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|


|


  
 | |

 
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 |  ||
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|
||

||   
 

 
SENSIBILIZAÇÃO

‡ ³Mais de 76 milhões de pessoas, a maioria crianças, morrerão de doenças

relacionadas à água até 2020, a não ser que sejam tomadas medidas
urgentes para limpar as fontes hídricas do planeta.´

‡ ³Um estudo do Pacific Institute of Oakland, na Califórnia,, afirma que o

número de mortes em decorrência do uso de água suja pode ultrapassar
o de mortes causadas pela pandemia global de Aids nas próximas duas
décadas.´
‡ ³O Pacific Institute disse que uma das causas da crise da água é a atual
ênfase que muitos países dão à construção de sistemas de tratamento
grandes e centralizados, que não podem ser mantidos por recursos
locais. "Sistemas menores, comunitários, são ignorados nos planos de
desenvolvimento.´ Fonte: BBC Brasil, 19 de agosto de 2002

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

TECNOLOGIAS BASON

SODIS

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± ESTADO DO CEARÁ

‡ A condição básica para viabilizar a desinfecção solar em

certa localidade é a intensidade de radiação solar.

Fonte: Acra, 1984

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SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± ESTADO DO CEARÁ

Quantidade de radiação necessária para desinfecção:

‡ Para se obter uma água segura, isenta de microrganismos

patogênicos, recomenda-se a exposição na intensidade de
600W/m² por um período de 5 horas.
Odeyemi, 1987
‡ ³A completa eliminação dos organismos patogênicos
requer um mínimo de duas horas de exposição à radiação
solar direta de 600W/m². Recomenda-se como fator de
segurança, principalmente para as regiões tropicais
úmidas, um período de cinco horas de exposição.´

Daniel, 2001 (Prosab)

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

 SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± CEARÁ

I i i r i l r l l r i it ( )- MÁXIMA
rt l z ,
900 0.18 ‡ p
i : 962 / ²
0.17 809.20
800 0.16

700 712.29 0.14

)
²)

600 0.12
p
i  ( /

i it  (
527.78
500 0.10

400 0.08

300 0.06

r
200 0.04 0.04

100 0.02
0.01
0 0.00
J N F V B I J N J T T N V Z MÉDIAS
Radiação Pr cipitação ‡ Radiação: 647W/m²
‡ Temperatura: 28iC
* D
s: stação de eteorologia - FC

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 SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± CEARÁ

Incidência de radiação solar global e precipitação (12:00) -

MÁXIMA
Fortaleza, 2004
1100 0.35 ‡ Radiação: 1135W/m²
1000 0.32 959.23
0.30
900
800 0.25

Precipitação (mm)
Radiação (W/m²)

700
0.20
K00 K02.20
500
0.15
400
300 0.10
200 0.05
0.05
100
0 0.00
JA E MAR A R MAI JU JU L AGO SET OU T O DE
MÉDIAS
Radiaç o Preci itaç o ‡ Radiação: 790W/m²
‡ Temperatura: 29iC
* Dados: Estaç o de Meteorologia - U C

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 SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± CEARÁ

Incidência de radiação solar global e precipitação (14:00) -

Fortaleza, 2004
MÁXIMA

900 0.50 ‡ Radiação: 972W/m²

800 0.45
0.43 779.80
700 0.40

0.35

Precipitação (mm)
K00
Radiação (W/m²)

552.K5 0.30
500
0.25
400
0.20
300
0.15
200 0.10
0.08
100 0.05
0 0.00
JA E MAR A R MAI JU JUL AGO SET OUT O DE MÉDIAS
Radiaç o Preci itaç o ‡ Radiação: 672W/m²
‡ Temperatura: 29iC
* Dados: Estaç o de Meteorologia - U C

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SODIS VIABILIDADE TÉCNICA ± ESTADO DO CEARÁ

A desinfecção solar depende de alguns fatores, como:

‡ Qualidade da água: turbidez e cor (penetração da luz solar)

‡ Nebulosidade: a intensidade da radiação UV-A pode reduzir em

até 1/3 do seu valor para dias completamente nublados
(nuvens carregadas). ACRA, 1984

‡ Localização geográfica e estação do ano.

(Acra, 1984); EAWAG (notas técnicas SODIS)

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 BASON
BASON





Banheiro de compostagem.
(Processo de decomposição
aeróbia da matéria orgânica) 





 






Desenvolvido pelo arquiteto
holandês Johan van Lengen, 

a partir das experiências
feitas em muitos países com  


 m
 
banheiros de compostagem. 





a
Função principal do BASON:
Não contaminação do meio
ambiente.
m
 
  

  m

  



INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

ANÁLISE PRELIMINAR

‡ O estado do Ceará está localizado em uma área com excelentes

condições de insolaç o (2800 horas/ano)* e baixa nebulosidade
(média: 3,70)*, sendo ossível o uso da desinfecç o solar. (Ano de
2004: média de KK3W/m² de radiaç o solar no horário de ico)

‡ A redominância de águas de baixíssima turbidez nas cisternas de

laca (água da chuva), nos oços e nos mananciais no Ceará a onta
ara ossibilidade do uso da desinfecç o solar como mais uma
alternativa eficaz a nível domiciliar.

