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TEORIA DA PRODUÇÃO SOCIAL,

TRANSVERSALIDADE DAS POLÍTICAS


PÚBLICAS E A ÉTICA DA VIDA

Prof. Wagner Martins


TEORIA DA COMPLEXIDADE
COMPLEXIDADE

Sistemas complexos são sistemas de componentes de interação autônomos, onde o resultado do


sistema não é simplesmente a soma das partes subjacentes.
(Rand, William in IPEA, 2015).
Elementos básico de um sistema complexo:

a) Padrões emergentes;
b) Comportamentos que se retroalimentam;
c) Forma não lienar de origem de padrões gerais de comportamento
Teoria da complexidade:
 Visão dos sistemas como redes auto-organizadoras cujos os componentes estão todos interconectados e
são interdependentes. autopoiese

 Paradigma mecanicista – mundo relógio (causal e determinista) –> paradigma sistemas vivos – (não
linearidade – não determinista)
 Comportamentos caóticos dão lugar a estruturas ordenadas;
 Mudança da ênfase quantitativa para a ênfase qualitativa;

 Dinâmica não linear: ordenamento de variáveis em um espaço fase cada variável é associada a uma
coordenada – a mudança de comportamento da variável descreve uma trajetória – atrator.
 A dinâmica não linear lida com qualidade e padrões.
 Podemos realizar previsões de comportamento qualitativo (possibilidades) do sistema, não
quantitativos fatos.
ASPECTOS DA TEORIA DA COMPLEXIDADE

A teoria dos sistemas complexos é uma teoria interdisciplinar que cresceu enormemente nos

últimos vinte anos.

Composta de várias teorias dos diversos campos do saber: Biologia, Química, Matemática, Física

e mais recentemente à Administração de Empresas.

As empresas, por serem organizações sociais, possuem sistemas complexos com estruturas

imprevisíveis, incertas e em permanente desequilíbrio.


TEORIA DA COMPLEXIDADE: CONCEITOS PRINCIPAIS

Não linearidade: não existe proporcionalidade entre causa e efeito, entre "input" e "output".

Sensibilidade às condições iniciais: pequenas mudanças nas condições iniciais podem gerar grandes

variações nas condições finais, fazendo o sistema ficar extremamente volátil.

Estrutura fractal: estrutura onde existe uma repetição de padrões semelhantes nas diversas escalas do

sistema. As coisas não ficam mais simples só porque as escalas ficam menores.

Realimentação ("feedback"):realimentação alternadamente positiva e negativa conduz o sistema a um

estado de estabilidade. Quando apenas negativa conduz o sistema a estados cada vez mais equilibrados e

quando apenas positiva leva a um estado de desequilíbrio ou a um ponto de bifurcação.“


ACOPLAMENTO ESTRUTURAL FACTRAL
Na visão fractal de uma organização, uma célula inicial (célula-mãe) representa
a morfologia da interconexão do Propósito, dos Princípios, dos Participantes, do
Conceito Organizacional e dos Processos (prática), tendo a Ética como um
componente transdimensional, permitindo o Acoplamento Estrutural.
(MATURANA e VARELA,1987).
Visão sistêmica:

 Uma nova maneira de pensar (base na biologia) fazendo uso dos termos conexidade,
relações, padrões e contexto.

 Propriedades essenciais: propriedade do todo, propriedades que nenhuma das partes possui.

 Elas surgem das interações entre as partes.

 Revolução no pensamento cientifico ocidental do século XXI – visões: Cartesiana X Sistêmica

 Pensamento analítico x Pensamento sistêmico

(Capra, Fritjof, 2014)


Visão Sistêmica:
Interconexão dos problemas do
mundo

Capra e Luisi,
2014, p:450
Situação social e seus problemas
Perspectiva científica
atores
Variáveis fatores “O objetivo da análise de
Jogo social sistemas complexos é fornecer
fatos
visão e compreensão de como o
sistema da sociedade pode ser
afetado pela política
públicas...sistema complexo dão
origens a comportamentos difíceis
de prever.” (Rand, William in IPEA,
v 2015)

bifurcação “Emergência é o resultado da


v atuação de muitos atores.”
Uma pequena mudança de
v parâmetro no sistema pode mudar
comportamento de forma
inesperada, trançando outra
trajetória a partir de uma
bifurcação ou ponto crítico.
GOVERNO: ARTE E CIÊNCIA

Governo, ou condução, é a arte e a ciência do ator para mobilizar organizações e cidadãos

no jogo social, processando problemas conflituosos que atravessam todos os compartimentos

das ciências, a partir de variáveis imprecisas, incertas, mutáveis com o propósito de construir

possibilidades para o seu projeto de jogo.

