Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Urgência em Hemodiálise
• Seminário (100)
• Disfunção Diastólica
O coração rígido e hipertrofiado e especialmente propenso a uma redução
no debito em resposta a reduções mínimas na pressão de enchimento. A
denominada disfunção diastólica é freqüente nos pacientes em diálise, por
causa dos efeitos da hipotensão, da coronariopatia e, provavelmente, da
própria uremia.
1- Relacionado ao volume
• Grande ganho ponderal (alta velocidade de filtração)
• Diálise curta (velocidade de ultrafiltração alta)
• Ganho (seco) peso a baixo
• Diálise não volumétrica (ultrafiltração não acurada ou errática)
• Baixo teor de Na (desvio de liquido intracelular) na solução de diálise
2. Vasoconstrição inadequada
• Solução de diálise com temperatura alta
• Neuropatia autônoma
• Medicamentos anti-hipertensivos
• Comer durante o tratamento
• Anemia
• Tamponamento com acetato
Causas não habituais de hipotensão durante a diálise
3. Fatores Cardíacos
• Disfunção diastólica
• Arritmia (fibrilação atrial)
• Isquemia
4. Causas Infrequentes
• Tamponamento pericárdico
• Infarto do miocárdio
• Hemorragia oculta
• Septicemia
• Reação ao dialisador
• Hemólise
• Embolia Gasosa
Causas não habituais de hipotensão durante a diálise
Detecção de Hipotensão
A maioria dos pacientes se queixa de vertigem, tontura e náuseas quando
ocorre a hipotensão. Alguns têm câimbras musculares. Outros apresentam
sintomas sutis, como falta de lucidez, escurecimento da visão. Há
pacientes que não apresentam nenhum sintoma ate que a pressão arterial
caia para níveis extremamente baixos. A monitoração a cada hora, a cada
30 minutos ou com mais freqüência depende de cada caso.
Causas não habituais de hipotensão durante a diálise
Tratamento
Tratamento
A primeira etapa e tratar qualquer hipotensão associada. O vomito pode
ser particularmente problemático quando associado com redução no nível
de consciência induzida pela hipotensão devido ao risco de aspiração.
Antieméticos podem ser administrados para outras causas de vomito.
Cefaléia
Tratamento
Acetaminofeno (paracetamol) pode ser administrado durante a diálise.
Prevenção
A redução dos níveis de sódio na solução de diálise também pode ser útil
nos pacientes que estão sendo tratados com altos níveis de sódio. Uma
xícara de café forte ajuda a evitar os sintomas de abstinência de cafeína.
Os pacientes com cefaléia durante a diálise podem estar com deficiência
de magnésio.
Dor torácica
A avaliação da dor é bastante ampla e envolve informações relacionadas a
inicio, data, localização, intensidade, duração, fatores externos que
influenciam no aumento ou diminuição da intensidade (como num caso de
mudança de decúbito num cliente prostrado no leito que pode aliviar ou
provocar dor) e avaliação de mudanças biológicas e comportamentais (como
taquicardia, taquipnéia, expressões faciais, gemidos e agitação).
Ocorre em 1% a 4% dos casos de diálise. Não há estratégia de prevenção ou
tratamento especifico, embora possa ser benéfica a troca por uma
membrana de dialisador diferente. A ocorrência de angina durante a diálise é
comum e precisa ser considerada no diagnostico diferencial junto com outras
causas potenciais de dor torácica, tais como hemólise, embolia gasosa,
pericardite e outras.
Nos pacientes com doença renal em estagio terminal, a taxa de mortalidade
decorrente de doença cardiovascular e 10 a 30 vezes maior do que na
população geral. Este aumento é, provavelmente, decorrente da prevalência
aumentada de diabetes, hipertensão e hipertrofia do ventrículo esquerdo,
bem como de fatores de risco não tradicionais, como sobrecarga crônica de
volume, hiperfosfatemia, anemia, estresse oxidante e outros aspectos do
meio urêmico.
Dor torácica
Tratamento
Tratamento
1 – Reação Pirogênica
Febre baixa durante a hemodiálise pode estar relacionada aos pirogênicos
presentes na solução de diálise e não a infecção verdadeira. Os pacientes com
febre relacionada ao pirogênio são afebrís antes da diálise, mas podem torna-se
febris durante a diálise. Existe uma exceção a regra: febre e calafrios que ocorrem
logo após a manipulação do cateter, sugerem bacteremia associada ao cateter. O
uso de diálise de alto fluxo (especialmente junto com dialisato com bicarbonato)
e a reutilização do dialisador está associado à maior incidência de reações
pirogênicas. As hemoculturas sempre devem ser obtidas em todos os pacientes
febris em hemodiálise, mesmo quando uma reação pirogênica é a causa suspeita
da febre.
