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Visão e Prática das Célula

Curso de Treinamento de Líderes


CTL
• Este curso tem como objetivo desenvolver você
ministerialmente;
• Nenhum cristão será um verdadeiro homem de Deus se
não tiver a visão correta de Jesus;
• Nenhum obreiro será útil para Deus se não tiver a
visão correta da igreja;
• Está é a importância de iniciarmos este curso falando a
respeito da visão que Deus nos deu como igreja;
• Tudo o que fazemos, a maneira como estamos organizados,
a forma como trabalhamos, aquilo que acreditamos estão
baseados em uma visão que o Senhor compartilhou
conosco a respeito da edificação da igreja;
• Por isto não estaremos estudando apenas uma estrutura,
mas sim um sonho, um desejo profundo do nosso coração;
• Agora não é por conta de nossa estrutura como igreja, ou
das nossas células, nem mesmo de nossos líderes que
crescemos;
• O verdadeiro segredo esta na unção;
• A nossa oração é que, em algum momento, enquanto
você estivermos estudando este manual, você receba
uma revelação especial de Deus.
• Que você veja a Igreja pelos olhos de Deus e seja
conquistado por uma visão celestial: a edificação de
uma igreja de vencedores.
Deixe-se contagiar por estes dois sonhos: multiplicar as
células (uma vez por ano) e conquistar a nossa geração
para Cristo.
“Nosso encargo é edificar uma igreja de
vencedores, onde cada membro é um
sacerdote real e cada casa uma extensão
da igreja, conquistando, assim, a nossa
geração e a próxima para Cristo, através
de células que se multiplicam
uma vez ao ano.”
• Há uma diferença entre cargo e encargo;
• Cargo é uma posição que as pessoas assumem dentro
de uma organização;
• Encargo é um desejo profundo no coração,
compartilhado por aqueles que fazem parte de um
mesmo organismo;
• Aqueles que trabalham por cargos precisam ser
supervisionados o tempo todo, não tem motivação para
criar nada e só faz o que mandam;
• Os que possuem encargo estão dispostos a dar a
própria vida pelo objetivo proposto;
• Nossa visão somente poderá ser atingida através de
pessoas que possuem um encargo de Deus;
• Por isto há dois tipos de líderes que não queremos em
nossa igreja: aqueles que não fazem o que se manda e
aqueles que só fazem o que se manda;
• O líder que recebeu o encargo não apenas faz o que se
manda, mas vai além: ele cria, ele sonha e realiza além
do que foi pedido.
Encargos são sonhos do Espírito que procede de um
desejo profundo do nosso coração para o nosso Deus;
• Nosso encargo tem um propósito bem claro;
• Em primeiro lugar queremos edificar, isto nos fala de
desenvolvermos o potencial de cada membro,
estabelecendo vínculos sólidos e aperfeiçoando uns
aos outros.
• Alguns podem perguntar, mas o que é ser uma igreja de
vencedores? Responder esta questão é muito simples é
ser uma igreja que cumpre o propósito eterno de Deus.
O Propósito Eterno de Deus
• O centro do coração de Deus sempre esteve em ter um grupo de
pessoas a sua imagem e semelhança;
• O Senhor deseja seja preenchido com Ele mesmo como vida, a
fim de expressá-lo e que o seu domínio para representá-lo na
Terra;
• Uma vez que o homem recebe a Pessoa de Deus como vida
dentro de si mesmo, ele se torna um instrumento nas mãos de
Deus.
Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a;
dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e
sobre todo animal que rasteja pela terra.
(Gn 1.28)
Crescer e Multiplicar
• A primeira ordem dada ao homem, na velha criação, foi
para crescer e multiplicar-se.
• A mesma ordem nos é dada, hoje, na nova criação. Todos
nós recebemos a ordem de crescer e multiplicar (Mt 28.20;
Mc 16.15)
• A diferença é que Adão se multiplicava como alma vivente;
hoje, porém, nós nos multiplicamos pelo espírito de vida
(1Co 15:45).
• Uma igreja de vencedores, portanto, é aquela que cumpre o
propósito original de Deus: crescimento e multiplicação.
Sujeitar e Dominar
• Deus também disse para o homem dominar, ou seja, deu-lhe
autoridade para exercer o domínio como se fosse o próprio Deus.
• Qualquer um que visse Adão saberia que ele representava Deus,
pois, em tudo, era semelhante ao Criador.
• Todos nós precisamos lidar com o inimigo sujeitando-o em todas
as esferas de nossas vidas (Mt 16.19; Mt 18.18; Rm 16.20).
Sujeitar o inimigo significa vencê-lo em todas as circunstâncias e
não deixá-lo levar vantagem em nenhum momento.
