DISCENTES: Yasmin ... Renata Fontoura Vanessa Ribeiro Vinícius César DESATIVAÇÃO CATALÍTICA Perda de sua atividade e seletividade com o decorrer do tempo
Ajustes de Perda de Atividade
a(t) = quantificação da atividade do catalisador
-r’A = (–r’A) (Cinét. não separável)
-r’A = a x (–r’A) (Cinét. separável)*
a(t) = -r’A (t)/ -r’A (t=0)
Parâmetro importante na sua escolha, “catalisador na indústria”:
Regeneração/Recarregamento ENVENENAMENTO O inibidor se adsorve por QUIMISSORÇÃO de forma IRREVERSÍVEL
Reduz o número de sítios ativos disponíveis para a reação principal
Bloqueio da superfície (sítios ativos) por formação de ligações fortes
com os chamados “venenos”
A molécula do veneno por ser:
• Reagente • Produto • Impureza ENVENENAMENTO O veneno é seletivo para: um catalisador ou reações.
Ex.: Cat. Metálicos – Compostos Sulfurados (H2S, SO2), CO, íons metálicos da família VB e VIB; Cat. ácidos – Bases Orgânicas, CO, Nitrogenados.
Estabilidade da perda de atividade – Acontece ao atingir-se o equilíbrio
entre o veneno e os sítios ativos na superfície do catalisador.
Regeneração: Reações do tipo ox-redox;
Decomposição térmica. ENVENENAMENTO Impurezas presente na corrente de alimentação, reduzindo a atividade catalítica;
O veneno ou inibidor pode atuar somente em uma etapa reacional,
modificando assim a seletividade catalítica;
A adição deliberada de um veneno pode aumentar a seletividade em
relação a um determinado produto.
Se adsorvido fortemente sobre o sítio ativo o envenenamento é
irreversível, se fracamente adsorvido pode ser revertido.
Se o produto de uma determinada etapa reacional se adsorve fortemente
sobre os sítios ativos, diz-se que o catalisador sofreu auto-envenenamento ou auto-inibição. ENVENENAMENTO Veneno em corrente de alimentação: Reação Principal :
Reação de Envenenamento:
Remoção do veneno da corrente reagente para sítios catalíticos: