Mobilidade Urbana

Observações sobre Viçosa

Método Rápido DPC

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Qual cidade queremos?

Uma cidade para gente

ou uma cidade para máquinas?
Temos que decidir.
Eu quero uma cidade para todas as pessoas.
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Fundamentos:
1- A Constituição garante o direito de ir e vir ao cidadão.
Art. 5º - inciso XV : "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz,
podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele
sair com seus bens".
2- Sendo um direito há que se dar as condições para usufruí-lo.
3- A responsabilidade é do Estado que o fará diretamente ou por delegação com
gratuidade ou não.
4- Logo se tem direito ao transporte coletivo e as facilidades de movimentação à pé
ou por veículos.
5- Para garantir o direito do pedestre há que se ter vias próprias com todas as
condições de acessibilidade e segurança.
6- O mesmo vale para os demais meios/modais de locomoção.
7- O Direito a Cidade - Henri Lefebvre - Centauro - ISBN:9788588208971
8- O Estatuto da Cidade - Lei Federal 10257/01 - Parágrafo 2º do Art. 41
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A política de mobilidade urbana

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• Definições:
• A política de mobilidade urbana é instrumento da política de
desenvolvimento urbano de que tratam os artigos 21, inciso
XX, e 182 da Constituição Federal, e tem como objeto a
interação dos deslocamentos de pessoas e bens com a cidade.
• Os transportes urbanos são definidos como o conjunto dos
meios e serviços utilizados para o deslocamento de pessoas e
bens na cidade, e integram a política de mobilidade urbana.
• A política de mobilidade urbana tem como objetivo contribuir
para o acesso universal à cidade, por meio do planejamento e
gestão do sistema de mobilidade urbana.
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Diretrizes:
• A política de mobilidade urbana é orientada pelas seguintes diretrizes:
• I – integração com as políticas de uso do solo e de desenvolvimento urbano;
• II – prioridade dos meios não-motorizados sobre os motorizados, e dos serviços de
• transporte coletivo sobre o transporte individual motorizado;
• III – complementaridade entre meios de mobilidade urbana e serviços de transporte
• urbano;
• IV – mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de
• pessoas e bens na cidade;
• V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias
• renováveis e não-poluentes; e
• VI – priorização de projetos de transporte coletivo estruturadores do território e
• indutores do desenvolvimento urbano integrado.

• Fonte: Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

• Departamento de Regulação e Gestão
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O Sistema de Mobilidade Urbana

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• Definições:
• O Sistema de Mobilidade Urbana é definido como o conjunto organizado e
coordenado, física e operacionalmente, dos meios, serviços e
infraestruturas, que garante os deslocamentos de pessoas e bens na cidade.
• São meios de transportes urbanos:
• I – motorizados; e
• II – não-motorizados.
• São serviços de transportes urbanos:
• I – De passageiros:
• a) Coletivo, público e privado; e
• b) Individual.
• II – De cargas
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As infra-estruturas de mobilidade
urbana
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• Definições:

• São infra-estruturas de mobilidade urbana:

• I – vias e logradouros públicos, inclusive ferrovias e hidrovias;

• II – estacionamentos;
• III – terminais, estações e demais conexões;
• IV – pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas;
• V – sinalização viária e de trânsito;
• VI – equipamentos e instalações; e
• VII – instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação de taxas e
tarifas e difusão de informações.
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Meios e serviços de transportes urbanos

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Definições:
• I – meios motorizados: deslocamentos realizados por intermédio
de veículos automotores;
• II - meios não-motorizados: deslocamentos realizados a pé e por
veículos movidos pelo esforço humano ou tração animal;
• III - transporte público coletivo: serviço público de transporte de
passageiros acessível a toda a população mediante pagamento
individualizado, com itinerários e preços fixados pelo Poder Público;
• IV – serviço de transporte individual: serviço remunerado de
transporte de passageiros aberto ao público, por intermédio de
veículos de aluguel com condutor para realização de viagens
individualizadas, também denominado serviço de táxi;
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Definições:
• V - transporte privado coletivo: serviço de transporte de
passageiros, não aberto ao público, para realização de viagens
com características operacionais exclusivas para cada linha e
demanda, também denominado serviço de fretamento;
• VI - transporte de cargas: serviço de transporte de bens,
animais ou mercadorias;
• VII – transporte privado motorizado: meio motorizado de
transporte de passageiros utilizado para realização de viagens
individualizadas por intermédio de veículos Particulares;
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Definições:
• VIII - transporte público coletivo intermunicipal de caráter urbano:
serviço de transporte público coletivo entre municípios que tenham
contigüidade nos seus perímetros urbanos;
• IX - transporte coletivo público interestadual de caráter urbano:
serviço de transporte público coletivo em diferentes Estados cujos
municípios mantenham contigüidade nos seus perímetros urbanos; e
• X – acessibilidade: a facilidade, em distância, tempo e custo, de se
alcançar, com autonomia, os destinos desejados na cidade.