• Assim, uma igreja de vencedores é aquela que cresce e se
multiplica, mas que também exerce domínio, porque possui a
imagem de Deus em seu caráter.
Não Apenas Salvos, mas Vencedores
• O entendimento comum no meio evangélico é de que todo
crente é um vencedor. De fato, isso é parcialmente
verdadeiro.
“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores,
por meio daquele que nos amou.”
(Rm 8.37)
• Posição Legal e Experimental
• Vencedores são aqueles crentes que já experimentam, na
prática, aquilo que lhes pertence legalmente. Uma coisa é
ser salva, outra coisa é ser vencedor.
• Diferença entre salvação e reino;
• A grande recompensa dos crentes será reinar com
Cristo durante o milênio, depois que Ele voltar. Mas
deixe-me dizer-lhe algo: se você não está disposto nem
mesmo a liderar uma célula, como poderá reinar com
Cristo?
• Se não existe o desejo, o encargo, de multiplicar a sua
célula uma vez por ano, não haverá galardão algum.
O Clericalismo
• Este é um grande inimigo da visão de cada membro ser um
ministro;
• Esta visão estabelece então que existem dois tipos de
pessoas na igreja: os clérigos e os leigos;
• As especialmente dotadas e capacitadas são chamadas
clérigos (São os sacerdotes, os reverendos, os doutores em
divindades etc.)
• A outra classe, a dos ignorantes e incapazes, é de leigos.
• Esta visão é completamente maligna , pois ela vai contrária
a visão do sacerdócio universal dos crentes;
• Infelizmente, na maioria das igrejas, predomina o
clericalismo, os membros não funcionam, tornaram-se
letárgicos.
• Os dois tipos de clericalismo;
• O ministro é um discípulo. Não se edifica a igreja
simplesmente com membros, mas com discípulos;
• Não queremos apenas ter uma multidão de
convertidos, mas almejamos transformá-los em
discípulos comprometidos;
• Somente um discípulo pode ser um ministro com
realidade. A realidade do discípulo é a sua disposição
para liderar uma célula;
• O ministro é um produtor e não um mero consumidor
ou cliente. Por que há tantos consumidores nas igrejas
hoje?
• Primeiro, porque falta o senso de Corpo de Cristo, no
qual os membros possam estar envolvidos e
comprometidos de uma maneira funcional.
• Segundo, é que muitos, por decisão pessoal, escolhem
sentar-se nos bancos dispostos a não se envolverem.
• Muitos encaram a igreja como uma prestadora de
serviços espirituais. Quando, por algum motivo, os
serviços da igreja caem de qualidade, esses
consumidores saem à procura de outro shopping
espiritual mais eficiente.
• Jesus nos chamou para fazer discípulos e não apenas
convertidos!
• Membros de igreja ficam limitados alcançar vidas para
Deus; discípulos, porém, conquistam nações.
• Se você é um ministro, aonde você for, a igreja irá junto
com você. Você não vai à igreja, mas carrega a igreja
aonde você vai.
• O sistema de Jesus foi projetado para resultar em
produtores, e não em consumidores, ou parasitas.
Precisamos retomar, nesses dias, ao fundamento do
sacerdócio universal do crente, a verdade de que cada
um de nós é um ministro. (IPe 2.9)
Como é o Crente que se Torna Ministro
Existe uma diferença entre ter a visão e a visão ter você.
• Ele não se preocupa em saber o que a igreja pode lhe oferecer;
antes, preocupa-se em saber como ele pode ser útil a ela.
• Ele não responsabiliza o pastor ou algum líder pelo seu
crescimento espiritual, porque sabe que pode e deve ter
intimidade com Deus sem intermediário algum.
• Ele encara suas próprias guerras e ainda tem disposição para dar
apoio e socorro aos novos convertidos nas guerras deles.
• Se tiver que se mudar para outra cidade, ele sabe que a
igreja vai junto com ele. Ele sabe que mesmo distante do prédio,
a igreja acontece onde ele estiver.
• Cada instituição é a cara do prédio onde se reúne.
Contudo, não existimos em função do nosso prédio. O
prédio para nós é apenas um lugar de treinamento e
celebração.
• A vida normal da igreja acontece em outros lugares
também, através do nosso dia-a-dia.
• Deus não habita no prédio da Igreja.
• Não somos templistas. Não consideramos o nosso
prédio um lugar sagrado.
• Sagrado é o nosso corpo: o lugar onde Deus habita.
• Em I Coríntios 3:16 Paulo nos adverte:
“Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus
habita em vós? “
• E outra vez, em I Coríntios 6:19, ele repete a pergunta:
“Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito
Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que
não sois de vós mesmos?”
