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Neilton Fidelis
IFRN/COPPE/UFRJ
Sub-Rede - Energias Renováveis
Rede Brasileira de
Pesquisas sobre
Mudanças Climáticas
Globais
Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças
Climáticas Globais
Objetivos
gerar e disseminar conhecimentos e tecnologias para que o Brasil possa responder aos desafios
representados pelas causas e efeitos das mudanças climáticas globais;
gerar cenários futuros globais e regionais de mudanças climáticas através do modelo brasileiro
do sistema terrestre – BESM;
produzir dados e informações necessárias ao apoio da diplomacia brasileira nas negociações sobre
o regime internacional de mudanças do clima;
realizar estudos sobre os impactos das mudanças climáticas globais e regionais no Brasil, com
ênfase nas vulnerabilidades do País às mudanças climáticas;
Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças
Climáticas Globais
Objetivos
estudar alternativas de adaptação dos sistemas sociais, econômicos e naturais do Brasil às
mudanças climáticas;
PI SSA
PI SHAE
Pessoas Invisíveis
A expansão do setor elétrico trazem no seu cerne o distanciamento deste com a forma de encontrar soluções para os problemas da sociedade,
direcionada à superação das satisfações quantitativas e qualitativas presentes nos reclames sociais bem como o estabelecimento de uma
equidade quanto aos benefícios promovidos pelo uso da energia, uma vez que o mesmo pauta-se estritamente pelas regras de mercado.
•
As FRE apresentam-se com uma alternativa factível na busca pela estabilidade da provisão de energia elétrica para Estados Nacionais.
As FRE têm como campo de materialização um mercado energético ditado através das condicionantes impostas pelo mercado mundial dos combustíveis fósseis
os custos externos associados com a exploração, transporte e uso dos combustíveis fósseis não são internalizados quando da formação do
preço do combustível. Estes custos incluem os impactos ambientais, impactos sobre a saúde coletiva e individual e as interferências nos arranjos
sociais atribuídos à cadeia energética dos combustíveis fósseis bem como às outras tecnologias denominadas convencionais.
O DEBATE PRÉ!
Sub-Rede - Energias Renováveis
A Comissão Européia advogava que as FRE ofereciam um considerável potencial a ser incorporado a matriz energética do continente como forma de
reforçar a segurança de seu aprovisionamento energético e explicitava que o desenvolvimento da sua utilização encontrava-se dependente do
estabelecimento de efetivos esforços políticos e intervenções econômicas.
•
A médio prazo as energias renováveis são a única fonte de energia sobre a qual a União Européia dispõe de certa margem de manobra para
aumentar a oferta nas atuais circunstâncias. A União não se pode dar ao luxo de negligenciar esta forma de energia (CO, p.43, 2001).
há que reconhecer que certas energias renováveis exigem grandes investimentos iniciais, à semelhança dos que beneficiaram no passado outras
energias como o carvão, o petróleo e a energia nuclear. Uma das possibilidades de financiamento das energias renováveis a explorar poderia ser a
sujeição das fontes de energia mais rentáveis — energia nuclear, petróleo e gás — a uma forma de contribuição para o desenvolvimento das
energias renováveis (CO, p.43, 2001).
Foi construído um consenso de que a energia eólica poderia contribuir para o abastecimento energético mundial de forma segura, limpa e economicamente
viável, reduzindo os riscos de crises de fornecimento por motivações externas ou por exaustão das reservas.
SUB-REDE ENERGIAS RENOVÁVEIS
Sub-Rede - Energias Renováveis
Uma vez que as vantagens ambientais creditadas ao caráter limpo da energia eólica não são computadas na formação de seus custos, o que por
sua vez os tornam superiores aos valores apresentados pelas fontes convencionais, cria-se uma bolha impeditiva à atração de investimentos em
tecnologia eólio-eolica,
•
Os custos de geração da energia eólica não são hoje competitivos em relação às principais formas de geração de energia elétrica
(hidráulica e térmica), antes de tudo porque os custos ambientais destas não são pagos pelos produtores e consumidores desta
eletricidade, mas ficam por conta da coletividade nacional - Baguenier (2001) presidente da SIIF Énergies.
o desenvolvimento da energia eólica somente poderá prosperar se houver uma decisão do Governo dentro da política energética do país.
Se a decisão política é o sim ao desenvolvimento da energia eólica então o Governo e a entidade reguladora do setor elétrico deverão
criar as condições deste desenvolvimento (Baguenier, 2001).
Se faz necessário a adoção de programas de incentivos orientados a formar um mercado eólio-elétrico no qual as diferenças no preço da
energia elétrica gerada em empreendimentos eólicos e disponibilizada no mercado sejam divididas com toda a sociedade.
K= Sistema Mundial de Oferta de Energia
Pessoas Invisíveis
ABEEOLICA - 2016
O DEBATE PÓS!
• EÓLICA
• SOLAR
Há que se evitar que o incentivo a uma maior
participação das FRE possa configurar-se no espírito
Prometeico - na promessa de garantia de uma incessante
corrida pela maior produção de energia limpa - dirigido
a justificar o status quo dos padrões de produção e
consumo ora vigentes.
Grato!