‡ A escassez de água no semi-árido a onta ara o uso de sanitários

seco, garantindo assim o destino adequado dos resíduos urinais,
fecais e orgânicos sem contaminaç o das águas ara consumo
humano.

* Fonte: htt ://www.ceara.com.br/ce g/clima.htm

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PROJETO

O Projeto Alternativas é uma parceria entre a

Universidade Federal do Ceará, ONGs e instituições
brasileiras e internacionais que tem por objetivo
melhorar a saúde e a qualidade de vida de
comunidades carentes desprovidas de saneamento
adequado por meio de implementação de tecnologias
sociais simples e baratas de desinfecção de água e de
esgotamento.

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OBJETIVOS

‡ Garantir uma melhor qualidade da água para consumo,

isenta de microorganismos patogênicos a partir da
capacitação dos moradores quanto às formas de
tratamento domiciliar da água.

‡ Sugerir e implementar sanitários de compostagem e

conscientizar a população quanto à importância de
destinar adequadamente os dejetos fecais e urinais;

‡ Capacitar multiplicadores locais quanto aos hábitos de

higiene e às formas de tratamento caseiro de água para
consumo.

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

METODOLOGIA

A p MAI L AGO ET O T O DE
Di ti 

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 A E MAp A p MAI  L AGO ET
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 t
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t  - p
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I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

DIAGNÓSTICO

1. Levantamento dos dados secundários:

‡ Construção de mapas das condições sócio-econômicas dos
municípios do Ceará, a partir do Censo 2000 do IBGE.*

2. Levantamento dos dados primários

‡ Aplicação de questionários nas comunidades, percorrendo casas
escolhidas aleatoriamente pelos entrevistadores, perfazendo uma
amostragem de 30% dos domicílios.*
‡ ão utilização de métodos caseiros de tratamento de água;
‡ alta de higiene.

* Os ma as e dados estarão dis oníveis na ublicação

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

SENSIBILIZAÇÃO

1. Apresentação do diagnóstico
2. Oficina de higiene

‡ Levantar a discussão sobre a real situação da comunidade.

‡ Mostrar a importância da união e do fortalecimento para vencer os
problemas da comunidade.
‡ Vencer preconceitos e inserir práticas saudáveis de higiene

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SENSIBILIZAÇÃO

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

CAPACITAÇÃO

1. Importância de beber uma água tratada:

‡ Explicação dos métodos caseiros existentes de
tratamento de água: cloração, fervura e o SODIS
‡ Doenças de veiculação hídrica

2. Importância de destinar adequadamente os dejetos

humanos:
‡ Fluxo de contaminação fecal
‡ Impactos no meio ambiente

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

CAPACITAÇÃO

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

OFICINAS

1. Oficina SODIS
‡ Uso adequado da tecnologia
‡ Vantagens e desvantagens
‡ Dúvidas

2. Oficina BASON
Capacitação e construção de sanitários de compostagem
(BASON) com a participação de homens, mulheres e
crianças das comunidades

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OFICINAS

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MULTIPLICADORES

‡ Treinamento de pessoas da própria comunidade;

‡ Maior aceitação por parte dos moradores;
‡ Cada multiplicador ficou responsável por 15 famílias;
‡ Acompanhamento das famílias.

MISSÃO DOS MULTIPLICADORES

‡ Levar a 100% da comunidade informações sobre higiene,

tratamento de água e educação sanitária.

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MULTIPLICADORES

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

 Capacitação
ESTRATÉGIAS

Divulgação

Multiplicadores

‡ Higiene
‡ Tratamento de água e SODIS
‡ Esgotamento e ASO

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ACOMPANHAMENTO

‡ Aplicação de questionários semanais aplicados na comunidade

pelos multiplicadores
‡ Coleta de água para análise microbiológica

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RESULTADOS TRATAMENTO DE ÁGUA