Carlos Matus, 2005


JOGO CRIATIVO CHEIO DE INCERTEZAS
“A certeza e as predições têm um lugar muito modesto no Jogo Social. O jogo é criativo, atormentado
pela incerteza acerca do futuro, do passado e do presente...Os jogadores calculam e apostam sobre
um futuro nebuloso...Interessados em construir novas realidades favoráveis no jogo, criar seu
futuro...Criar exige calcular o efeito futuro das diferentes opções de ação imaginadas...Em determinada
situação pode predominar a incerteza”
C. Matus, 2005, p:81
Impacto

Possibilidades Atividade
Estratégica Prospectiva Situacional

Incertezas

Tarefas Procedimentos
Factual Operacional

Probabilidade
ESPAÇO DE PRODUÇÃO SOCIAL

Cena política TEMPO Cenários possíveis


atores
Variáveis
fatores
Jogo
social fatos
Trajetória E
M Referê
E ncia
R
G
Ê

Situação
N
C
v
I
Refer
A ência

v v
Foco

v v
v v
v Refer
ência
GOVERNO: ARTE E CIÊNCIA

Governo, ou condução, é a arte e a ciência do ator para mobilizar organizações e cidadãos

no jogo social, processando problemas conflituosos que atravessam todos os compartimentos

das ciências, a partir de variáveis imprecisas, incertas, mutáveis com o propósito de construir

possibilidades para o seu projeto de jogo.

Carlos Matus, 2005


DEPARTAMENTALIZAÇÃO DA CIÊNCIA

Departamento1 Departamento3

Ciência

Ciência
Especialidade Especialidade
Teoria Teoria
Prática Prática

Departamento2 Departamento4
Ciência

Ciência
Especialidade PROBLEMA COMPLEXO Especialidade
PRÁTICA SOCIAL
Teoria Teoria
Prática Prática
INTERDEPARTAMENTALIZAÇÃO DA CIÊNCIA

Departamento1 Departamento3

Ciência

Ciência
Especialidade Especialidade
C Teoria Teoria
O
L Prática Prática
A
B
O
R
A
Ç
Ã
O
Departamento2 Departamento4
Ciência

Ciência
Especialidade PROBLEMA COMPLEXO Especialidade
PRÁTICA SOCIAL
Teoria Teoria
Prática Prática
ORGANIZAÇÃ
O

• REENGENHARIA

• SGQ

resíduos
bens

seviços • GESTÃO POR


RESULTADOS
TRANSDEPARTAMENTALIZAÇÃO DA CIÊNCIA

C
O
O
P
E
R
A
Ç
Ã
O
SISTEMA PARA ANÁLISE PROSPECTIVA
A Agenda 2030 e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS
Local: BRASIL
Horizonte temporal até 2030
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), responsável
por grandes avanços na promoção do desenvolvimento humano
entre 2000 e 2015.

Em setembro de 2015, 193 Estados-membros da ONU reuniram-se na sede da instituição em Nova Iorque e
acordaram tomar medidas transformadoras para colocar o mundo em um caminho sustentável

Adotaram uma nova agenda global comprometida com as


pessoas, o planeta, a promoção da paz, da prosperidade e de
parcerias: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

A Agenda 2030 engloba 17 Objetivos de Desenvolvimento


Sustentável, os ODS, os quais, por sua vez, listam 169 metas,
todas orientadas a traçar uma visão universal, integrada e
transformadora para um mundo melhor.
Ética da vida = convivência cooperativa, sinergia, enternecimento.
VIDA = “Automanutenção obtida na rede interna de sistemas químicos que continuamente reproduz a si mesmo, dentro de uma fronteira de
fabricação própria.” “O ser vivo interage com ambiente para obter nutrientes”. (Maturana e Varela (1980 e 1998) apud Capra e Luisi,
2014)
Martins, 2018
Martins, 2018
Sobre a agenda 2030

