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Partículas Magnéticas
N-2
cetril 1
Partículas Magnéticas
Finalidade
cetril 2
Partículas Magnéticas
Aplicações
Controle da Qualidade:
Soldas
Fundidos
Forjados
Trefilados
Extrudados
cetril 3
Partículas Magnéticas
Aplicações
Inspeção equipamentos em serviços:
Corrosão sob tensão
Fadiga
Empolamento por H
Sobrecargas e avarias
cetril 4
Como são detectadas ?
Certas descontinuidades provocam
vazamento de fluxo magnéticos
cetril 5
Vazamento de fluxo atrai partículas
formando indicações
Tipos de indicações:
Descontinuidades superficiais
Vazamento de fluxo forte
Indicações:
-nítida
-bem definida
-bem aderida
cetril 6
Vazamento de fluxo atrai partículas
formando indicações
Tipos de indicações:
Descontinuidades subsuperficial
Vazamento de fluxo fraco
Indicações:
-difusas
-mal definição
-pouco aderida
cetril 7
Partículas Magnéticas
Vantagens:
Resultado imediato
Descontinuidades superficiais e subsuperficiais
Menos “mascarável”: produtos gordurosos, jato areia
Temperatura curie aço = 723 ºC
Mais barato que líquido penetrante.
cetril 8
Partículas Magnéticas
Desvantagens e Limitações
Descontinuidades internas
Materiais ferromagnéticos
Temperatura curie aço= 723ºC
Peças com característica magnéticas diferentes
dificultam a inspeção
Geometria da peça:
Dificultar / impossibilitar a inspeção
Reduzir confiabilidade
Dificuldade de registro permanente
cetril 9
Etapas Básicas do Ensaio
Preparação da superfície
Limpeza
Magnetização
Aplicação do meio de detecção
Interpretação resultados (laudo)
Registro e segregação
Limpeza
Desmagnetização
cetril 10
Pólos Magnéticos
cetril 11
Domínios Magnéticos
cetril 12
Domínios Magnéticos
cetril 13
Domínios Magnéticos
cetril 14
Classificação Magnética dos
Materiais
cetril 15
Classificação Magnética dos
Materiais
Paramagnéticos: µr = 1
cetril 16
Classificação Magnética dos
Materiais
Diamagnéticos: µr < 1
cetril 17
Eletromagnetismo
cetril 18
Eletromagnetismo
Corrente Elétrica
Campo Magnético
Fluxo Magnético
cetril 19
Regra da mão direita
cetril 20
Regra da mão direita
Direção da Corrente
Direção do Campo
Magnético
cetril 21
Propriedades Magnéticas
Permeabilidade
Relutância
Magnetismo residual
Retentividade
Força coerciva
cetril 22
Campo Magnético
É a região do espaço onde as linhas de
força atuam.
Unidades de medida:
Oersted (Oe)
Ampére/cm (A/cm)
1 Oe = 0,8 A/cm
Representação - H
cetril 23
Densidade de campo magnético
densidade de fluxo
É a quantidade de linhas de fluxo que
atravessam perpendicularmente uma dada
seção.
Unidade:
Antiga: Gauss (Gs)
Atual: Tesla (T)
Representação: B
cetril 24
Histerese Magnética
É relação entre a intensidade de campo (H) e a
densidade de fluxo (B) representada
graficamente em coordenadas cartesianas
cetril 25
Histerese Magnética
Como é construída ?
Barra de ferro bobina
H B
a = saturação positiva
cetril 26
Histerese Magnética
Como é construída ?
HB
Ob= magnetismo
residual positivo
cetril 27
Histerese Magnética
-H B
Co= Força coerciva =
magnetização inversa
para anular
magnetismo residual
cetril 28
Histerese Magnética
-H B
D= saturação negativa
cetril 29
Histerese Magnética
HB
D= magnetismo
residual negativo
cetril 30
Histerese Magnética
HB
Of= Força coerciva
cetril 31
Histerese Magnética
HB
Abcdef= curva de histerese
cetril 32
Quais as informações podemos
tirar das seguintes curvas de
histerese?
cetril 33
Quais as informações podemos
tirar das seguintes curvas de
histerese?