• Fonte: Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

• Departamento de Regulação e Gestão
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Princípios:
• A política de mobilidade urbana está fundamentada nos seguintes princípios:
• I – acessibilidade universal;
• II – desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e
• ambientais;
• III – eqüidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo;
• IV – eficiência e eficácia na prestação dos serviços de transporte urbano;
• V – transparência e participação social no planejamento, controle e avaliação da
• política de mobilidade urbana;
• VI – segurança nos deslocamentos das pessoas e a incolumidade dos usuários dos
• serviços;
• VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes meios
• e serviços; e
• VIII – eqüidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros.

• Fonte: Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

• Departamento de Regulação e Gestão
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O Estatuto das Cidades
Lei 10.257, de 10 de julho de 2001

O Ministério das Cidades

A Secretaria Nacional de Transporte e da

Mobilidade Urbana
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Preliminares:
A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade
Urbana – SeMob foi instituída no Ministério das Cidades
com a finalidade de formular e implementar a política de
mobilidade urbana sustentável, entendida como “a
reunião das políticas de transporte e de circulação, e
integrada com a política de desenvolvimento urbano, com
a finalidade de proporcionar o acesso amplo e
democrático ao espaço urbano, priorizando os modos de
transporte coletivo e os não-motorizados, de forma
segura, socialmente inclusiva e sustentável”.
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Preliminares:
SeMob tem três eixos estratégicos que agrupam as questões a serem
enfrentadas, quais sejam:

    1.    Promover a cidadania e a inclusão social por meio da

universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e
do aumento da mobilidade urbana;

    2.    Promover o aperfeiçoamento institucional, regulatório e da gestão

no setor; e

    3.    Coordenar ações para a integração das políticas da mobilidade e

destas com as demais políticas de desenvolvimento urbano e de proteção
ao meio
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Os Programas Estratégicos e as Ações da

SEMOB
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Preliminares:
Os Programas Estratégicos e as Ações da SEMOB,
integrados com as demais Políticas Urbanas, visam mudar
radicalmente a atuação do Governo Federal, aliando-o
aos Estados e Municípios para desenvolver e implementar
uma Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável,
centrada no desenvolvimento sustentável das cidades e
na priorização dos investimentos federais nos modos
coletivos e nos meios não motorizados de transporte.
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Preliminares:
Plano Municipal de Mobilidade Urbana
O Plano de Mobilidade Urbana previsto, no parágrafo 2º do art. 41
da Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, é o instrumento de efetivação
da política de mobilidade urbana.

O Plano Diretor de Viçosa de 2008 em discussão, trata no seu

Capítulo X da Política de Mobilidade Urbana e Transporte em seus
artigos de 100 a 117. Em especial o art.105 fala do Plano de
Transporte Urbano.
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Vamos a Viçosa
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Deficiências
“Algumas”
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Vamos a Viçosa:
Inexistência de um Plano de Mobilidade Urbana
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Vamos a Viçosa:
Tentativas de soluções pontuais e paliativas
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Vamos a Viçosa:
Opção preferencial pelos veículos motorizados
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Vamos a Viçosa: Inexistência de semáforos
inteligentes
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Vamos a Viçosa: Ciclista atropelado na P.H.Rolfs
Falta de vias exclusivas
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Vamos a Viçosa: Motociclista atropelado na Gomes Barbosa
Falta de vias exclusivas
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Vamos a Viçosa: Inexistência de faixas de
pedestres adequadas e de hábitos de
segurança.
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Vamos a Viçosa: Ausência de passeios
e abuso dos construtores
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Boas Práticas do passado: Passeios inadequados – Rua
dos Passos
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Vamos a Viçosa: Ausência de Garagens

Privadas/ Públicas
para
Comércios
que demandam
muito
estacionamento
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Vamos a Viçosa: Privilégio aos automóveis
Com
Estacionamento
Gratuito
no centro e
Invasão de área
Privatizada.
Abandono.
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Vamos a Viçosa: Privilégio aos automóveis
Desnivelamento
Dos passeios
Para facilitar
Para os carros
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Vamos a Viçosa: Passeios estreitos
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Vamos a Viçosa: P.H.Rolfs
Insegurança
Jurídica
por mudanças
pontuais
das leis
urbanas
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Vamos a Viçosa: Estação
Privatização de
Espaços públicos
E Invasão
de espaços
Privados.
Abandono.
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Vamos a Viçosa: Linha férrea
Privatização de
Espaços públicos
E Invasão
de espaços
Privados.
Abandono.
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Vamos a Viçosa: Calçadão
Desobediência
as leis
e conflito
de interesses:
Postes,
telefones,
bancos ,
lixeiras,
Bicicletas,
Floreiras, etc
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Vamos a Viçosa: Inexistência de passeios e
abuso dos construtores
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Vamos a Viçosa: Inexistência de passeios
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Vamos a Viçosa:
Inexistência de técnicas de
desenho urbano
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Vamos a Viçosa: Pontos de ônibus inexistentes
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Vamos a Viçosa: Passeios inadequados
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Vamos a Viçosa:
Inexistência de ruas
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Vamos a Viçosa: Inexistência de ruas
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Vamos a Viçosa: Congestionamentos por falta de
vias alternativas
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Vamos a Viçosa: Agressão aos córregos
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Vamos a Viçosa: Agressão aos córregos
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Vamos a Viçosa: Agressão aos córregos
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Obstáculos Urbanos:
O Muro do Cemitério
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Vamos a Viçosa: Moradia Popular sem acessibilidade.
Falta de
Planejamento
Urbano ou de
Obediência
ao existente.
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Potencialidades
“Algumas”
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Boas Práticas do passado: Calçadão
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Boas Práticas do passado: Alargamento de Passeios –
Rua Benjamim Araújo
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Boas Práticas do passado: Alargamento de Passeios –
Travessa Belo Lisboa
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Boas Práticas do passado: Alargamento de Passeios –
Obedecendo a “Lei dos 3 metros”.
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Potencialidades:

