTE DE TRABALHO

SEQÜÊNCIA DE CAUSAS

Antecedentes + Atos e Condições Inseguras

Acidente + Lesão
ACIDENTE DE TRABALHO

SEQÜÊNCIA DE CAUSAS
ACIDENTE DE TRABALHO

CONDIÇÃO
ATO INSEGURO INSEGURA

ACIDENTE DE
TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO
 Excesso de confiança.
 Agir sem ter conhecimento especifico
do que está fazendo.
 Não valorizar medidas ou dispositivos
ATO
INSEGURO de prevenção de acidentes.
 Exceder limites de: maquinas, veículos
ou do corpo humano.
Imprudência e negligencia.
 Improvisações.
ACIDENTE DE TRABALHO

 Ambiente de trabalho.
 Máquinas e equipamentos
 Equipamentos de proteção coletiva
 Ordem e Limpeza no local de trabalho
CONDIÇÃO
INSEGURA  Exposição a agentes ambientais sem
proteção adequada
 Condições ambientais perigosas – gases,
poeiras, fumaça, vapores.
FLUXOGRAMA DE INCIDENTES / ACIDENTES
Funcionário sem usar EPI
INCIDENTES Máquina sem proteção,
defeituosa.

PERIGO
Projeção de partícula
Derramamento de produto
ACIDENTE Falta de protetor auricular ACIDENTE
COM SEM
LESÃO LESÃO
AÇÕES DE
Atinge o Funcionário Não atinge o Funcionário
Há contaminação MELHORIAS Não há contaminação
Há perda auditiva Não há perda auditiva
Há dias perdidos Não há dias perdidos
AÇÕES DE MELHORIAS

O que é uma ação de melhoria ?

☺Ações de melhorias são ferramentas usadas para


PREVENIR acidentes de trabalho antes, durante e
após a execução de suas atividades laborais e/ou
MELHORAR os procedimentos operacionais,
tornando-os cada vez mais eficazes e produtivos.
AÇÕES DE MELHORIAS
Objetivos Principais
☺Proporcionar aos colaboradores da empresa condições
de desempenharem suas atividades profissionais mantendo
sua integridade física e dos demais componentes da
equipe.
☺ Disponibilizar condições ideais de trabalho buscando
sempre atender as expectativas do cliente ao receber
nosso produto.
☺Acidente “ZERO”.
POR QUE DEVEMOS DAR IMPORTÂNCIA AS AÇÕES DE MELHORIAS ?

PIRÂMIDES DOS EVENTOS

1 Acidente humano grave (FATAL)


10 ACA  1 acidente grave
Neutralizar o potencial de 10 Acidente com afastamento (ACA)
ocorrerem incidentes /
acidentes. 3 ASA  1 ACA
SEM A BASE NÃO 30 Acidente sem afastamento (ASA)
EXISTE A PIRÂMIDE
20 quase acidente  1 ASA

600 Incidente (quase acidente)


5 risco  1 quase acidente

3.000 Situações de risco

AÇÕES DE
MELHORIAS
ACIDENTE DE TRABALHO

SEQÜÊNCIA DE CAUSAS
1.2 Problema
Como interromper essa sucessão de erros,
que levaram ao acidente, provocando uma
lesão?
1.3 Solução
Primeiramente, identifique os Atos e
Condições Inseguras e elimine-os.
1.4 Como?
Acidente e Lesão, são os resultados - e só
podem ser evitados, se forem eliminados os
anteriores - Antecedentes e os Atos e
condições Inseguras.
ACIDENTE DE TRABALHO
ATOS INSEGUROS

• Limpeza e Regulagem
• Manutenção
• Inspeção de Dispositivos de Segurança da Máquina/Equipamento
• Orientações para os Operadores de Máquinas
• Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
• Roupas folgadas e Adornos
• Treinamento para Operadores de Máquinas
• Ferramentas e Dispositivos Manuais
• Postura Inadequada
ACIDENTE DE TRABALHO

CONDIÇÕES INSEGURAS
• Prevenção
• Ordem, Organização e Limpeza
• Líquidos Inflamáveis
• Ventilação
• Iluminação
• Ruídos
• Energia Elétrica
ACIDENTE DE TRABALHO
Recomendações Gerais
a) O reconhecimento e a conscientização dos Atos e Condições Inseguras que
cercam diariamente é um elemento importante na prevenção de Acidentes nas
Industrias. Adotando os cuidados necessários, você estará evitando novos riscos e
os já existentes.