cetril 34
Correntes de Magnetização
Tipos:
Corrente contínua
Corrente alternada
Corrente retificada
cetril 35
Correntes de Magnetização
Corrente contínua (CC )
+
tempo
- Corrente contínua
tempo
Inversão contínua de sentido
- Corrente alternada
Geradores: alternadores
Aplicações: residências, END’s, etc
Campo gerado: vibrante e superficial
cetril 37
Correntes de Magnetização
Corrente retificada ( CC )
+ +
corrente
corrente
tempo tempo
Corrente alternada retificada de onda completa Corrente alternada retificada de meia onda completa
- -
cetril 39
Técnicas de Magnetização
Indução de Campo
Técnica do Ioque Técnica do Condutor
Central
Técnica da Bobina
cetril 40
Técnicas de Magnetização
Seleção da Técnica em função:
Peça:
Dimensão, forma, geometria, material
Quantidade
Processo de fabricação.
cetril 41
Técnicas dos Eletrodos
cetril 42
Técnicas dos Eletrodos
Correntes empregadas
Alternada
cetril 43
Técnicas dos Eletrodos
Recomendações
cetril 46
Técnicas dos Eletrodos
Determinar a intensidade da corrente
Exercício I:
- Espessura da solda = 25mm
- Espaçamento entre eletrodos = 120 mm
Solução:
e=25 d=120 tabela I=3,9 a 4,9A/mm
120mm.3,9 A/mm= 468 A
120mm.4,9 A/mm= 588 A
I= 468 a 588 A
cetril 47
Técnicas dos Eletrodos
Exercícios II:
cetril 49
Técnica do Contato Direto
Correntes empregadas
Retificada de meia onda ou completa
Alternada
cetril 50
Técnica do Contato Direto
Recomendações
CC ou CA
I=12 a 31 A/mm de Diâmetro
cetril 52
Técnica do Contato Direto
Exercício:
Solução:
cetril 54
Técnica do Yoke
Permanente
Eletromagnético
Retificada
Contínua
Alternada
cetril 56
Técnica do Yoke
Recomendações
cetril 58
Técnica da Bobina
Cabo enrolado
Correntes empregadas:
Retificada de ½ onda ou completa
Alternada
cetril 59
Técnica da Bobina
Recomendações
cetril 61
Técnica da Bobina
L/D Ampére.Espira Nota
4 < L/D 35.000 1,2 e4
L/D +2
2 < L/D < 4 45.000 4
L/D
L/D < 2 -- 3e4
1.L/D >15 e L < 457 mm usar 15 na formula, qualquer que seja L/D
cetril 62
Técnica da Bobina
Exercícios:
cetril 63
Técnica da Bobina
Solução:
L/D = 350/20 = 17,5 nota L/D = 15
I = 257,7 A
cetril 65
Técnica do Condutor Central
cetril 66
Técnica do Condutor Central
Correntes Empregadas:
Retificada de meia onda ou completa
Alternada
Determinação de intensidade de I:
Diâmetro da superfície examinada
Tabela
cetril 67
Técnica do Condutor Central
Condutor Centralizado
CC ou CA
I=12 a 31A/mm de Diâmetro
cetril 68
Técnica do Condutor Central
Condutor Encostado
D = Dc+2.e
cetril 69
Técnica do Condutor Central
Condutor Encostado
Área magnetizada = 4.Dc
Número de magnetizações ( N )
Di = diâmetro interno
Dc = diâmetro do condutor
cetril 70
Partículas Magnéticas
Definição
cetril 71
Partículas Magnéticas
Classificação
Via seca e via úmida:
cetril 72
Partículas Magnéticas
Classificação
Coloridas
Preta
Cinza
Vermelha
Amarela
Branca
cetril 73
Partículas Magnéticas
Classificação
Fluorescente
Amarela
Verde
Laranja
cetril 74
Partículas Magnéticas
Característica:
Magnéticas
Tamanho
Formato
Mobilidade
Visibilidade e Contraste
cetril 75
Partículas
Características Magnéticas
Baixa retentividade
Evitar formação de
Baixa força-coersiva pequenos imãs
cetril 76
Partículas
Formato
Via Úmida:
Alongadas e chatas
Tamanho: 3 a10 µm
Capacidade de planar
Orientação melhor e + rápida
cetril 77
Partículas
Formato
Via Seca:
Globulares
Granulação: 20 a 250 µm