A Agenda 2030 é universal, indivisível,


integrada e “aspiracional”. Integra as
dimensões econômica, social e ambiental
e sintetiza em seu lema central,
“Ninguém deixado para trás”, a ideia-
força da equidade na busca do alcance
dos princípios diretores voltados para
Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e
Parcerias (5 Ps)
Relatório Nacional Voluntário no Fórum Político de
Alto Nível de 2017, que tem como foco da revisão
os ODS 1, 2, 3, 5, 9, 14 e 17, e como tema central
“Erradicar a Pobreza e Promover a Prosperidade
em um Mundo em Transformação”.

Objetivo informar sobre o processo de preparação do Brasil para a implementação


da Agenda 2030, desde a Assembleia Geral das Nações Unidas de 2015, quando
o Governo Federal assumiu o compromisso de alcançar os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável.
Trabalho coletivo, de autoria do Grupo de Trabalho da
Sociedade Civil para Agenda 2030
Propostas para a interiorização dos ODS
Composição da Agenda 2030 e do Plano Plurianual 2016-
2019
Ator:

A dinâmica do jogo social é criativa e conflituosa é realizada por atores dotados de


imaginação e guiados por motivações pessoais e sociais, capaz de assumir condutas
imprevisíveis, e de ser protagonista refletidos e inovadores do processo de produção social.

São jogadores que lutam para construir possibilidade para suas jogadas, orientados pelo
proposito de enfrentar os problemas por eles declarados.

Conexão de sentidos e conexões causais


Ator participante do jogo

 Entender o jogo social exige lidar com subjetividade, admitir várias explicações para uma
mesma realidade: Diagnostico X Situação
 Variáveis: imprecisas e incertas ligadas por conexões causas e de sentido – próprias de futuro
criativo.
 Diálogos do jogo social: A linguagem é um meio de poder e ferramenta de acumular
conhecimento.

O ator e seus mundos


Organizações:

As ações dos atores só em parte são individuais, sendo complementada pela ação coletiva coordenada
a partir da organização.

Jogo social:

Relações de cooperação ou de conflito entre homens, num nível de interações que não valem as
relações de hierarquia organizacional.
Mudanças para uma Teoria social prática: base da teoria da produção social.
a) Complementar as ciências verticais com ciências horizontais, a fim de construir uma teoria da
prática;
b) Sair do determinismo particular e aceitar o indeterminismo geral dos processos sociais, a fim de
reconhecera incerteza como caso geral;
c) Teorizar pela cabeça do ator social, abandonando a cabeça do pesquisador, de modo a reconhecer
a dimensão subjetiva dos processos sociais e poder o conceito de situação.
PRODUÇÃO => FATOS ACUMULAÇÕES

 O mundo da pratica social não no apresenta as coisas como objeto materiais compostos de
microelementos tais como são estudados pelas ciências naturais nós as experimentamos por seu valor
de uso ou por sua função, por seu papel em nossa prática social.

 O que caracteriza a produção social é a transformação de recursos-fonte em objetos de uso e do


indivíduo biológico em pessoa como fenoestrutura social (capacidade de produção social).

 O processo de produção social é uma rede de práticas humanas históricas, por meio da qual o ser
humano se transforma em ator com suas capacidades e competências, tornando-se capital social. =
produto e produtores,
TEORIA DA PRODUÇÃO SOCIAL
CARLOS MATUS

Genoestrutura Fenoestrutura Fluxos de produção


leis básicas do sistema acumulação social fatos produzidos

1,4 milhões de morte


Informação acesso hepatites virais
Epidemiológ exames distribuição de
ica testes de
Demarcação hepatite B e C
Epidemia
aids de terras 4.436 de aids casos na
região Norte em 2014
Parcerias com
a sociedade Oficina de
Redução de Danos
uso organização
sustentável social dos
“organização social”
dos territórios indígenas de indígenas e
quilombolas
A produção de regras:
a) Regras são um produto social;
b) A convivência entre atores e pessoas exige regras que definem o que é permitido ,
reconhecido ou proibido no jogo social;
c) Define espaço de possibilidades dentro do qual o ator pode guiar suas ações;
d) Conceitos básicos: liberdade e igualdade – o máximo de liberdade individual é
incompatível com o máximo de igualdade.

