Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão

Unidade Acadêmica Especial de Física e Química

Disciplina: Bioquímica II
Docente: Dra. Jocélia P. de C. Oliveira

Integração Metabólica: Estado

Alimentado/Jejum

DISCENTE: ELIZAEL DE JESUS GONÇALVES

 Introdução

A presença ou ausência de alimentos influência

drasticamente no metabolismo.
 Introdução

Quatro tecidos exercem

função dominante no
metabolismo.
 Insulina

É um dos mais importantes

hormônios que coordenam
a utilização de
combustíveis pelos tecidos.

Seus efeitos são anabólicos.

Possui meia vida de seis

minutos.
Insulina: Regulação
Insulina: Inibição
 Insulina: Efeitos no Metabolismo

Carboidratos: a insulina afeta o metabolismo em três

tecidos: fígado, musculo e tecido adiposo.

Lipídeos: síntese ou degradação.

Proteínas: entrada de aminoácidos na célula.

 Glucagon

É um hormônio que age na

manutenção dos níveis de
glicose sanguínea.

Faz ativação da
gliconeogênese e
glicogenólise.
Glucagon: Regulação
Glucagon: Inibição
 Glucagon: Efeitos no Metabolismo

Carboidratos: a administração do glucagon no

sangue leva a um aumento imediato de
glicemia.

Lipídeos: favorece a degradação de AG para

formação de corpos cetônicos.

Proteínas: aumenta a captação de aminoácidos

pelo fígado para ativa gliconeogênese.
 Hipoglicemia

 É uma emergência médica porque o sistema nervoso

central (SNC) tem um requerimento absoluto de
suprimento contínuo de glicose para servir como
combustível para o metabolismo.
 Tipos de Hipoglicemia

 Induzida por insulina;

 Pós-prandial (Estado Alimentado);
 Jejum e;
 Por intoxicação com etanol.
 Metabolismo: Estado Pós-
prandial
O FLUXO INTERMEDIÁRIO DAS ROTAS
METABÓLICAS É CONTROLADO POR QUATRO
MECANISMOS:

1. DISPONIBILIDADE DE SUBSTRATOS;

2. ATIVAÇÃO E INIBIÇÃO ALOSTÉRICA DAS

ENZIMAS;

3. MODIFICAÇÃO COVALENTE;

4. INDUÇÃO OU REPRESSÃO DAS ENZIMAS.

 Metabolismo no Fígado –
Estado Pós-prandial
O FÍGADO ATUA EM UMA POSIÇÃO CENTRAL NO
PROCESSO DE PROCESSAR E DISTRIBUIR OS
NUTRIENTES DA DIETA.

NO PROCESSO ABSORTIVO, O FÍGADO CAPTA:

I. CARBOIDRATOS;
II. LIPÍDEOS E;
III.AMINOÁCIDOS.

ESSES PODEM SER:

a. ARMAZENADOS;
b. METABOLIZADOS E;
c. DISTRIBUÍDOS.
 Metabolismo no Músculo –
Estado Pós-prandial

DEVE RESPONDER AS MUDANÇAS SUBSTANCIAIS NA

DEMANDA DE ATP PARA A CONTRAÇÃO MUSCULAR.

APESAR DE ESTADO TRANSITÓRIOS DE DEGRADAÇÃO

ANAERÓBIA DA GLICOSE, ESSE TECIDO É
EXTREMAMENTE OXIDATIVO.

AS PRINCIPAIS ROTAS METABÓLICAS ACONTECEM NO

ESTADO ABSORTIVO (CATABOLISMO).

O MUSCULO CARDÍACO REQUER UM FORNECIMENTO

INTERRUPTO DE GLICOSE, POIS, SUAS RESERVAS SÃO
INSIGNIFICANTES.
Metabolismo no Tecido Adiposo
– Estado Pós-prandial

É UM TECIDO, QUE CONSEGUE, DEPOIS DO FÍGADO,

DISTRIBUIR MOLÉCULAS DE COMBUSTÍVEIS.

SEU PREENCHIMENTO É QUASE OCUPADO PELO

VOLUME DE UMA GOTÍCULA DE TAG.

DEPOSITO ENERGÉTICO.
 Metabolismo no Encéfalo –
Estado Pós-prandial

UTILIZA ENERGIA EM UMA TAXA CONSTANTE. É VITAL

PARA O FUNCIONAMENTO DE TODOS OS ÓRGÃOS DO
CORPO.

A GLICOSE É O SEU PRINCIPAL COMBUSTÍVEL.

A ABAIXAMENTO DE GLICOSE NO SANGUE IMPLICA EM:

1. HIPOGLICEMIA;
2. PODE CAUSAR DANOS GRAVES E IRREVERSÍVEIS;

OS CORPOS CETÔNICOS EXERCEM FUNÇÃO DE

COMBUSTÍVEL AUXILIAR EM SITUAÇÃO DE JEJUM.
Metabolismo: Estado Jejum

O RECONHECIMENTO DE TROCAS NO ESTADO DE

JEJUM É RECÍPROCO ÀQUELAS DESCRITAS NO
ESTADO ALIMENTADO.
 Metabolismo no Fígado –
Estado de Jejum

O PAPEL DO FÍGADO NO ESTADO DE JEJUM, É A

SÍNTESE E DISTRIBUIÇÃO DE MOLÉCULAS
COMBUSTÍVEIS PARA OUTROS TECIDOS.
 Metabolismo no Músculo –
Estado de Jejum

HÁ UM ESGOTAMENTO DA GLICOGÊNIO. E COMO

COMBUSTÍVEL ALTERNATIVO, OS MÚSCULOS
UTILIZAM AG.

A MEDIDA EM QUE O GLICOGÊNIO SE ESGOTA,

HÁ UMA MOBILIZAÇÃO DE TAG DO TECIDO
ADIPOSO, TORNANDO-SE, O COMBUSTÍVEL
ALTERNATIVO.
Metabolismo no Tecido Adiposo
– Estado de Jejum

NA CONDIÇÃO DE JEJUM, OS ADIPÓCITOS,

LIBERAM OS TAG, ONDE, A DEGRADAÇÃO DELES,
FORNECE INTERMEDIÁRIOS PARA SÍNTESE DE
GLICOSE.
 Metabolismo no Encéfalo –
Estado de Jejum

DURANTE OS PRIMEIROS DIAS DE JEJUM, O SNC,

USA EXCLUSIVAMENTE A GLICOSE COMO
COMBUSTÍVEL (FONTE ENERGÉTICA).

EM CONDIÇÃO DE JEJUM PROLONGADO, OS

NÍVEIS DE CORPOS CETÔNICOS ATINGEM NÍVEIS
ELEVADOS. E REDUZEM O CATABOLISMO
PROTEICO PARA ATIVAÇÃO DA
GLICONEOGÊNESE.
Obrigado pela atenção!

DÚVIDAS??