Infecções bacterianas nos pacientes em diálise
Contaminação das máquinas ou das soluções de diálise
Ocasionalmente, a bacteremia pode ser resultado de contaminação das
máquinas de hemodiálise. Em geral, são causadas por Gram-negativos e, às
vezes, por infecções fungicas. Surtos dessas infecções foram provocados pela
desinfecção inadequada dos sistemas de tratamento ou de distribuição da água
ou de dialisadores reprocessados. Também a contaminação das portas de
drenagem de escorias da máquina de hemodiálise.
Viroses
• Hepatite A
• Hepatite B
• Hepatite C
• Citomegalovirus e monucleose
• Influenza
• Vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Infecções bacterianas nos pacientes em diálise
Praticas para o controle de infecção na unidade de hemodiálise
2. Precauções Universais
• A - A equipe medica precisa usar roupas impermeáveis aos líquidos.
• B - Luvas devem ser utilizadas sempre que houver potencial exposição ao sangue ou aos líquidos corporais.
• C – As luvas precisam ser trocadas e as mãos lavadas a cada paciente assistido.
• D – Óculos e mascaras de proteção são utilizados quando há possível respingamento de sangue.
• E – Não cobrir novamente as agulhas contaminadas, descarte imediato no recipiente adequado.
• F – Não comer nem beber na unidade de diálise.
3. Exposição ao sangue
• A- Teste para HbsAg HbsAb por ocasião do acidente e 6 semanas mais tarde.
• B – Teste para HIV (necessário consentimento autorizado) por ocasião do acidente e 6 semanas e 6 meses mais tarde.
• C – Se o estado HbsAg do paciente fonte for positivo ou desconhecido, administrar globulina imune contra hepatite B.
• D – Testar o paciente fonte quanto ao HIV (informar ao paciente; pode não ser necessário consentimento).
Síndrome do Desequilíbrio
Etiologia
A maioria acredita que ela esteja relacionada ao aumento agudo do teor de água no
cérebro. Quando os níveis plasmáticos de soluto são rapidamente reduzidos durante a
diálise, o plasma se torna hipotônico em relação as células do cérebro e a água é
desviada do plasma para o tecido cerebral. Outros culpam as alterações agudas do PH
do líquor durante a diálise como a causa deste distúrbio.
Entretanto, as formas mais brandas da síndrome ainda podem ocorrer em pacientes de
diálise prolongada, manifestando se com náuseas, vomito ou cefaléia.
A síndrome do desequilíbrio plena, incluindo coma ou convulsões, ainda pode ser
precipitada quando um paciente com uremia aguda é submetido à diálise muito
intensa.
Síndrome do Desequilíbrio / Tratamento
Desequilíbrio Discreto
Os sintomas de náuseas, vômitos, inquietação e cefaléia são inespecíficos. O
tratamento é sintomático se o paciente com uremia aguda desenvolver
sintomas discretos de desequilíbrio durante a diálise, o fluxo sanguíneo deve
ser reduzido para diminuir a eficiência da remoção do soluto e a alteração no
PH, devendo-se considerar o término da diálise antes do planejado. Soluções
de glicose ou de cloreto de sódio hipertônico podem ser administradas como
tratamento para as câimbras musculares.
Desequilíbrio Grave
Sinais
Escurecimento significativo de pigmentação cutânea pode ocorrer. Sinais
frequentes incluem aparecimento de sangue com coloração de vinho do
porto no equipo de sangue venoso, descoloração rósea do plasma nas
amostras de sangue centrifugado e queda acentuada no hematócrito. Os
sintomas de hemólise incluem dorsalgia, sensação de aperto no tórax e
dispnéia.
Hemólise
Consequências da hemólise
Etiologia
Hemólise aguda foi relatada em dois quadros principais, obstrução ou estenose no
equipo, cateter ou agulha para infusão de sangue e problemas com a solução de
diálise. Deve ser considerada a possibilidade de hemodiálise induzida pela
combinação de deficiência de G6PD e de terapia com sulfato de quinina antes da
diálise.
Tratamento
A bomba de sangue deve ser imediatamente interrompida e os equipos para
infusão de sangue grampeados. O sangue lisado apresenta teor muito alto de
potássio e não deve ser novamente perfundido. Deve se estar preparado para
hiperpotassemia resultante e possível queda do hematócrito. O paciente deve
ser minuciosamente observado e deve-se considerar hospitalização. A hemólise
tardia dos eritrócitos lesados pode continuar por algum tempo após a sessão de
diálise. É possível ocorrer hiperpotassemia grave, que pode exigir diálise
adicional ou outras medidas de controle. Hemograma completo, a água da
solução de diálise e se reprocessado, o dialisador também precisa ser avaliado.