• Em Atos 7:48 lemos:
“Entretanto, não habita o Altíssimo em casas feitas por mãos
humanas; como diz o profeta...”
• E ainda em Atos 17:24
“O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele
Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por
mãos humanas”.
• Nossa casa é uma extensão da Igreja. Há pessoas que
restringem a sua vida cristã aos contornos do prédio da
Igreja. Quando saem dali vivem uma outra vida com
outras regras. Isto é religiosidade, é maligno. A vida da
igreja não é algo que acontece somente aos domingos,
nos templos.
Os Prédios nos Ensinam Muitas Lições
1. Prédios Falam de Imobilidade
• O mover de Deus diz: Ide, mas nossos prédios nos
dizem: Fiquem. O mover de Deus diz para buscarmos
os perdidos, mas os prédios nos dizem: deixe que eles
venham até nós.
• Uma igreja em células é um tabernáculo ambulante. É
sempre móvel, é uma peregrina. Nossa identidade
não está associada a prédios. Prédios possuem uma
utilidade meramente funcional, e não existencial.
2. Prédios Falam de Inflexibilidade
• Faça você mesmo um teste. Vá a uma igreja para a qual o
prédio seja a própria identidade dessa comunidade.
Avalie o grau de abertura para mudanças no meio deles.
Pode ter certeza: o resultado é zero.
• A pior coisa a respeito da falta de flexibilidade é a
estagnação. Entra ano e sai ano e aquela igreja é a mesma.
Sabe por quê? Porque ela e o prédio se confundem. Os
prédios mudam pouco, principalmente quando são caros
e magníficos.
• Nós somos uma igreja flexível e aberta ao mover de Deus,
justamente porque a nossa identidade está nas células.
3. Prédios Falam de Impessoalidade
• Por si só os prédios são coisas impessoais. Apesar de,
em alguns momentos, inspirarem o culto, transpiram
formalidade e distanciamento. Podemos estar alegres e
descontraídos, mas quando entramos num “templo”,
somos atingidos por um espírito de impessoalidade. Nos
tornamos imediatamente frios, distantes e formais.
• Esse tipo de problema não existe quando a vida da igreja
extrapola os limites do prédio, através das células. Elas
definem tanto a nossa liturgia quanto a nossa maneira de
existir como igreja.
4. Prédios nos Falam de Orgulho
• Uma das motivações da construção da Torre de Babel
foi a perpetuação do nome. Grupos que estão a procura
de ostentação e glória se preocupam muito com prédios
que, muitas vezes, se tornam verdadeiros monumentos.
• Acabou-se o tempo em que a vida da igreja era algo
que acontecia somente aos domingos, nos templos.
• Numa igreja de vencedores, ser cristão é um estilo de
vida que praticamos em nosso dia-a-dia.
• A igreja acontece em todo lugar: nas ruas, nos colégios,
nos supermercados, nos shoppings e acima de tudo nas
casas.
• Todo líder cristão sonha em encher sua igreja com milhares
de vidas.
• Nós sabemos que as células têm suprido essa ânsia em
muitas igrejas. Elas são uma base sólida para a
manifestação dos dons, para o surgimento de líderes, para o
apascentamento das ovelhas e para a multiplicação.
• Nós podemos transformar nosso país num exército de
líderes de células, os quais, como você, abraçarão a visão de
multiplicar as suas células anualmente. É possível fazer isso
porque podemos todas as coisas naquele que nos fortalece.
Queremos fazer isso, e você? Pense nisso!
Ano Células Membros
10 150
2 12 180
3 14 210
4 18 270
5 22 330
6 26 390
7 31 465
8 37 555
9 44 660
10 53 795
Ano Células Membros
10 150
2 14 210
3 20 300
4 28 420
5 39 585
6 55 825
7 77 1155
8 108 1620
9 151 2265
10 211 3165
• Em nossa igreja, as células não são apenas uma
estratégia que escolhemos, dentre as muitas disponíveis.
Elas fazem parte de uma visão de como a Igreja deveria
ser.
• Não consideramos as células uma doutrina, mas
cremos que elas estabelecem uma visão e definem o
nosso modelo de igreja. Por essa razão, somos tão
radicais na visão de células.
• Não somos uma igreja em células por modismo, mas
por convicções claras e firmes. Vamos enumerar
algumas razões por que somos uma igreja em células.
1. A Igreja Deve Crescer e se Multiplicar
• Assim como as células biológicas se juntam para
formar o corpo humano, as células da igreja se juntam
para formar o Corpo de Cristo.
• Do mesmo modo como o corpo humano cresce e se
desenvolve através do processo de multiplicação
celular (cada uma delas, ao atingir a maturidade, se
divide em outras duas), a Igreja também cresce através
da multiplicação de células sadias.
