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Pressupostos
• Partícula
– esférica
– Rígida
– não porosa.
• Fluido
– incompressível,
– em repouso
– de extensão infinita
• Movimento livre (movimento de uma partícula não deve ser afectado por
outras)
du
2ª Lei de Newton: m F P I F a
dt
Fa
I P = peso I = impulsão Fa = força de atrito
du
F a P I F m dt 0
u = um = constante = velocidade terminal
F a P I D 3 6 S g Fa 0
1
A força de atrito é dada por : Fa f u 2 AP
2
4 S g D
f
3 u2
ou:
4 S gD
um
3 f
4 S gD
um
3 f
f
f
Re
Du
Re
f
f
f
• Regimes Re
Du
• Região (a): Re < 0,2 - Regime laminar Re
• Região (b): 0,2 < Re < 500-1000 - Regime intermédio
f
f
(a)
Re
24 4 S gD S g D2
f um um
Re 3 f 18
Lei de Stokes
f
f
f
(b)
Re
4 S gD
f
24
Re
1 0,15 Re 0, 687 um
3 f
f
f
f
(c)
Re
4 S gD 3 S gD
f 0,44 um um
3 f
Lei de Newton
f
f
f
(d)
Re
4 S gD 40 S gD
f 0,1 um um
3 f 3
4 S gD
um
3 f
f
f
Re
Para uma partícula esférica de pirite d= 0,005 m que cai livremente em água à temp. de 20ºC,
calcule um. S = 4840 kg/m3. = 0,001 kg/ms
Du 4 S gD
Re um
3 f
f
Velocidade terminal desconhecendo o nº de Reynolds
Du 4 S gD
Equações: f f (Re) Re um
3 f
Incógnitas: um , Re , f
(i) pressupor um
(ii) calcular Re
(iii) calcular f
(iv) corrigir um
(v) etc.
Du 4 S gD
A partir de: Re um
3 f
4 S g D
Du f
Ou seja: Re 3 u2
4 S g D 3 4
Define-se: f Re
2
Ga
3 2
3
ou
R
Re 1
ú 2 2
Re
Heywood 1949 (do Coulson, vol. II)
Para uma partícula esférica de pirite d= 0,005 m que cai livremente em água à temp. de 20ºC,
calcule um. S = 4840 kg/m3. = 0,001 kg/ms
Du 4 S gD
Re um
3 f
f=1
um = 0,50 m/s
Re = 2500
f = 0,44
um =0,76
Re =3800
f = 0,44 OK
Considere uma partícula esférica de pirite d= 0,005 m
que cai livremente em água à temp. de 20ºC. Calcule
um. S = 4840 kg/m3. = 0,001 kg/ms
2 S g D 3
2 3 2 R
Re 2
ú 2 2
/2 = 3,1 . 106
Re = 4000
um = 0,8 m/s
Re
Método de Heywood (II – D)
Du 4 S g D
A partir de: Re f
3 u2
Define-se: f 4 S não
g
que depende de D
Re 3 u2 3
2 S g
/2
3 2u 3 R
Re 1
ú2 2
/2 =2,5. 10-5
Re = 10000
D = 0,01 m
Re
2.2) PARTÍCULA NÃO-ESFÉRICA
Pressupostos
• Partícula
– esférica
– Rígida
– não porosa.
• Fluido
– incompressível,
– em repouso
– de extensão infinita
• Movimento livre (movimento de uma partícula não deve ser afectado por outras )
Métodos
• Método de Heywood modificado
• Método de Brown
2.2.1) Método de Heywood modificado
De=0,69 cm
Vp
V
De3
V = 0,3
2) Determinar o grupo adimensional apropriado: /2 ou /2
4 V S g D 3
2 2
4 V S g
/2
2u 3
NOTA: Para esferas, o factor de forma toma o valor V= /6 e as expressões acima
reduzem-se às que foram deduzidas para esferas.
3) Estimar o nº de Re a partir de /2 ou /2 usando gráfico para esferas
um = 1,0 cm/s
2.4) PARTÍCULA NÃO-RÍGIDA (bolha ou gota)
Pressupostos
• Partícula
– esférica
– Rígida
– não porosa.
• Fluido
– incompressível,
– em repouso
– de extensão infinita
• Movimento livre (movimento de uma partícula não deve ser afectado por
outras)
2.3) Correcções à velocidade terminal
2 , 25
Dp
Regime laminar Q 1
D t
1, 5
Dp
Regime turbulento Q 1
Dt
Dp é o diâmetro da partícula
Dt é o diâmetro do recipiente
Efeito do fundo: A velocidade de queda também baixa, quando a partícula se
aproxima do fundo do recipiente.
1
Dp
O factor correctivo é
Q 1 1,7
L
J
O factor correctivo de Cunningham para este efeito é: Q 1
D p
onde é o livre percurso médio das moléculas e
D
J 1,764 0,562 exp 0,785 p
EXEMPLO DE EFEITO PAREDE - para uma partícula esférica com diâmetro de 0,01 m
que atinge a velocidade de 1 m/s em água a 20ºC num recipiente muito grande.
1, 5
Dp
Re = 10000 Turbulento Q 1
Dt
Dt (cm) um (m/s)
100 0,99
30 0,95
20 0,93
10 0,85
5 0,72
3 0,54
2 0,35
1,5 0,19
1,2 0,07
1,1 0,03
1,05 0,01
2.4) PARTÍCULA NÃO-RÍGIDA (bolha ou gota)
Pressupostos
• Partícula
– esférica
– Rígida
– não porosa.
• Fluido
– incompressível,
– em repouso
– de extensão infinita
• Movimento livre (movimento de uma partícula não deve ser afectado por
outras)
Diferenças em relação às partículas rígidas
1 Circulação interna vs bolhas rígidas
A interface move-se em relação ao fluido, diminuindo o atrito
e aumentando a velocidade terminal.
Este movimento só acontece para bolhas/gotas em ascensão ou queda em
líquidos puros, sem vestígio de tensioactivos.
2 Deformação
Bolhas grandes em ascensão deformam-se, alterando a velocidade.
3) Oscilação
g L2
Eo
Ref.: Clift et al, Bubbles, drops and
particles, Academic Press, 1978
Spherical
Ellipsoid
cap
2 S g D 3
2 3 2
a)
/2 = 420 Re = 12 um = 0,03 m/s
b)
(um )corr = 0,03 . Q
3 3 l
Q 1,5
2 3 l (um )corr = 0,045 m/s
• Partícula
– esférica
– Rígida
– não porosa.
• Fluido
– incompressível,
– em repouso
– de extensão infinita
• Movimento livre (movimento de uma partícula não deve ser afectado por outras)
Capítulo SEDIMENTAÇÃO
BOM FIM DE SEMANA