Prevenção
A menos que uma obstrução na veia de sangue, ou falha na bomba de
rolamento, esteja provocando traumatismo sanguíneo excessivo, a causa da
hemólise precisa ser considerada como estando na solução de diálise, e amostras
da mesma devem ser investigados para determinar a origem.
Embolia Gasosa
Manifestações
Os sintomas dependem, em certo grau, da posição do paciente. Nos que estão
sentados, o ar infundido a migrar para o sistema venosos central sem entrar no
coração, causando obstrução ao retorno venoso cerebral, com perda da consciência,
convulsões e ate mesmo, morte. Nos pacientes em decúbito dorsal, o ar tende a
penetrar no coração, gera espuma no ventrículo direito e passa para os pulmões
provocando dispnéia, tosse, sensação de aperto no peito e arritmias. A passagem
adicional de ar através do leito capilar pulmonar para o ventrículo esquerdo pode
resultar em embolização das artérias de cérebro e do coração, com disfunção
neurológica e cardíaca aguda.
Sinais
Em geral, observa-se espuma no equipo de sangue venoso do dialisador. Se tiver
ocorrido entrada de ar no coração, um barulho peculiar pode ser auscultado.
Etiologia
Tratamento
A primeira etapa e clampear o equipo de sangue venoso e desligar a
bomba de sangue. O paciente é colocado imediatamente em decúbito
dorsal esquerdo com o tórax e a cabeça inclinada para baixo. O
tratamento adicional inclui suporte cardiorrespiratório, incluindo
administração de oxigênio a 100% por meio de mascara ou tubo
endotraqueal. A aspiração do ar proveniente do átrio, com uma agulha
inserida por via percutânea ou por cateterismo cardíaco pode ser
necessário se o volume de ar o justificar.
Hipoxemia
Etiologia
Hipoventilação
Estudos revelam que a hipoventilação quase sempre pode estar envolvida. Dois
mecanismos podem contribuir para a hipoventilação durante a diálise.
Tratamento
Em geral, não e necessária internação. A administração nasal de oxigênio pode ser benéfica
para os pacientes com isquemia cardíaca ativa ou doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC) grave. Para os pacientes com retenção de dióxido de carbono, a liberação de
oxigênio pelas mascara de Venturi pode ser mais adequada.
Prevenção
A administração de oxigênio evitara a hipoxemia. Nos paciente de alto risco pode ser
considerado evitar membranas de dialisador feitas de celulose não substituída e usar
solução de diálise contendo bicarbonato com concentração de bicarbonato baixo o
suficiente para evitar alcalemia.
Intercorrencias com Dialisadores
• Tipo A (anafilático)
Quando ocorre uma reação grave plena, as manifestações são as mesmas da
anafilaxia. Dispnéia, sensação de condenação iminente e ainda sensação de calor
no local da fistula ou em todo o corpo são sintomas iniciais frequentes. Pode
ocorrer parada cardíaca e ate mesmo, morte. Os casos mais brandos podem
apresentar apenas prurido, urticária, tosse, espirros, coriza ou lacrimejamento,
mas também podem ocorrer manifestações gastrintestinais como cólica
abdominal ou diarréia. Os pacientes com historia de atopia ou eosinofilia tendem
a desenvolver essas reações. Os sintomas geralmente começam durante os
primeiros minutos de diálise, mas ocasionalmente o inicio pode ser retardado
por 30 minutos ou mais.
Síndrome do Primeiro Uso
• Etiologia
• Óxido de Etileno
Inicialmente era utilizado para esterilizar a maioria de todos os dialisadores com
fibra oca, no final da década de 80, e tendia a se acumular no composto de
apoio utilizado para fixar as fibras ocas, retardando os esforços para sua
remoção por meio de desgazeificação antes de sua venda. Reações de
hipersensibilidade ao Óxido de etileno foram observadas exclusivamente
durante o primeiro uso de dialisadores, com frequência após lavagem
inadequada. A maioria das reações iniciais foi relatada em dialisadores feitos
de celulose não substituída. O pensamento atual é de que a própria
membrana não participe das reações de hipersensibilidade ao òxido de
etileno. Recentemente, os fabricantes tiveram muito trabalho para remover a
maior parte do oxido de etileno residual dos dialisadores, e alguns mudaram a
composição dos compostos de apoio para reduzir a absorção de óxido de
etileno durante a esterilização. Hoje, as reações ao oxido de etileno são raras.
Síndrome do Primeiro Uso
Reações Associadas à AN69
Reuso
Grupos de reações ao dialisador do tipo anafilático ocorreram no quadro de reuso. O
problema está, com frequencia, associado desinfecção inadequada do dialisador durante o
processo de reuso, mas, muitas das vezes, a causa é desconhecida.
