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Uma oferta sem mancha

17. No antigo cerimonial judaico era requerido que cada


sacrifício fosse sem mancha. No texto é-nos dito que
apresentemos o nosso corpo a Deus em sacrifício vivo,
santo e aceitável, que é o nosso culto racional. Nós
somos a obra-prima de Deus. O salmista, meditando
sobre a maravilhosa obra de Deus na estrutura humana,
exclamou: “De um modo terrível e maravilhoso fui
formado.” Muitos há que são educados em ciências e
estão familiarizados com a teoria da verdade, e não
compreendem as leis que governam o seu próprio ser.
Deus nos deu faculdades e talentos, e é nosso dever,
como Seus filhos e filhas, deles fazer o melhor uso. Se
debilitamos essas faculdades da mente e do corpo em
virtude de hábitos errôneos ou tolerância para com o
apetite pervertido, ser-nos-á impossível honrar a Deus
como é nosso dever.
18. Deus exige que o corpo Lhe seja oferecido como
sacrifício vivo, não morto ou agonizante. As ofertas dos
antigos hebreus deviam ser sem mancha; seria aceitável
a Deus um sacrifício humano cheio de enfermidades e
corrupção? Ele nos diz que o nosso corpo é o templo do
Espírito Santo; e requer de nós que cuidemos deste
templo, a fim de que seja habitação apropriada para o
Seu Espírito. O apóstolo Paulo nos faz esta admoestação:
“Fostes comprados por bom preço; glorificai pois a Deus
no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem
a Deus.” Todos devem ser muito cuidadosos em manter
o corpo nas melhores condições de saúde, a fim de
poderem prestar a Deus o melhor serviço, cumprindo o
seu dever na família e na sociedade.

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