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IRIDOLOGIA

Autor Dirceu Lupiano Dias


Conhecida e utilizada desde o antigo Egito,
bem como na Grécia antiga, a iridologia –
termo derivado do grego iridós (círculo
colorido) e logia (ciência) – é a técnica de
diagnosticar as doenças pela análise
cuidadosa da íris dos pacientes.
O OLHO DA CORUJA
“Os primeiros trabalhos na área são de Philipus Meyens, no ano de
1670, mas a técnica só passou a ser conhecida com a pesquisa do
médico húngaro Ignatz Von Peczely, no século 19. Durante uma
caçada, quando jovem, o médico capturou uma coruja que teria
fraturado a pata na armadilha.
Ao observar os olhos da ave, ele percebeu um traço fino na região
inferior da íris. Com o passar do tempo a fratura foi melhorando, e o
traço foi diminuindo até restar um pequeno ponto.”
Alguns países onde a IRIDOLOGIA é aceita e
utilizada como forma de diagnosticar doenças.
ARGENTINA ALEMANHA BÉLGICA

EUA FRANÇA BRASIL

AUSTRÁLIA ESPANHA JAPÃO


Deriva de 4 fontes embrionárias:

Neuroectoderma do Prosencéfalo: retina, íris e nervo óptico.

Ectoderma Epidermal (superfície da Cabeça): cristalino e epitélio da


córnea.

Mesênquima entre essas camadas: túnicas fibrosas e vasculares do


olho.

Células da Crista Neural: coróide, esclera e endotélio da córnea.


O registro na íris da evolução de uma doença se dá de acordo com o
grau de avanço da doença no organismo do doente
AGUDO 1

CRÔNICO 3 2
SUBAGUDO

4 DEGENERATIVO
1. Epitélio anterior
2. Estroma
3. Camada limitante muscular
4. Epitélio posterior

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