Heparina
Ocasionalmente, a heparina tem sido associada a reações alérgicas incluindo urticária,
congestão nasal, sibilos e, até mesmo, anafilaxia. Quando um paciente parece ser alérgico a
vários dialisadores diferentes, independentemente do modo de esterilização, e a
contaminação da solução de diálise também foi de certa forma excluída, deve-se considerar
uma prova terapêutica de diálise sem heparina ou anticoagulação com citrato. As heparinas
de baixo peso molecular não são um substituto seguro nesses pacientes em consequência
da reação cruzada com a heparina, que pode resultar em reações anafiláticas.
Síndrome do Primeiro Uso
Liberação de fragmento de complemento
Eosinofilia
Prevenção
Para todos os pacientes é importante a lavagem adequada dos dialisadores antes de seu
uso para eliminar òxido de etileno residual e outros supostos alergenos. No paciente com
historia de reação do tipo A a um dialisador esterilizado com óxido de etileno, devem ser
utilizados dialisadores irradiados com raios Y ou esterizados com vapor. Para os pacientes
cujos sintomas do tipo A discretos persistem após a troca para um equipamento de óxido
de etileno, pode ser benéfica a administração de anti-histaminicos antes da diálise. A
colocação do paciente em um programa de reuso e submeter, até mesmo, os novos
dialisadores ao procedimento de reuso, antes de seu primeiro uso, podem ser benéfica pela
eliminação aumentada de potenciais substancias nocivas ou alérgenos. Também se pode
tentar a mudança ou a interrupção da heparina, uma membrana menos ativadora do
complemento, e substituir um agente bloqueador do receptor de angiotensina por um
inibidor da ECA. Também deve ser considerada a exposição ao látex no paciente sensível em
diálise durante seu inicio.
Síndrome do Primeiro Uso
Reações Inespecíficas do Tipo B ao Dialisador
Etiologia
A causa é desconhecida. A ativação do complemento foi sugerida como
responsável, mas seu papel etiológico no desenvolvimento desses sintomas não foi
determinado. Dor torácica e dorsalgia podem ocorrer com menos frequência com
os dialisadores reutilizados do que com os novos, embora existam controvérsias.
Todos os efeitos benéficos podem ser decorrentes da biocompatibilidade
aumentada oriunda do revestimento da proteína da membrana ou para eliminar
as substancias potencialmente tóxicas do dialisador. A incidência das reações do
tipo B diminuíram nos EUA. Outras causas de dor torácica e de dorsalgia precisam
ser descartadas, assim o diagnostico de uma reação do tipo B ao dialisador é de
exclusão. Em particular, é preciso descartar a possibilidade de hemólise subclínica.
Foi descrita uma síndrome de angustia respiratória aguda associada à
trombocitopenia induzida por heparina, que pode se assemelhar superficialmente
a uma reação do tipo B ao dialisador.
Síndrome do Primeiro Uso
Tratamento
O tratamento é de suporte e deve-se administrar oxigênio por via nasal.
Isquemia do miocárdio deve ser considerada, enquanto angina de peito,
se houver suspeita, pode ser tratada. A diálise pode, em geral, prosseguir,
porque os sintomas invariavelmente desaparecem após a primeira hora.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
B. Braun Melsungen AG | Cuidado Hospitalar | 34209 Melsungen | Alemanha Tel. +49 5661 71-0 | www.bbraun.com | www.safeinfusiontherapy.com
Nr. 6069093 Edição: 03/2011
CASTRO MCM de, Atualização em diálise: Complicações agudas em hemodiálise; J. Bras. Nefrol. 2001; 23(2):108-13
DAUGIRDAS, JOHN T.; BLAKE, PETER GERARD; ING, TODD S. Manual de diálise. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,. 2010.
E. KUCHARSKI & A. CLC. CASTRO, Prurido Urêmico, Revista ciência medica, Campinas, SP, 8(8):96-98, set/dez, 1999.
FERMI, MARCIA REGINA VALENTE. Diálise para enfermagem: Guia prático. 2. ed. Saraiva, 2010.
Locali, Rafael Fagionato & Almeida ,Eugênio Vieira Machado. Embolia Gasosa, Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Vol. 18 Nº 3, Julho – Setembro,
2006
MORAES, ENEIDA BACELAR DE, Intercorrências em pacientes com insuficiência renal crônica durante as sessões de hemodiálise, Salvador, BA, 2011.
MURTA, Genilda Ferreira. Saberes e praticas: Guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 6. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão,.2010.
NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians), Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado., 6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,.2007
Terra FS, Costa AMDD, Figueiredo ET e Col.; As principais complicações apresentadas pelos pacientes renais crônicos durante as sessões de hemodiálise,
Revista Brasileira clinica medica, 2010; 8(3)187-192
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar(APH) à sala de emergência. 6. ed. São
Paulo:Látria,.2010.