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Normalmente a água da chuva é ligeiramente ácida (pH

= 5,6) mas poluentes atmosféricos podem tornar a


chuva mais ácida podendo registrar-se valores da ordem
de pH = 3 ou mesmo menos.

A acidez das chuvas deve-se à poluição atmosférica


(nomeadamente óxidos de enxofre e de azoto) que na
presença de água se convertem em ácido sulfúrico e
ácido nítrico.
As principais consequências de El
Niño: a alteração da vida marinha na
costa oeste dos EUA e do Canadá e
no litoral do Peru; o aumento de
chuvas no sul da América do Sul e
sudeste dos EUA; secas no Nordeste
brasileiro, centro da África, Sudeste
Asiático e América Central e
tempestades tropicais no centro do
Pacífico.
PRINCIPAIS EFEITOS DE EPISÓDIOS DO LA NIÑA
OBSERVADOS SOBRE O BRASIL:

• Passagens rápidas de frentes frias sobre a Região Sul, com


tendência de diminuição da precipitação nos meses de
setembro a fevereiro, principalmente no Rio Grande do Sul,
além do centro-nordeste da Argentina e Uruguai;
• Temperaturas próximas da média climatológica ou
ligeiramente abaixo da média sobre a Região Sudeste, durante
o inverno;
• Maior chegada das frentes frias até a Região Nordeste,
principalmente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas;
PRINCIPAIS EFEITOS DE EPISÓDIOS DO LA NIÑA
OBSERVADOS SOBRE O BRASIL:

• Tendência às chuvas abundantes no norte e leste da


Amazônia;
• Possibilidade de chuvas acima da média sobre a
região semi-árida do Nordeste do Brasil. Essas
chuvas só ocorrem, se simultaneamente ao La Niña,
as condições atmosféricas e oceânicas sobre o
Oceano Atlântico mostrarem-se favoráveis.

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