Após a Após a ação dos

Antes do Projeto sensibilização multiplicadores

0% %
19% 1 %

81% 8 % 98%
CAMURIM

0% % 0% 5% 1%
40%

60%
9 % 94%

PCV

Sem resposta Sim Não

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS TRATAMENTO DE ÁGUA

Após a Após a ação dos

Antes do Projeto sensibilização multiplicadores

NOVA ESPERANÇA

0 0

CIDADE DE DEUS

Sem resposta Sim Não

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

 RESULTADOS MÉTODO DE TRATAMENTO

iltro + Cloração 17%

SODIS +
D + Cl 9%

SODIS + Cloração 9%

SODIS +
D 11%

iltro doméstico 13%

CAMURIM

ervura 0%

Cloração 30%

SODIS 13%

Sem res osta 0%

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

iltro + Cl 1%
SODIS + D+ Cl 0%
SODIS + Cl 15%
SODIS + D 3%
D 3%

PRAINHA DO CANTO VERDE erv ura 2%

Cloro 15%
SODIS 0%

Sem res osta 1%

0% 10% 20% 30% 0% 50% 0% 70%

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

 RESULTADOS MÉTODO DE TRATAMENTO

SODIS + Cl 3%

SODIS + D 3%

D 18%

ervura 18% NOVA ESPERANÇA

Clo ração 0%

SODIS 59%

Sem res o st a 0%

0% 10 % 20% 30% 40% 50% 60% 70%

iltro + C loraç ão 4%
SOD IS + D + C l 0%
SOD IS + C loração 4%
SOD IS + iltro 0%
D 60%
erv ura 28%
CIDADE DE DEUS
C loraç ão 0%
SOD IS 4%

Sem res os ta 0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS PROBLEMAS COM O SODIS

CAMURIM 15% dos usuários alegaram problemas com o SODIS

% 5%

6 %

%
5% 5%
%

% % % %
%
S M O Ag .
PET g g
Ag

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS PROBLEMAS COM O SODIS

PRAINHA DO CANTO VERDE

9% dos usuários alegaram problemas com o SODIS

%
%
% % %

S M Ag
g g

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS PROBLEMAS COM O SODIS

NOVA ESPERANÇA 20% dos usuários alegaram problemas com o SODIS

00%

0% 0% 0% 0% 0%

S lt M ir r if r t S j ir Al
r t rr f rr f

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS SUSTENTABILIDADE

% %
% % %
%

% %
CAMURIM NOVA ESPERANÇA

% % %

%
PRAINHA DO CANTO VERDE

Sem resposta Com certeza Talvez Acho que não De jeito nenhum

I TRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

 rt  tr t

Ci


t
Tr i

z Tr i

z R


(UC/ L) (UC/ L)
Prai a do anto Verde Poço 230 4 <2 1 100.0%
Nova Esperanca Ca ece - Pote 23 1 <2 1 100.0%
Nova Esperanca Poço 11 26 <2 31 100.0%
Prainha do Canto Verde Poço 27 11 <2 3 100.0%
Prainha do Canto Verde Poço 30 3 <2 3 100.0%
Prainha do Canto Verde Poço 13 1 <2 1 100.0%
Camurim Cisterna - Chuva 130 1 23 1 82.3%
Camurim Cisterna - Carro-pipa 2400 0 2 0 99.9%
Camurim Cisterna - Chuva 4 0 <2 0 100.0%
Camurim Cisterna - Chuva 130 1 2 1 98.5%
Camurim Cisterna - Carro-pipa 3000 3 500 1 83.3%
Camurim Cisterna - Carro-pipa 3000 0 300 0 90.0%
Prainha do Canto Verde Poço 2 1 <2 1 100.0%

Alis
icrilóic : L r tóri
 CEET

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RESULTADOS ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

‡ 32 análises microbiológicas:

‡ água bruta e água desinfetada (SODIS);

‡ Ausência de contaminação bacteriológica na água bruta: 12

amostras;
‡ Redução ou inativação total: 14 amostras;
‡ Permanência no número de coliformes termotolerante: 3 amostras
‡ Elevação no número de coliformes: 3 amostras

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS BASON

Capacitação dos moradores e construção de dois banheiros completos de

alvenaria - constituídos de Bason (sanitário de compostagem), pia e
chuveiro .

Ainda não foram feitas análises do composto do Bason

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

RESULTADOS ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

Dados de incidência de casos de diarréia em Camurim:

‡ 2004: 14 casos *
‡ 2005: 7 casos (até o mês de agosto) *

* Dados fornecidos pelo agente de saúde local, Júnior

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

PROBLEMAS

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

LIÇOES

‡ O SODIS é uma tecnologia tecnicamente e socialmente viável, no entanto a

educação sanitária é indispensável para sustentabilidade do projeto

‡Apesar do Bason ser um sanitário adequado em áreas rurais, a aplicação

desta tecnologia ainda merece uma maior sensibilização para as questões
de destinação final adequada dos dejetos.

‡Os moradores das comunidades interioranas são mais interessados em

conhecer as tecnologias alternativas e sua vantagens.

‡A dificuldade de inserção das tecnologias sociais em comunidades urbanas

é devida à falta de áreas livres e aos aspectos culturais.

‡ Nas ocupações urbanas recentes, é muito difícil implementar tecnologias

sociais, falar sobre a importância da higiene e do saneamento para pessoas
que estão preocupadas onde irão morar.

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO

PÓS PROJETO

Universidades
‡ Possibilidade de aproximação da universidade atuando em projetos
de tecnologias sociais. (Projetos de extensão).

ONG, governos locais e instituições internacionais

‡ Maior preocupação com as condições de saneamento, e construção
de parcerias para a difusão de tecnologias sociais viáveis às
comunidades difusas e desprovidas de saneamento adequado.

INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS LIÇÕES PÓS PROJETO