b) Ao iniciar a operação em qualquer máquina/equipamento, faça uma


rememorização dos procedimento de segurança e, simplesmente, siga todos
corretamente, independentemente de suas experiências.

c) Numa fábrica todos são responsáveis pela Prevenção de Acidentes e, para tanto,
devem saber “Ouvir”, “Olhar” e “Falar”, para que você e seus colegas contribuam
em aprimorar as condições de segurança.
ACIDENTE DE TRABALHO

Recomendações Gerais
d) Lembre-se que, se todos realmente tiverem consciência dos Atos e
Condições Inseguras existentes numa fábrica, poderemos eliminar a sucessão
de erros, que conduzem aos Acidentes e, conseqüentemente, às lesões.

e) Colabore para que você e seus colegas executem as suas tarefas com
segurança e retornem aos seus lares no final da jornada, no convívio com seus
familiares sempre, com plena saúde, sem ter que lamentar a ocorrência de
qualquer acidente.

f) Não execute nenhum conserto em qualquer equipamento/máquina ou nem


opere os mesmos, se não: estiver autorizado; conhecer todas as instruções de
segurança da máquina/equipamento; estiver com todas as proteções, blindagens
e dispositivos do segurança
DOENÇAS DO TRABALHO

São as adquiridas ou desencadeadas em função de:

• Condições especiais em que


é realizado o trabalho e que
com ele se relacione
diretamente.
• Exemplo: Surdez, Varizes.
(Constam da Relação do MTb)
DOENÇAS PROFISSIONAIS

São causadas por Agentes:


• FÍSICOS
• QUÍMICOS
• BIOLÓGICOS
• ERGONÔMICOS

específicos de determinadas funções.


Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose,
Pneumoconiose...
(Constam da Relação do MTb)
CONCEITO PREVENCIONISTA
ACIDENTE DE TRABALHO

Toda ocorrência não programada que


resulta em:

• PERDA DE TEMPO.
• DANOS MATERIAIS / ECONÔMICOS.
• DANOS FÍSICOS OU FUNCIONAIS.
Investigação dos Acidentes
Metodologia da Investigação dos
Acidentes
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

 TRABALHO EM GRUPO
 NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
 CONFIANÇA TOTAL
 NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
 TOTAL TRANSPARÊNCIA
 APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS
1 - Levantamento de Fatos

• Pesquisa no Local
• Entrevistas
objetivando
LEVANTAMENTO DE FATOS REAIS

Não fazer prejulgamentos


nem interpretações
FASES DA METODOLOGIA

1. Levantamento dos FATOS.

2. Ordenação dos FATOS.


Elaborar a ÁRVORE DAS CAUSAS

3. Procurar Medidas Preventivas.

4. Priorizar e Acompanhar a Implantação das


Medidas.
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA

RIGOR
LÓGICA
OBJETIVIDADE
EFICÁCIA
VIDEO – ATITUDE DE SEGURANÇA PRÓ ATIVA

EQIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI
1 INTRODUÇÃO

• Antigamente trabalhos manuais

• Revolução industrial ( 1760 Inglaterra) – trabalhos

mecanizados

• Brasil iniciou sua revolução industrial em 1930

• 1970 Brasil se tornou campeão mundial em acidente de

trabalho.
2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

Objetivo: Proteger a saúde e integridade física do


trabalhador.

• EPC – Equipamento de Proteção Coletivo


( Biombos, Exaustores, ventiladores, ...)
• EPI – Equipamento de Proteção Individual
( Protetor auricular, capacete, óculos, ...)
MEDIDAS TÉCNICAS

EPC EPI

AMBIENTE HOMEM

elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui

O RISCO A LESÃO
3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EPI pode ser identificado como:


 Proteção da cabeça
 Proteção dos olhos e face
 Proteção auditiva
 Proteção respiratória
 Proteção do tronco
 Proteção do corpo inteiro
 Proteção contra quedas
3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Legislação