Hierarquia das regras:


a) As regras macroconstitutivas do jogo social (CRFB) definem normas que asseguram o
mínimo de liberdade e o mínimo de igualdade;
b) As regras constitutivas que criam organizações
c) As regras reguladorars que pautam as atividades das duas anteriores.
Capacidades de produção – fenoestrutura:

 poderes político; econômico; conhecimento, organizativo, a palavra fenoestrutura

indica uma estrutura em nível fenomenológico, que só poderá constituir como tal

dentro do espaço de variedade permitido pelas genoestruturas.

 Os movimentos ou jogadas são o meio empregado pelos jogadores para alterar suas

capacidades ou acumulações.
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Cenários horizonte 2030
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CT&I foi reconhecida na Conferência de Adis Abeba, que tratou


dos mecanismos de implementação da Agenda 2030, como
prioridade absoluta e integra hoje uma série de mecanismos
adotados pela ONU para direcionar o desenvolvimento do
conhecimento e da cadeia de inovação, nos âmbitos globais,
nacionais e locais, para realização dos ODS.
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM 2030
CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Incertezas Críticas
• Ambientes promotores de inovação • Autonomia das instituições de excelência de
• Instrumentos de fomento à pesquisa (subvenções, vouchers CT&I
tecnológicos, fundos setoriais, linhas de créditos etc.) • Desenvolvimento da indústria
• Formação stricto sensu em escala (EAD) • Implantação de parques tecnológicos
• Compartilhamento de infraestrutura de pesquisa com • Mecanismos de formação e fixação de
empresas pesquisadores nas regiões mais desassistidas
• Investimento em ciência e tecnologia do país
• Vínculo pesquisador/servidor público • Importação de equipamentos, materiais,
• Cessão do pesquisador público federal para outra insumos e tecnologias
Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) • Intercâmbio de material biológico
pública • Investimentos do setor privado em CT&I
• Interação da sociedade com a CT&I (benefícios, capital de risco)
• Integração das cadeias de geração de conhecimento e • Métodos alternativos de experimentação
de produção tecnológica em todas as etapas do (culturas de células, circuitos, plataformas
processo de P&D vegetais, in vitro, etc)
• Poder de compra do Estado
Incertezas Criticas x Atores
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM 2030
CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Hipóteses
Ambiente regulatório bem
+
Ambie Superação da
desenvolvido, porém com baixo nte
vulnerabilidade
nível de operacionalização das promo
tor de tecnológica
políticas de CT&I inovaç
ão

- +
Integração das cadeias de geração de conhecimento e de
produção tecnológica em todas as etapas do processo de
P&D

Perda de conhecimento e Perda de conhecimento;


perda de oportunidades
de oportunidades de econômicas; especialização
geração de produtos da cadeia de produção

-
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM 2030
CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Hipóteses
+

Pesquisa com empresas


Compartilhamento de
Parcerias com empresas nos

infraestrutura de
Plena otimização dos recursos
parques tecnológicos das
investidos em PD&I.
universidades e ICTs já existentes

- +

Implantação de parques tecnológicos

Entre 20% e 40% da infraestrutura


resta inoperante por aquisições Sucateamento das estruturas de
inadequadas, qualidade pesquisa das universidades e ICTs
insatisfatória e uso indevido dos - pelo escoamento dos investimentos
equipamentos para os parques tecnológicos
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM 2030
CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Hipóteses
+
Mecani
Aumento das pesquisas com Resolução de problemas
smos
foco na resolução de de locorregionais por meio de
problemas locoregionais sem formaç inovações provenientes de uma
grandes entregas de produtos ão e cadeia de inovação articulada
para sociedade fixação em todo o território nacional
de

- Integração das cadeias de geração de conhecimento e de


produção tecnológica em todas as etapas do processo de P&D +
pesquis
Baixa capacidade de adores Desenvolvimento total das ICTs nos
desenvolvimento nas regiões mais nas grandes Centros, aumentando a
desassistidas do País, evidenciando regiões fragmentação e o distanciamento do
mais desenvolvimento em regiões do interior
ainda mais as disparidades
desassi do País
regionais stidas
do país
-
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM 2030
CENÁRIOS PROSPECTIVOS
Cenários
Autonomia
relativa
Ciência
fragmentada Ciência para o
fortalece o Ambie bem social
Estado nte de
CTI

