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CONCRETO PROJETADO
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CONCRETO PROJETADO
FONTES:
LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR., Concreto
projetado. Concreto, Ensino, Pesquisa e
Realizações, São Paulo, Ed. Geraldo Cechella
Isaia, IBRACON, 2005, pp.1227-1257.
LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JR. Concreto
projetado. Concreto: Ciência e Tecnologia. São
Paulo, IBRACON, Ed. Geraldo Cechella Isaia,
2011, pp.1367-1397.
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CONCRETO PROJETADO
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Via Seca
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Via Seca
Vantagens:
- projetar a longas distâncias da máquina
(melhor abastecimento da máquina);
- concreto mais resistente e compacto
(melhor controle da água durante o
processo de aplicação);
- bom para revestimento primário devido à
flexibilidade do processo.
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Via Seca
Desvantagens:
- alto nível de reflexão (10 a 35 % paredes
verticais, 20 a 50 % teto);
- formação de poeira;
- qualidade muito dependente da experiên-
cia da mão de obra;
- concreto tende a ser mais heterogêneo.
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Via Úmida
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Via Úmida
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Via Úmida
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Via Úmida
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Materiais
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Materiais
Aditivos: imprescindível.
Redutores na via úmida (teor de argamassa
elevado – requer mais água).
Aceleradores na via seca e úmida para
aplicação em paredes verticais e tetos.
Resistência mais rápida para túneis.
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Ensaios/Normas
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Métodos de Dosagem
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Métodos de Dosagem
Cinco etapas:
1) Composição dos agregados e definição
do teor de argamassa ideal
a) determinar a proporção relativa entre
areias (duas) e brita que melhor se
enquadre nas faixas prescritas pelo ACI
506-R-90 (ver Quadro 1).
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Métodos de Dosagem – Via Seca
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Métodos de Dosagem – Via Seca
Fig. 9
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Métodos de Dosagem – Via Seca
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Métodos de Dosagem – Via Úmida
1) Estabelecimento do consumo de
cimento da mistura e definição do traço
piloto
Há necessidade de finos para facilitar o
bombeamento (consumo de cimento entre
400 e 500 kg/m3).
a) partir do traço piloto 1:3,7:0,5
(cimento:agregados:água);
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