Cabe ao empregador

Cabe ao empregado

Certificado de Aprovação
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS

• RISCOS FÍSICOS
• RISCOS QUÍMICOS
• RISCOS BIOLÓGICOS
• RISCOS ERGONÔMICOS
• RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS AMBIENTAIS
(De acordo com a Tabela I, da Portaria nº 25, de 29/12/94)

Riscos
Riscos Ergonômicos
Químicos
Riscos de
Acidentes
Riscos Esforço físico intenso
Poeiras
Físicos
Riscos Levantamento e
Fumos transporte manual de Arranjo físico
Biológicos inadequado
peso
Ruídos Névoas
Vírus Máquinas e equipamentos
Exigência de postura
Vibrações Neblinas inadequada sem proteção
Bactérias
Radiações Gases Controle rígido de Ferramentas inadequadas
Ionizantes Protozoários ou defeituosas
produtividade
Vapores
Radiações Fungos Iluminação inadequada
Imposição de ritmos
não- Substâncias, excessivos
Ionizantes compostos ou Parasitas Eletricidade
produtos Trabalho em turno e
Frio químicos em Bacilos Probabilidade de incêndio ou
noturno
geral explosão
Calor Jornada prolongada
de trabalho Armazenamento inadequado
Pressões
Anormais Monotonia e Animais peçonhentos
repetitividade
Umidade Outras situações de risco que
Outras situações poderão contribuir para a
causadoras de “stress” ocorrência de acidentes
físico e/ou psíquico
FATORES QUE INFLUENCIAM

TEMPO • CONCENTRAÇÃO
DE • INTENSIDADE
EXPOSIÇÃO • NATUREZA DO RISCO

SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
VIAS DE PENETRAÇÃO

• CUTÂNEA
• DIGESTIVA
• RESPIRATÓRIA
RISCOS FÍSICOS Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
• Ruído audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia,
perigo de infarto.

• Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na


coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,


irritação, intermação, prostração térmica, choque
• Calor
térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros


• Radiação não-ionizante órgãos

• Radiação ionizante Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas


visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da
• Umidade
pele, doenças circulatórias.

• Pressões anormais
CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
• Poeiras
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade

• Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos
metálicos, doença pulmonar obstrutiva.

Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.


Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
• Névoas, Neblinas,
Gases e Vapores Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio,
Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.

Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso,


danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue.
• Substâncias, Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de
compostos ou Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois,
produtos químicos Percloroetileno, Xileno etc.
em geral
RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS

Vírus Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela,


raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite.

Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide,


pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.

Protozoários Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.

Fungos Alergias, micoses.


RISCOS
CONSEQÜÊNCIAS
ERGONÔMICOS
Esforço físico intenso

Levantamento e transporte
manual de peso

Exigência de postura
inadequada
De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada,
Controle rígido de caso a caso, tais riscos podem causar:
produtividade
cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
Imposição de ritmos hipertensão
excessivos
arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na
Trabalho em turno ou
noturno saúde e
no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral,
Jornada prolongada de taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma,
trabalho tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.

Monotonia e
repetitividade

Outras situações
causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico
RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS

Arranjo físico
inadequado acidentes, desgaste físico

Máquinas e
equipamentos acidentes graves
sem proteção

Ferramentas inadequadas acidentes com repercussão nos membros superiores


ou defeituosas

Iluminação inadequada acidentes

Eletricidade acidentes graves

Probabilidade de incêndio acidentes graves


ou explosão

Armazenamento
inadequado acidentes graves

Animais peçonhentos
acidentes graves
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes acidentes e doenças profissionais
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
O que é ?

Apresentação gráfica do reconhecimento dos


riscos existentes no local de trabalho

Jatea- • 01 e 02 - Risco Químico


Almoxari- mento Pintura • 03 - Risco de Acidentes
fado
03
Usinagem • 04 - Risco Biológico
04 02 • 05 - Risco Físico
01 • 06 - Risco Ergonômico

Manutenção
06

Galvanoplastia

05
MAPA DE RISCOS
Objetivos

a) reunir as informações necessárias para estabelecer


o diagnóstico da situação de segurança e saúde no
trabalho na empresa;

b) possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e di-


vulgação de informações entre os trabalhadores, bem
como estimular a sua participação nas atividades de
prevenção.
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
- Providências -

• LEVANTAMENTO DOS RISCOS


• ELABORAR O MAPA
• AFIXAR O MAPA DE RISCOS
AMBIENTAIS PARA CONHECIMENTO
DOS TRABALHADORES
• PROPOR MEDIDAS CORRETIVAS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
Quem elabora?

