GÊNERO PRECISAMOS ENTENDER. PRECISAMOS CONFRONTAR PAGANISMO: A RELATIVIZAÇÃO DE TUDO
Paganismo (do latim paganus, que
significa "camponês", "rústico"). Religião politeísta: • Unidade de Todos os Opostos (Monismo) – “É errado distinguir mal e bem, homem e animal, homem e mulher”. • Panteísmo – “Deus é o mundo e o mundo é Deus”. MARXISMO CULTURAL, FAMÍLIA E ESTADO
“A Origem da Família, da Propriedade
Privada e do Estado” (1884) define: • O conceito de família para o “homem primitivo” era coletivo (tribal, estatal) e “livre”; • O casamento é o rompimento da coletividade, promotor da propriedade privada; • O Estado deve “libertar” os indivíduos “para o bem comum”. PRECURSORES MODERNOS:
• John Money (1921-2006): Psicólogo,
Nova Zelândia – 1955, pioneiro no uso do termo “gênero” no uso do sentido de sexo. Ele disse: “Gênero é um certo tipo de conduta particular do homem e da mulher”. • Robert J. Stoller (1924-1991): Psiquiatra, EUA. Em 1968 publica Sex and Gender, onde desenvolveu a teoria de diferença entre sexo e gênero. “Sexo é um conceito meramente biológico. Gênero é um conceito sociológico”. • Judith Butler (1956-): Filósofa, EUA. 1990 - Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Defendeu que a mulher não é o sexo/gênero frágil. “(...) É uma crítica feita pelo Catolicismo de direita… Se você baseia a sua visão de mundo na Bíblia, então, a ideia de gênero vai ser mesmo ofensiva.” A BÍBLIA E A CULTURA
• As Escrituras Sagradas estão acima da
cultura e dos costumes. • A Bíblia apresenta aspectos culturais secundários – ex.: “ósculo santo” (Rm 16:16; 1 Co 16:20; 1 Pe 5.14) • Hierarquia de função ≠ Hierarquia de valor. • A família NÃO é uma propriedade, mas uma dádiva de Deus (Gn 1.26-31) • Mesmo se fosse, as Escrituras descrevem e prescrevem como deve ser o uso da propriedade privada (ex.: Dez Mandamentos); • Pertencemos a Deus e não ao Estado: “(...) nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17.28) e somos “propriedade exclusiva de Deus” (Êx 19.5-6; 1 Pe 2.9)