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André Singer

Resumo da ópera
• O ajuste do início do governo Dilma
• Ato I. 30 de abril de 2012: "É inadmissível que o Brasil, que tem um
dos sistema financeiros mais sólidos e lucrativos, continue com um
dos juros mais altos dos públicos"
• Ato II. Derrota na batalha dos juros
• Ato III. A eleição de 2014. Debate Mantega x Fraga. A política
econômica após a eleição
Perguntas e premissas
• Como entender a virada do Primeiro de Maio de 2012 para o de
2015?
• Sob a condução de Dilma, o lulismo aposto em uma coalizão de forças
entre industriais e trabalhadores, que fracassou, afundando o navio
que deveria levar o Brasil para for a da arrebentação gerada, em
2011, pelo segundo tsunami de dificuldades mundiais
• Uma opção antiliberal
Avanço rápido, recuo prolongado
• Redução dos juros
• Uso intensivo do BNDES
• Aposta na reindustrialização (Brasil Maior)
• Desonerações
• Plano para Infraestrutura
• Reforma do setor elétrico
• Desvalorização do real
• Controle de capitais
• Proteção ao produto nacional
Avanço rápido, recuo prolongado
• "Comprar brigas inéditas"
• Os "spreads" e os juros -> Finança e bancos. A ação dos bancos públicos
• Aumento da inflação -> como combatê-la?
• Pleno emprego
• As jornadas de junho
• A resposta do governo às jornadas de junho
• Diminuição da atividade econômica -> menos arrecadação
• Cisões políticas na base do governo (PSB)
• Formação do "clima ideológico necessário para forçar uma virada"
• As eleições de 2014
Quatro fatores explicativos
• Características estruturais da burguesia industrial brasileira causa
fragilidade na coalizão produtivista
• Avanço dos postos formais -> Kalecki
• Burguesia interna e o capital internacional. O Mercosul
• O fortalecimento da coalizão rentista

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