 CIPA (*)

 TRABALHADORES de todos os setores do


estabelecimento (*)

(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de


Segurança e Medicina do Trabalho

Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao:


IMPORTANTE
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
O significado

PEQUENO MÉDIO GRANDE

CÍRCULO = GRAU DE INTENSIDADE

• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes
EMPRESA XXXXX

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: PREPARAÇÃO DA ARGILA BRUTA


(O1 colaborador)
Pequeno
5
Médio
1
Grande

TIPO DE RISCO 7 4
• VERDE Físicos 6
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos 2 3
• AMARELOErgonômicos
LEGENDA
• AZUL De Acidentes
1. Caixa de alimentação CLASSIFICAÇÃO
Equipamento de proteção 2. Desintegrador
individual - EPI DOS RISCOS
3. Homogeneizador
4. Laminador
5. Misturador
6. Estoque de argila destorroada
7. Painel de controle CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: EXTRUSÃO E PRENSAGEM


(11 colaboradores)
Pequeno
8
Médio
1 4
5
Grande
2
TIPO DE RISCO 8 9
6 7
• VERDE Físicos
3
• VERMELHO Químicos 6
• MARROM Biológicos LEGENDA
• AMARELO Ergonômicos
6
1. Caixa de alimentação
• AZUL De Acidentes 2. Desintegrador 6
3. Misturador
Equipamento de proteção CLASSIFICAÇÃO DOS
individual - EPI 4. Laminador
5. Maromba RISCOS
6. Prensas
7. Carregamento dos vagonetes
8. Painel de controle/elétrico
9. Mesa de corte
CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: SECADOR


(02 colaboradores)
Pequeno
Médio
Grande
1
TIPO DE RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos 2
• MARROM Biológicos
• AMARELO ergonômicos 3
• AZUL De Acidentes

Equipamento de proteção LEGENDA CLASSIFICAÇÃO


individual - EPI
1. Secador DOS RISCOS
2. Queimador
3. Silo de Biomassa (combustível)

CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: FORNOS


(08 colaboradores)
Pequeno
Médio 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1
Grande

TIPO DE RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
• AMARELOErgonômicos 2
• AZUL De Acidentes 1
CLASSIFICAÇÃO
Equipamento de proteção DOS RISCOS
individual - EPI

LEGENDA
1. Fornos
2. Silo de Biomassa (combustível)

CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX
.

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: ADMINISTRAÇÃO


(04 colaboradores)
Piso térreo Piso 1º andar
Pequeno
1 8 9
Médio
Grande

7 1
TIPO DE RISCO 0
2 3 4
• VERDE Físicos 6
1
1
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos 5 1
2
• AMARELOErgonômicos
• AZUL De Acidentes LEGENDA CLASSIFICAÇÃO
1. Entrada
2. Sala reunião e laboratório DOS RISCOS
Equipamento de proteção
3. Corredor e escada
individual – EPI (ao 4. Arquivo morto
circular pela produção) 5. Recepção
6. Escada
7. Cozinha
8. Sala administrativo financeiro
9. Sala Sócio Proprietário
10. Banheiro
11. Sala Recursos Humanos / administração
12. Atendimento / comercial CIPA - Gestão
2008/2009
EMPRESA XXXXX

SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO

Grau de intensidade SETOR: MANUTENÇÃO E ALMOXARIFADO


(01 colaborador)
Pequeno
Médio 5
2 3 4
Grande
1

TIPO DE RISCO
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
• AMARELOErgonômicos
• AZUL De Acidentes CLASSIFICAÇÃO
LEGENDA
1. Manutenção em geral DOS RISCOS
Equipamento de proteção
individual - EPI 2. Sala de usinagem mecânica
3. Almoxarifado peças e lubrificantes
4. Rampa de lavação e manutenção frota
5. Bomba de abastecimento de óleo diesel

CIPA - Gestão
2008/2009
PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO
FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃO
DE INCÊNDIO

