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Gerência de Projetos de TI

5. Tempo
Márcio Moreira & Adriano Graziosi
http://si.lopesgazzani.com.br/docentes/marcio/
Gerência de Projetos de TI – Márcio Moreira

Tempo

Grupo de Processo Processo


Definir as atividades
Seqüenciar as atividades
Planejamento Estimar os recursos da atividade
Estimar as durações da atividade
Desenvolver o cronograma
Controle Controlar o cronograma
Gerência de Projetos de TI – Márcio Moreira
 O que é?
 Conjunto
Gerência do tempo do projeto de
processo
s que
garante
ma
execuçã
o do
projeto
Definir as Seqüenciar Estimar os Estimar as no prazo
Desenvolver Controlar o
Atividades as Atividades Recursos Durações Cronograma Cronograma
estabele
cido
 Processos
:

 Esforço
ou
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Definir as atividades - processo


Gerência de Projetos de TI – Márcio Moreira

Definir as atividades
Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Decomposição
Linha de base do escopo Lista de atividades
Planejamento em ondas
Fatores ambientais da empresa Atributos das atividades
Modelos (templates)
Ativos de processos organizacionais Lista de marcos
Opinião especializada

 Missão:
 Identificação das atividades necessárias para realização das
entregas do projeto
 Decomposição:
 Ação de subdividir os pacotes de trabalho em atividades
(componentes menores e gerenciáveis)
 Planejamento em ondas sucessivas:
 No começo, detalhamos bem a 1ª fase e em alto nível as demais
 No final da 1ª fase detalha-se a 2ª. No final da 2ª detalha-se a 3ª

Fase 1 Fase 2 Fase 3


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 Lista de
Atividade
Definir as atividades - saídass:
 Atividad
es
necessár
ias,
descritas
com
detalhes
suficient
es para
a equipe
executar
o
trabalho
 Recome
ndação:
Usar
verbo no
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Seqüenciar as atividades - processo


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Seqüenciar as atividades
Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Lista de atividades Método diagrama de precedência


Atributos de atividades Determinação da dependência Diagramas de rede do cronograma
Declaração de Escopo Aplicação de antecipação e espera Documentos atualizados
Ativos de processos Modelos de redes de cronograma

 Missão:
 Identificação e registro das dependências das atividades
 Tipos de precedências:
 Término – Início: a 1ª termina para a 2ª começar (padrão)
 Término – Término: a 1ª termina para a 2ª terminar
• Duas tarefas precisam terminar juntas
 Início – Início: a 1ª inicia para a 2ª iniciar
• Duas tarefas precisam iniciar juntas
 Início – Término: a 1ª inicia para a 2ª terminar
• É a Término – Início de forma invertida
• É utilizada quando temos uma cascata invertida
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Diagrama de precedência (ou de rede)

 Mostra as relações de
dependência entre as
tarefas
 Representação:
 Tarefas:
• Retângulos
 Dependências:
• Setas
 Usado pela maioria
dos softwares de GP
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 Determin
ação da
Redes e determinação da dependência
dependên
cia:
 Obrigató
rias:
restriçõe
s de
execuçã
o
impostas
 Arbitrad
as:
definidas
pela
equipe
de
gestão
 Externas
:
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 Antecipaç
ão (lead):
Antecipação  Uma
atividade
depende
nte é
iniciada
um
pouco
antes do
término
de sua
predeces
sora
• Ex.:

Antecipação
Antecipação
Norma
T1 T1
lment
T2 e se T2
pinta

depois
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Espera

 Espera (latência ou lag):


 Existe a necessidade de um prazo entre duas tarefas
dependentes
• Ex.: Podemos retirar as tábuas do molde logo após colocar o
concreto numa coluna?
 Relação Término – Início com espera:
• No Project, na 2ª tarefa: predecessora 1ª tarefa TI + x dias

 Sem latência Com latência

Latência
Latência
T1 T1

T2 T2
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Estimar os recursos da atividade


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Estimar os recursos da atividade


Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Lista das atividades Opinião especializada


Atributos das atividades Análise de alternativas Requisitos do recurso da atividade
Calendários de recursos Dados publicados para estimativas Estrutura analítica dos recursos
Fatores ambientais Estimativa bottom-up Documentos atualizados
Ativos de processos Software de GP