cetril 78
Partículas
Mobilidade
Via seca:
cetril 79
Partículas
Mobilidade
Via Úmida:
Tamanho
Densidade
Viscosidade do líquido
cetril 80
Partículas
Visibilidade e Contraste
Cor:
Coloridas
Fluorescente (grande visibilidade)
Tinta contraste
cetril 81
Partículas
Visibilidade e Contraste
Luminosidade:
Uniforme
Sem reflexo
Intensidade suficiente
cetril 82
Suspensão de Partículas
Veículo
Óleo ou Querosene:
Viscosidade max. de 3cSt
Ponto de fulgor min. de 57,2ºC
Sem fluorescência natural
Água:
Limpa, sem sólidos em suspensão
cetril 83
Suspensão de Partículas
Preparação da suspensão
cetril 85
Decantadores
cetril 86
Cuidados
Temperatura da peça e suspensão
Segurança
Perigo de fogo
Choques elétricos
cetril 87
Método de Inspeção
Contínuo
Magnetização
Aplicação partículas Simultâneas
Laudo
cetril 88
Método de Inspeção
Residual
Magnetização
Aplicação partículas
Independentes
Laudo
cetril 89
Comparação de
Sensibilidade
cetril 90
Detectabilidade
Fatores que afetam:
Localização
Dimensões:
Largura
Altura
Comprimento
Formato
Orientação
Método de magnetização
Permeabilidade do material
cetril 91
Localização
Superficial Subsuperficial
cetril 92
Formato
Bidimensional Volumétrica
cetril 93
Orientações
cetril 94
Interpretação e avaliação
das indicações (Laudo)
Fatores a serem considerados
Histórico de fabricação
Material da peça
Processo de fabricação
Descontinuidades características:
- Aparência: nítida ou difusa
- Localização: variação geométricas
- Procurar causas!
cetril 95
Interpretação e avaliação
das indicações (Laudo)
cetril 97
Procedimento
Iluminamento
Partículas coloridas
1000 Lux na superfície (mínimo)
Partículas fluorescente
Ambiente 20 Lux (máximo)
Intensidade da luz ultravioleta 1000 µW / cm²
na superfície (mínimo)
cetril 98
Procedimento
Iluminamento
Cuidados:
Partículas fluorescente
Aquecer a lâmpada 5 min (mínimo)
Inspetor deve estar na área escurecida com
pelo menos 5 minuto de antecedência
cetril 99
Procedimento
Fatores que afetam a intensidade
Tensão de alimentação
Envelhecimento da lâmpada
Aquecimento
Conservação e limpeza da lâmpada.
cetril 100
Preparação da Superfície
Objetivo
Remoção de corpos estranhos aderidos
á superfície
cetril 101
Preparação da Superfície
Exemplos
Escórias
Respingos de solda
Rebarba de fundição
Carepa
Dobra de laminação
cetril 102
Preparação da Superfície
Métodos de Preparação
Escovamento
Lixamento
Esmerilhamento
Jateamento
cetril 103
Preparação da Superfície
Escolha do método
cetril 104
Limpeza da Superfície
Objetivo
cetril 105
Limpeza da Superfície
Exemplos
Óleo
Graxa
Óxido
Carepa
cetril 106
Limpeza da Superfície
Métodos de limpeza
cetril 107
Procedimento de Inspeção
Itens mínimos
Material, forma e tamanho
Extensão do ensaio
Técnica de magnetização
Equipamentos
Preparação da superfície
Tipo de partículas
Correntes de magnetização
Desmagnetização
cetril 108
Procedimento de Inspeção
Qualificação
cetril 109
Bloco Padrão
PADRÃO OCTOGONAL
cetril 110
Desmagnetização
Necessidade
Instrumentos
Soldagem
Abrasão
Usinagem
cetril 111
Desmagnetização
Dispensável
Tratamento térmico
Não afeta funcionamento
Descrição
Próximo Slide
cetril 112
Desmagnetização
Correntes
Alternada
Contínua
Freqüência de Reversão
Normal
Baixa
cetril 113
Desmagnetização
Métodos
Bobina
Yoke
Descrição
Indicadores de campo
Medidores de campo
cetril 114
Desmagnetização
cetril 115