diagnóstico e estadiamento
Câncer de próstata
Atualmente, é a neoplasia não cutânea mais frequente nos homens, perdendo, apenas, para o
câncer de pele não-melanoma;
Incidência
Europa: 124 casos/1000 homens;
Estados Unidos: 241.740 novos casos;
Brasil: 61.200 novos casos (2016 – INCA).
Fatores de risco
Idade (após a idade de 50 anos);
Etnia (mais comum e mais agressivo na raça negra e menos comum em orientais);
Fatores genéticos
Dieta; “fator de crescimento análogo à insulina” (insulin-like growth factor); consumo
excessivo de álcool; tabagismo e a vasectomia.
95% do tipo adenocarcinoma, podendo existir ainda casos de sarcoma,
carcinomas epidermóides e de células transicionais;
Brasil: 2% de todos os tipos de câncer que atingem o homem, sendo mais frequente
nas regiões Norte e Nordeste.
Fatores de risco
Baixas condições socioeconômicas e de instrução;
Má higiene íntima;
Homens que não se submeteram à circuncisão (remoção do prepúcio).
O estreitamento do prepúcio é um fator de predisposição ao câncer peniano.
Processo inflamatório crônico:
Químico, bacteriano ou viral
Associação entre infecção pelo vírus HPV (papilomavírus humano) e o câncer de pênis.
Zoofilia
Atraso Diagnóstico
Glande: 45-80%
Prepúcio: 8-15%
Sulco coronal: 5%
SABAS, Carlos Vieira et al. Oncologia básica. 1. ed. Teresina, PI: Fundação
Quixote, 2012.
MAGNABOSCO, W. J. Câncer de próstata – diagnóstico e estadiamento.
Onco&, jan-fev., 2014.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Câncer de próstata. Disponível em:<
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pr
ostata/definicao++>. Acesso em 07 mai 2015.
G. Pizzocaro, F. Algaba, S. Horenblas, E. Solsona, S. Tana, H. Van Der Poel,
N. Watkin. Diretrizes para o câncer de pênis. Eur Urol 2010 Jun;57(6):1002-12.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Câncer de pênis. Disponível em:<
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pr
ostata/definicao++>. Acesso em 07 mai 2015.