 Missão:
 Estimar o tipo e a quantidade dos recursos necessários para
realizar cada atividade
• Recursos: Materiais, pessoas, equipamentos, suprimentos, etc.
 Dados publicados para estimativas:
 Dados públicos ou pagos que ajudam na estimativa de recursos
 Estimativa bottom-up:
 Se a atividade não pode ser estimada de forma top-down,
decompõe-se a atividade até que se consiga estimar os recursos
de forma confiável
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Calendários de recursos

 Pool de Recursos:
Projetos
 Conjunto de recursos da
Calendário empresa
do Projeto  Calendário Padrão do
Projeto:
 Contém os dias e horários
Pool de úteis para o projeto
Recursos • As ferramentas geralmente
trazem sábados e domingos
como dias não úteis
Recurso 1 • Temos que acrescentar
P1 P2 P3
feriados nacionais e locais
Recurso 2  Calendário do Recurso:
 Um determinado recurso
pode ter um calendário
Recurso 3
Calendário do Recurso próprio, derivado ou não do
calendário do projeto
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Estimar os recursos da atividade - saídas


Estrutura Analítica dos
Recursos (EAR) EAR
 Além de estimar os recursos,
precisamos pensar nas relações
de estrutura dos recursos,
envolvendo:
 Subordinação
• Quem é responsável por quem
 Agrupamento
• Funções, processos, geografia,
etc.
 Comunicação
Fonte: CER03

 Nota:
 A EAR será mostrada na
disciplina de Comunicação
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Estimar as durações da atividade


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Estimar as durações da atividade


Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Lista das atividades
Atributos das atividades Opinião especializada
Requisitos do recurso da atividade Estimativa analógica
Estimativas da duração
Calendários dos recursos Estimativa paramétrica
Documentos atualizados
Declaração de Escopo Estimativa de três pontos
Fatores ambientais da empresa Análise das reservas
Ativos de processos organizacionais

 Missão:
 Estimativa do trabalho necessário (em unidades de tempo) para
realização de cada atividade do cronograma
 Os processos de estimativa devem considerar:
 Calendários, know-how da empresa, métricas de produtividade,
mas essencialmente a Competências (CHA) dos recursos

Fonte: PRA90
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 Analógica
:
Estimativas analógica e paramétrica
 Usar a
duração
real de
atividade
s ou
pacotes
de
trabalho
realment
e
similares
anteriore
s:
• Este
tipo
de
estima
tiva é
utiliza
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 Visa
melhorar
Estimativa de três pontos a precisão
da
estimativ
a original
considera
ndo o
risco da
atividade:
 Conceito
originári
o da
técnica
PERT
(Progra
m
Evaluati
on and
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 Intervalo de
variação da
duração:
Influência dos riscos  Intervalo
de
variação:
Duração
Esperada
± Desvio
Padrão (DE
± DP)
 Desvio
Padrão:
DP = (P –
O) / 6
 Exemplo:
• Otimis
ta:
7
dias

DE =
(7 +
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 Reservas
(buffers)
Análise das reservas para
contingên
cias:
 Estima-
se a
duração
de uma
atividade
 Aplica-se
a esta
duração
uma
reserva
de
contingê
ncia (de
tempo
ou
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Quem deve definir durações?

Compromisso &
Impõe restrições
Assertividade

Compromisso &
Impõem restrições
Assertividade

Concilia restrições e Compromisso &


prazo Assertividade

Execução  Define o Compromisso &


prazo Assertividade
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Desenvolver o cronograma
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Desenvolver o cronograma
Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Lista das atividades


Análise de rede do cronograma
Atributos das atividades
Método do caminho crítico
Diagramas de rede do projeto
Método da cadeia crítica Cronograma do projeto
Requisitos do recurso da atividade
Nivelamento de recursos Linha base do cronograma
Calendários dos recursos
Análise do cenário “e se” Dados do cronograma
Estimativas de duração da atividade
Aplicação de antecipações e esperas Documentos atualizados
Declaração de Escopo
Compressão do cronograma
Fatores ambientais da empresa
Ferramenta desenvolvimento cronograma
Ativos de processos organizacionais

 Missão:
 Análise dos recursos, restrições, durações e seqüências de atividades para
atingir os objetivos do cronograma do projeto
 Método do Caminho Crítico (CPM = Critical Path Method):
 Caminho Crítico:
• Conjunto de atividades cuja duração impacta diretamente na duração total do
projeto
 As atividades deste caminho são chamadas de Atividades Críticas
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Método do Caminho Crítico


2d 3d 2d = 7d 2d 3d 2d = 7d

2d 4d = 8d 2d 2d = 6d

1d 3d = 6d 1d 3d = 6d
Qual a duração do Projeto? Como melhorar a duração?