Ciência Produção de Conhecimento e Tecnologia Ciência


Fechada Aberta

Ciência para o Ciência


mercado Oportunista

Forte
Autonomia
SISTEMA DE SAÚDE
Cenários horizonte 2030
FATORES: Cada uma das partes que compõem um todo: "FATORES PORTADORES DE FUTURO - VARIÁVEIS"

1. ALTERAÇÕES NO AMBIENTE E CLIMA 22. FRAGMENTAÇÃO DO SUS


2. ATENDIMENTO À POPULAÇÃO 23. GOVERNANÇA DO SUS
3. ATUAÇÃO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ALIMENTOS E INSUMOS 24. HÁBITOS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE 25. MODELO ASSISTENCIAL NA APS
4. BIOENGENHARIA 26. MODELO DE COPAGAMENTO COMO O DA FARMÁCIA
5. BIOFÁRMACOS E FITOMEDICAMENTOS - ALTERNATIVAS À SÍNTESE POPULAR
QUÍMICA 27. PARTICIPAÇÃO DA SAUDE SUPLEMENTAR
6. BIOTECNOLOGIA 28. PARTICIPAÇÃO SOCIAL
7. CAPACIDADE GERENCIAL MUNICIPAL 29. PROCESSOS DE JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
8. CIDADÃOS COM INFORMAÇÃO PARA DECIDIR 30. PROGRAMA MAIS MÉDICOS NO SUS
9. CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE - CTIS: INOVAÇÃO E 31. RECURSOS HUMANOS PARA O SUS
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE 32. REGIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
10. COMPETÊNCIA DO MS NA REGULAÇÃO PROFISSIONAL DE SAÚDE 33. RELACIONAMENTO EM AMBIENTE HEALTH 2.0
11. CONDIÇÕES DE TRABALHO NAS UNIDADES 34. RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS
12. CONTRATOS ORGANIZATIVOS DE AÇÃO PÚBLICA – COAP 35. RELAÇÕES INTERSETORIAIS
RESPONSABILIDADE INTERFEDERATIVA 36. REPOLITIZAÇÃO DA SAÚDE
13. CORPORATIVISMO MÉDICO 37. RESPOSTA ÀS DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS
14. CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE 38. SAÚDE COMO DIREITO À CIDADANIA
15. DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE 39. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
16. DOENCAS CRÔNICAS E DEGENERATIVAS 40. SUS NAS MÍDIAS
17. EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA A SAÚDE 41. SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO SISTEMA DE SAÚDE
18. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL 42. TELESSAÚDE E NOVAS TECNOLOGIAS
19. EXERCÍCIO DA MEDICINA - ATO MÉDICO 43. UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS
20. FINANCIAMENTO DO SUS 44. VIOLÊNCIA E URBANA
21. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
UNIVERSALIDADE X FINANCIAMENTO
REFERÊNCIAS

BOFF, Leonardo, Ética da Vida. Brasília: Letra Viva, 1999


FLEURY S, Ouverney AM. Gestão de redes: a estratégia de regionalização da política de saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV; 2007.
GODET, Michel e Durance, Philippe. A prospectiva para as empresas e os territórios, Editor : DUNOD, 2011
HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 2. ed., São Paulo: Loyala, 2004.
MARTINS, Wagner de Jesus; ARTMANN, Elizabeth; RIVERA, Francisco Javier Uribe. Gestão comunicativa para redes cooperativas de
ciência, tecnologia e inovação em saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 46, supl. 1, p. 51-58, Dec. 2012
MATUS C. Teoria do jogo social. São Paulo: FUNDAP, 2005.
MINTZBERG H. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman; 2004.
RAND, William Sistemas complexos: conceitos, literatura, Possibilidades e limitações in Modelagem de sistemas complexos para
políticas públicas / editores: Bernardo Alves Furtado, Patrícia A. M. Sakowski, Marina H. Tóvolli. – Brasília : IPEA, 2015.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp, 2002.
OBRIGADO

wagner.martins@fiocruz.br

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