COMO NOS PREPARAMOS


PREVIAMENTE
ESTAR EM DIA COM OS DOCUMENTOS DO
BOMBEIRO;
MANUTENÇÃO EM DIA;
EQUIPAMENTOS ADEQUADOS AO RISCO;
SINALIZAÇÃO;
FAMILIARIZAÇÃO DOS OCUPANTES;
PRINCÍPIOS BÁSICO
DO FOGO

COMBATER DE IMEDIATO NOS PRIMEIROS CINCO


MINUTOS;

DAR O ALARME DE INCÊNDIO;


DESLIGAR A ENERGIA ELÉTRICA;
ACIONAR OS BOMBEIROS;
SABER AVALIAR O INCÊNDIO;
FOGO
É UMA COMBUSTÃO NA QUAL PODEMOS VISUALIZAR
PRODUÇÃO DE CHAMAS COM A LIBERAÇÃO DE ENERGIA
(CALOR E LUZ)

COMBUSTÃO
É UMA REAÇÃO QUIMICA ENTRE DOIS REAGENTES,
COMBUSTÍVEL E COMBURENTE, MEDIANTE UMA
CONDIÇÕES FAVORÁVEL, O CALOR

INCÊNDIO
É O FOGO QUE FOGE DO CONTROLE
TRIÂNGULO DO FOGO

Para que exista o


fogo, é necessário
a condição favorável,
juntamente com os três
elementos citados ao
lado, que são os
comburente (ou oxigênio),
o combustível e o calor.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

OS MÉTODOS DE EXTINÇÃO VISAM


RETIRAR UM, OU MAIS DE UM, DOS
TRÊS COMPONENTES O TRIÂNGULO
DO FOGO, AO FALTAR QUALQUER
UM DOS TRÊS COMPONENTES
O FOGO NÃO EXISTIRÁ
MÉTODO DE EXITINÇÃO

AO JOGARMOS ÁGUA EM UM INCÊNDIO,


ESTAREMOS RESFRIANDO, OU SEJA,
RETIRANDO O COMPONENTE CALOR
MÉTODO DE EXTINÇÃO

AO ABAFARMOS, IMPEDIREMOS QUE OXIGÊNIO


ENTRE NA REAÇÃO, ESTAREMOS RETIRANDO
O COMPONENTE COMBURENTE (OXIGÊNIO)
MÉTODOS DE EXTINÇÃO

AO SEPARARMOS O COMBUSTÍVEL DA REAÇÃO,


ESTAREMOS ISOLANDO, COMO POR EXEMPLO,
SE ABRIR UMA TRILHA (ACEIRO) NO MATO
PARA QUE O FOGO NÃO PASSE.
DESTA FORMA ESTAREMOS TIRANDO
O COMPONENTE COMBUSTÍVEL
CLASSE DE INCÊNDIO
CARACTERÍSTICA
QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM
PROFUNDIDADE

QUEIMA DEIXANDO RESÍDUOS


OU CINZAS
EXEMPLO – CLASSE A

BORRACHA
PAPEL

TECIDO MADEIRA
CARACTERÍSTICA

QUEIMA SOMENTE NA SUPERFÍCIE E


NÃO QUEIMA
EM PROFUNDIDADE
EXEMPLO CLASSE B

GASOLINA ÉTER
ACETONA

PEIXE ÁLCOOL

GÁS DE COZINHA
CLASSE C
CARACTERÍSTICA

MATERIAL ELÉTRICOS ENERGIZADO


CLASSE D
METAIS PIROFÓRICOS

ESTES METAIS SÃO ENCONTRADOS EM FÁBRICAS


E INDUSTRIAS AUTOMOBILÍSTICA POR EXEMPLOS
RASPA DE ZINCO. LIMALHA DE MAGNÉSIO, ETC.
TIPO DE EXTINTOR DE INCÊNDIO

ÁGUA CO2 PQS ESPUMA


EXTINTOR ÁGUA

RESFRIAMENTO

ÁGUA-10 L
CLASSE A: SIM
CLASSE B: NÃO
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR DE ÁGUA BAIXA PRESSÃO

DURAÇÃO DE 60 SEGUNDO
PESA MAIS OU MENOS 12 Kgs.
ALCANÇA 7 METROS E MEIO
ÁGUA TEM GRANDE PODER DE
INFILTRAÇÃO;
EFICIENTE EM INCÊNDIO
CLASSE “A” QUE QUEIMA EM
SUPERFÍCIE E PROFUNDIDADE
ATACA O FOGO DIRIGINDO JATO
PARA SUA BASE
EXTINTOR CO2 ALTA PRESSÃO