2d 3d 2d = 7d 2d 1d 2d = 5d

2d 4d = 8d 2d 2d = 6d

1d 3d = 6d 1d 3d = 6d
Como melhorar a duração? Qual a nova duração do Projeto?

2d 3d 2d = 7d 2d 1d 2d = 5d

2d 2d = 6d 2d 2d = 6d

1d 3d = 6d 1d 3d = 6d
Qual a nova duração do Projeto? Pode existir mais de um caminho crítico!
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 Técnicas
de
Compressão do cronograma compress
ão do
cronogra
ma:
Duração  Compres
são:
Recurso 1 Recurso 1
Recurso 2 mais
Inútil
Eficienterecursos
 menor Recursos

tempo
Heurística:
(Regra Geral)

Paralelismo
Atividade 1 35% a 50% do
paralelismo
Atividade 1 Atividade 2
Retra
Atividade 2 balho

 Paralelis
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Atividades típicas de projeto


Validação
Recursos

Tempo

Atenção especial do Gerente do Projeto


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Paralelismo (fast track) de recursos

Lançamento Validação Validação Validação Validação


Recursos

Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4

Tempo

Paralelismo
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Folga (flutuação) & alocação

Qual a folga no caminho crítico?

= 7d
Por quê este caminho é chamado de
2d 3d 2d
Caminho Quase Crítico?
2d 4d = 8d

1d 3d = 6d Neste caminho qual a folga total?

Neste caminho, podemos alocar as atividades:


- No início (IMC: Data de Início mais cedo): deixando as folgas para o final
- No final (IMT: Data de Início mais tarde): utilizando as folgas no início
Qual é mais prudente? Por quê?
Qual a vantagem de deixar a folga para o final?
Folga Total: tempo máximo que uma atividade pode atrasar sem atrasar a data de
conclusão do projeto.
Folga Livre: tempo máximo que uma atividade pode atrasar sem atrasar o início da
próxima atividade.
Folga do Projeto: tempo que o projeto inteiro pode atrasar sem atrasar uma data
combinada com o cliente/patrocinador.
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Método da Cadeia Crítica

 Considere o caminho crítico a seguir:


2d 3d 2d = 7d

2d 4d = 8d

1d 3d = 6d

 Se as atividades destacadas em azul forem


executadas pela mesma pessoa, o que ocorre?
 A duração do projeto acabou de ser impactada novamente

 O caminho crítico gerado pelas restrições de


recursos é chamado de Cadeia Crítica
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Buffers Cadeia Crítica

 Buffer:
 Buffer é uma atividade, sem trabalho, colocada num caminho
para gerenciar as incertezas da cadeia crítica
 Buffer do Projeto:
 Pode ser colocado um buffer no projeto, no final da cadeia crítica,
para proteger a data alvo de incertezas no caminho
 Buffer de Alimentação:
 É um buffer colocado na junção de caminhos que alimentam as
atividades da cadeia crítica, para protegê-la de problemas nos
caminhos de alimentação
 Ex.: 2d 3d 2d
2d = 7d
3d 2d

2d 4d = 8d

1d 1d Buffer de Alimentação
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 Técnica
usada
Método da cadeia crítica e ajustes
para gerir
recursos
limitados:
 Usa
abordag
ens
determin
ísticas e
probabilí
sticas
 Adiciona
buffers
às
atividade
s
planejad
as
 As
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 Nivelame
nto dos
Nivelamento de Recursos recursos:
 Após a
determin
ação do
caminho
crítico é
preciso
verificar
se a
Recurso 2ª 3a 4a 5a 6a Recurso 2ª disponibi
3a 4a 5a 6a
lidade e
o uso
Recurso1 Recurso1 dos
recursos
(críticos
ou não)
Recruso2 Recurso2 estão
compatív
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 Análise de
cenários
Análise de cenários (e se):
 E se tal
cenário
ocorrer,
o que
ocorre
com o
projeto?
• Se
temos
2
forma
s de
execut
ar
uma
entreg
a,
qual é
melho
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 Diagrama
s de rede
Ferramenta de desenvolvimento &
do
Cronograma do projeto projeto:
 As
ferramen
tas
apresent
am
vários
diagram
as
especial
mente o
do
caminho
crítico
 Project:
• Exibir
• Diagra
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Controlar o cronograma - processo