1- Os trilhos da Estrada de Ferro desativada como corredor de transporte

coletivo

2-A Possibilidade de ciclovias ao longo da Estrada de Ferro

3-A saída pelos Cristais como novo acesso

4-A Possibilidade de afastamentos frontal das construções

5-A possibilidade do anel viário

6- A possibilidade de descentralização da cidade

7- Obedecidos os 30 metros o uso a longo prazo das Margens do São Bartolomeu

como parque linear e avenida
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O Traçado da a Estrada de Ferro
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O Leito da Estrada de Ferro
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O Anel Viário
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A Avenida alternativa ao Longo do São Bartolomeu
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A Avenida alternativa ligando em pista dupla a UFV a BR 120
pelos Cristais
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Condicionantes
“Alguns”
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Leis existentes:

1- Lei de Uso do Espaço Público

2- Lei dos Passeios
3- Lei da Acessibilidade
4- Plano Diretor 2000
5- Lei de Uso e Ocupação do solo
6- Código de Obras
7- Código de Postura
8- Código Ambiental
9- Lei das concessões públicas
10- Lei Orçamentária Municipal
11- Plano Municipal de Saneamento Básico
12- estatuto da Cidade.etc
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Vetores de Crescimento
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Novas Vias na UFV
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Obtenção de Recursos Financeiros
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A Especulação Imobiliária
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Mudança de Paradigma:
E por fim a Vontade Política de
mudança do paradigma de uso do
espaço público e de dar rivilégio
do automóvel
Versus o transporte público, o não
motorizado e o pedestre
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Ideias
“Algumas”
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Ideias: Plano de Mobilidade
Urbana Participativo
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Ideia : O VLT. A ciclovia e o passeio
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Ideia: Novas Alternativas de transporte coletivo
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Ideia: Novas Alternativas de transporte coletivo
O VLT
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Ideia: Novas Alternativas de transporte coletivo
O VLT ligando a UFV ao Novo Silvestre
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Ideias: A Avenida alternativa ligando em pista dupla a UFV a
BR 120 pelos Cristais
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Ideia: Nova Rodoviária na “FAMA”
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Ideia: Edifícios Garagem Privados/Públicos
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Ideia: Adoção de semáforos inteligentes, já que o
problema se concentra em poucos minutos nos
horários de pico
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Ideia : A requalificação da Praça da Estação
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Ideia : A requalificação do Centro
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Ideia : A requalificação do Centro
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Ideia : A realocação do Muro do Cemitério
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Ideia: A Avenida alternativa ao Longo do São Bartolomeu
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exemplos
“Alguns”
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Parque Linear- Goiânia
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Parque Linear- Ouro Preto
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Renaturalização dos Córregos - Seul
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A Rua Verde do Rogers
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Requalificação da Estação de Mariana
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Requalificação da Estação de Ouro Preto
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Projeto do vlt
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Projeto do vlt: Elaborado pela Equipe do CENTEV li
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Projeto do vlt: A Equipe do CENTEV
liderada pelo Prof. Zucolotto
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Projeto do vlt: O Carro de fabricação nacional proposto
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Projeto do vlt: Aprovação da População
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conclusão
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Conclusão:
• Ações para a melhoria da Mobilidade Urbana em Viçosa devem ser
empreendidas.
• Mas a construção de uma cidade é uma construção coletiva.
• Razão pela qual insistimos na Participação Popular.
• Daí, deveríamos fazer o nosso Seminário de Trânsito e Mobilidade Urbana.
• Desta forma e por isso mesmo, todas as propostas que mudam a cidade
precisam ser amplamente debatidas.
• Em especial dentro do bojo de um Plano Diretor Participativo e de um
Plano de Mobilidade Urbana também Participativo e que inclua, além dos
especialistas, os pedestres, ciclistas, motociclistas, ônibus, VLT e motoristas.
• Enfim, todos.
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referências
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Referências:

• Ministério das Cidades - Secretaria Nacional de Transporte e da

Mobilidade Urbana - Departamento de Regulação e Gestão

• Blog Viçosa Cidade Aberta http://vicosacidadeaberta.blogspot.com

• Blog Aguinaldo Pacheco Arquiteto

http://aguinaldopachecoarquiteto.blogspot.com

• Arquivo de fotos do PMSBV

• Arquivo de fotos pessoais
• Projeto VLT – CENTEV - UFV
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obrigado