ABAFAMENTO E RESFRIMANTO

CO2
CLASSE A: NÃO
06 Kg
CLASSE B: SIM
CLASSE C: SIM
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR DE CO2 ALTA PRESSÃO

CHAPA DE 8 MM – SEM SOLDA;


DURAÇÃO DE 45 SEGUNDO;
FORMA DE GELO SECO QUE QUEIMA;
POSSUI EPUNHAMENTO E DIFUSOR;
2.100 LIBRAS DE PRESSÃO;
NÃO POSSUI MANÔMETRO;
APÓS 6 MESES, PESAR E SE ESTIVER
CONSTANDO PERDA DE MAIS DE 10%
DE CARGA, ENVIAR PARA RECARGA;
PESA 22 Kgs. CARREGADO,
16 Kgs. VAZIO;
ATACA O FOGO, PROCURANDO
ABAFAR TODA A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR PÓ QUÍMICO ALTA PRESSÃO

ABAFAMENTO

PQS
PÓ QUÍMICO
SECO CLASSE A: SIM
CLASSE B: SIM

4 Kgs
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
EXTINTOR PQS ALTA PRESSÃO

DURAÇÃO DE 50 SEGUNDO;
PÓ BICARBONATO;
POSSUI MANOMENTRO;
VERDE PRESSÃO NORMAL;
VERMELHO PRESSÃO INSUFICIENTE;
NÃO SE UTILIZA NA BASE DO FOGO,
USAR FORMANDO NUVEM POR CIMA
DAS CHAMAS;
ATACA O FOCO PROCURANDO FORMAR
UMA NUVEM DE PÓ A FIM DE COBRIR
A ÁREA ATINGIDA.
EXTINTOR ESPUMA
QUÍMICA
ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO

ESPUMA
QUÍMICA CLASSE A: SIM
CLASSE B: SIM
CLASSE C: NÃO
CLASSE D: NÃO
10 LITROS
MODO DE USAR OS EXTINTORES

1. ROMPA O LACRE
2. APERTE O GATILHO
3. DIRIJA O DIFUSOR PARA A BASE DO FOGO.

OBS: NÃO TOQUE NO DIFUSOR, PODERÁ


GELAR E “COLAR” NA PELE CAUSANDO
LESÕES
RECOMENDAÇÕES

1. MANDAR OS EXTINTORES SEMPRE VAZIO PARA


RECARGA;
2. APRENDA A USAR OS EXTINTOR DE INCÊNDIO;
3. CONHEÇA OS LOCAIS ONDE ESTÃO INSTALADOS OS
OUTROS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO FOGO;
4. NUNCA OBSTRUA OS ACESSOS AO EXTINTORES OU
HIDRANTES;
5. NÃO MEXA NOS EXTINTORES DE INCÊNDIO E
HIDRANTES A MENOS QUE SEJA NECESSÁRIO
A SUA UTILIZAÇÃO OU REVISÃO PERIODICA.
ALGUNS COMPONENTES DOS HIDRANTES
PRIMEIROS SOCORROS

CONHECIMENTOS BÁSICOS
NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE
MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
PCMSO
7.5. Dos primeiros socorros.
7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar
equipado com material necessário à
prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material
guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim.
ATENDIMENTO
PRÉ-HOSPITALAR - APH

TRATAMENTO IMEDIATO E
PROVISÓRIO MINISTRADO A UM
ACIDENTADO OU DOENTE,
GERALMENTE NO PRÓPRIO LOCAL,
PARA GARANTIR SUA VIDA E
EVITAR AGRAVAMENTO DAS
LESÕES.
FERIMENTOS

Leves e / ou superficiais

Extensos e / ou profundos
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou partículas de
metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó secante
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco de
hemorragia
não remover objetos fixados no ferimento
usar técnicas para cessar hemorragia
providenciar transporte
HEMORRAGIA