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Controlar o cronograma
Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Análise do desempenho
Análise da variação
Medição do desempenho do trabalho
Plano de Gestão do Projeto Software de GP
Ativos de processos atualizados
Cronograma do projeto Nivelamento de recursos
Solicitações de mudança
Informações sobre desempenho Análise do cenário “e se”
PGP atualizado
Ativos de processos Ajustes de antecipações ou esperas
Documentos atualizados
Compressão do cronograma
Ferramenta desenvolvimento cronograma

 Missão:
 Processo de monitoramento do andamento do projeto para
reportar o progresso e gestão das mudanças na linha base
do cronograma:
• Determinação da situação atual
• Influência nos fatores que criam as mudanças no cronograma
• Determinação que o cronograma do projeto mudou
• Tratamento das mudanças aprovadas
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Controlar o cronograma - detalhes

 Análise do desempenho:
 Verificar a situação atual e as tendências
 Análise de variação:
 Identificar desvios (vp = variação de previsto x realizado)
 Planejar e executar as ações corretivas necessárias:
 Nivelamento de recursos
 Análise do cenário “e se”
 Ajustes de antecipações ou esperas
 Compressão do cronograma
 Etc.
 Atualizar as documentações:
 Ativos de processos: causas, ações corretivas adotadas e razões
 Documentos do projeto: cronograma e dados do cronograma
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Controlar o cronograma - detalhes

 Análise do desempenho:
 Verificar a situação atual e as tendências
 Análise de variação:
 Identificar desvios (vp = variação de previsto x realizado)
 Planejar e executar as ações corretivas necessárias:
 Nivelamento de recursos
 Análise do cenário “e se”
 Ajustes de antecipações ou esperas
 Compressão do cronograma
 Etc.
 Atualizar as documentações:
 Ativos de processos: causas, ações corretivas adotadas e razões
 Documentos do projeto: cronograma e dados do cronograma
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Análise de Variação
80
 Temos uma atividade
70
de 10 dias, onde serão
60
produzidas 75
50
unidades. 40
 No 1º dia foram 30
produzidas 10 20
unidades, no 2º dia 8 e 10
no 3º dia 1. 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
 Estamos adiantados, D
ia
D
ia
D
ia
D
ia
D
ia
D
ia
D
ia
D
ia
D
ia ia
D
em dia ou atrasados?
Previsto
Realizado
Linear (Realizado)
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Disciplina
Plano de Gestão do Projeto Integração
Escopo
Fatores Tempo
Ambientais
Custos
Qualidade
Ativos de Recursos
Processos
Comunicações
Desenvolver
Planejar Riscos
o Termo de
Aquisições
Abertura Aquisições

Planejar Criar a Definir o Coletar os Definir as


Comunicações WBS Escopo Requisitos Atividades
Plano
Gestão
Projeto
Desenvolver Desenvolver Estimar as Estimar os Seqüenciar
Plano de RH Cronograma Durações Recursos Atividades

Planejar Determinar Estimar


Qualidade Orçamento Custos

Planejar as Realizar
Realizar a
a Realizar
Realizar aa Planejar
análise análise Identificar
respostas a Gestão de
riscos
quantitativa
quantitativa qualitativa
qualitativa dos
dos os riscos Riscos
dos riscos riscos
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Exemplos de questões

 1) Qual dos itens a seguir EM GERAL é MELHOR ilustrado por


gráficos de barras do que por diagramas de rede?
 A. Relacionamentos lógicos
 B. Caminhos críticos
 C. Compensação de recursos
 D. Progresso ou situação

 2) Se o cronograma e o custo do projeto não forem tão


importantes quanto o número de recursos usados a cada
mês, qual das atitudes a seguir é a MELHOR?
 A. Realizar uma análise de Monte Carlo
 B. Fazer um paralelismo do projeto
 C. Realizar o nivelamento de recursos
 D. Analisar os custos do ciclo de vida
Respostas: D e C
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Referências

Sigla Referência
BECK, Kent; ANDRES, Cynthia. Extreme Programming explained:
BEC05
embrace change. 2. ed. Upper Saddle River: Addison-Wesley, 2005.
CERTO, Samuel. Administração Moderna. 9ª. ed. São Paulo: Pearson
CER03
Prentice Hall, 2003.
Ivar Jacobson, Grady Booch, and James Rumbaugh. The Unified Software
JAC98
Development Process. 1998. Addison Wesley Longman.
PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações.
PRA90
Harvad Business Review, 1990.
IBM Rational. RUP – Rational Unified Process – 7.5 – For Large and Small
RUP08
Projects. 2008. IBM Rational.
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