INTERNA

EXTERNA
HEMORRAGIA INTERNA

manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado


aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de
hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
HEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima respirar
pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar
sangramento
HEMORRAGIA EXTERNA
Técnicas de controle:
pressão direta
elevação dos membros
pontos de pressão arterial
torniquete
TORNIQUETE

Usar essencialmente no caso de


amputação de membro

( Braço ou Perna)
Como fazer?
Usar panos resistentes e largos acima do ferimento

Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais


muito finos

Desapertar gradualmente a cada 10 a 15 minutos ou


quando notar extremidades frias ou arroxeadas

Não tirar do lugar caso pare a hemorragia


DESMAIO
 deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
 se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
 colocar a vítima em ambiente arejado
 afrouxar a roupa da vítima
CONVULSÃO
 NÃO SEGURE A VÍTIMA
 NÃO DÊ TAPAS
 NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA

- AFASTAR OBJETOS AO REDOR


- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
QUEIMADURAS

Lesão decorrente da ação do calor,


frio, produtos químicos, corrente
elétrica, radiações e substâncias
biológicas (animais e plantas)
CLASSIFICAÇÃO

– 1º Grau - lesão das camadas superficiais da


pele:

–vermelhidão
–dor local suportável
–não há formação de bolhas
CLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais profundas da
pele:

–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
CLASSIFICAÇÃO

– 3º Grau – lesão de todas as camadas da pele:

–comprometimento de tecidos,
mais profundos até o osso
Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação

Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias em
queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
INSOLAÇÃO
Ação direta dos raios solares

INTERMAÇÃO
Ação indireta dos raios solares:
abrigados do sol
INSOLAÇÃO E INTERMAÇÃO

• Retirar a vítima do local


• Oferecer líquidos frios, se consciente
• Transportar ao serviço de saúde
• Resfriar o corpo da vítima
FRATURA

FECHADA

EXPOSTA
FRATURA
colocar a vítima em posição confortável
 expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
LUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:

- imobilizar a área traumatizada


- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
ACIDENTE OCULAR

Lavar o olho com a água ou soro


fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
ENVENENAMENTO
OU INTOXICAÇÃO

Manter a calma
Não tomar medidas sem consultar
profissional
Rapidez é essencial
Remover a vítima ao serviço de saúde
imediatamente
OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifóide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
AFOGAMENTO

• atirar à vítima um objeto flutuante


• nadar até a vítima e acalma-lá
• virar a cabeça da vítima para fora da água
• segurar a vítima pelas costas ou punho
nadando até a margem
• se necessário, fazer respiração artificial e
massagem cardíaca
PICADA DE COBRA VENENOSA

acalme a vítima
deite a vítima
aplique compressas frias ou gelo
transporte imediatamente a vítima
não deixe a vítima caminhar
não dê álcool, querosene ou infusões à vítima
não faça garroteamento
não corte a pele
PARADA RESPIRATÓRIA

Identificação:
 não espere ajuda – aja rápido
 verifique se há objeto obstruindo a boca ou
ver garganta
 afrouxe a roupa
ouvir  inicie rapidamente a respiração

sentir  mantenha a vítima aquecida


 remova a vítima quando for absolutamente
necessário e a respiração voltar ao normal
Sinais:
 INCONSCIÊNCIA
 PARADA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS ( ver, ouvir, sentir)
 AUSÊNCIA DE PULSAÇÃO
REANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP)
1 - Constatado inconsciência: solicitar
atendimento de emergência
2 - Liberar vias aéreas superiores
3 - Verificar a respiração
4 - Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2
ventilações, boca a boca ou com qualquer
meio de barreira (protetor)
5 - Verifique pulso carotídeo
6 - Se ausente:
Efetuar 15 compressões torácicas
PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS
 efetuar avaliação inicial da vítima
 indicar suas condições e determinar acionamento dos
órgãos de atendimento
 acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
PROCEDIMENTOS NAS
EMERGÊNCIAS (continuação)

 transmitir:
 tipo de emergência clínica ou traumática
 idade, sexo e situação atual da vítima
 localização: endereço completo e ponto de referência
 telefone para contato
 necessidade de apoio adicional
 acionar responsáveis
 executar medidas iniciais de socorro
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o maior
risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento de
urgência
PRIMEIROS SOCORROS

MANTER A CALMA!

EVITAR O PÂNICO!
OBRIGADO

Você também pode gostar