2. Ser Uma Comunidade Terapêutica e
Transformadora
• Esta é a vocação da Igreja: ser um lugar onde há
vida, libertação, cura e aconchego. Queremos ser um
povo que conhece e vive plenamente a Verdade.
• Queremos ser uma comunidade carismática e
missionária, que cresce na vida interior e se expande
para o exterior, para ganhar a nossa cidade, o nosso
país e a nossa geração! As células são a nossa
estratégia.
3. O Crente Cresce Saudável se Ouvir e Falar
• Todos nós necessitamos de uma dieta espiritual
equilibrada, que envolve ouvir e falar. Em Romanos 10.17,
vemos que a fé vem pelo ouvir a Palavra. Por um lado,
quando participamos da reunião de celebração, o alvo é
recebermos fé pelo ouvir.
• Mas por outro, se quisermos crescer, precisamos também
compartilhar o que ouvimos. É pelo falar que somos cheios
do Espírito; é pelo falar que geramos, liberamos e
ministramos vida! Nas reuniões de celebração, ouvimos
para receber fé; e, nas reuniões da célula, falamos para
crescer em fé!
4. A Igreja é um Edifício, Não um Monte de Pedras
• Para muitos, hoje, no meio evangélico, a Igreja não passa de um
prédio feito de concreto. Chegam mesmo a reverenciar o lugar e
cometem a heresia de chamá-lo “Casa de Deus”.
• A Igreja, indiscutivelmente, não é o prédio onde nos reunimos.
No entanto, ainda assim, é um edifício, ou seja, um edifício
espiritual feito de pedras vivas. A palavra de Deus nos diz que a
Igreja é uma construção e, como tal, requer uma planta, um
alicerce e materiais adequados para a sua edificação.
• Desejamos ser uma grande igreja na qual os vínculos entre os
irmãos sejam preservados. Mas a única chance de atingirmos
esse alvo é edificando a igreja nas reuniões menores, ou seja, nas
células.
5. A Igreja Deve Ser um Corpo (Ef 4.15,16, 1Co 12.12-27)
• Para ser um corpo, pelo menos duas condições são necessárias: os
membros precisam estar ligados e também precisam estar funcionando.
• Uma breve comparação entre um organismo e uma organização.
• No organismo os membros estão vinculados; na organização
estão associados.
• No organismo os membros têm funções; na organização têm
cargos.
• No organismo cada membro tem um ministério; na organização
têm mandatos.
• Na organização, trabalhamos por responsabilidade ou
recompensa; no organismo temos encargos no coração.
• Na organização a autoridade é pelo cargo; no organismo a
autoridade vem pelo reconhecimento.
• A organização é algo morto e o organismo é essencialmente
vivo.
6. A Igreja Precisa Ser uma Grande Família
• De um modo geral, as pessoas estão carentes de amor e
aceitação. Por isso, precisamos ser a resposta de Deus para os
seus anseios! A igreja precisa ser uma grande família. A
sociedade está cheia de pessoas feridas e desajustadas
emocionalmente, as quais somente serão alcançadas através de
um ambiente de amor e aceitação familiar. É justamente esta a
visão que temos para as células de nossa igreja: que cada célula
seja um grupo familiar no qual as pessoas sejam aceitas e
amadas.
• Na mente de todo homem, o lar é o ponto de convergência - o
lugar de aceitação e de expressão incondicionais, o lugar de
acolhimento e aconchego. A Igreja, dentre tantas ilustrações
bíblicas, é um lar, que deve ter todas essas expressões de vida e
amor. É por isso que somos uma igreja em células, porque
7. Não Há Maneira Melhor de se Fazer Discípulos
• O plano de Deus para formar discípulos
espiritualmente maduros envolve colocá-los dentro de
um contexto de grupos pequenos, ou seja, células.
Ninguém jamais escalou o monte Everest sozinho, mas,
a cada ano, pequenas equipes o fazem, atingindo as
maiores alturas!
8. Queremos Ganhar a Nossa Geração
• As células são uma estratégia leve, ágil e feroz, diz
Ralph Neighbour. O inimigo pode até resistir a grandes
líderes e ministérios, mas como ele poderá resistir a
todo o Corpo de Cristo, funcionando em milhares e
milhares de células? As portas do Inferno não poderão
nos resistir!
9. Nós Cremos na Restauração da Igreja
• O clericalismo e o templismo são impedimentos sérios
para o cumprimento do plano de Deus. Ministros
profissionais e templos fechados não podem produzir a
Igreja do Novo Testamento. As células são um
manifesto de restauração – o retorno às origens, em
que cada membro é um ministro e cada casa uma
extensão da igreja.
• As células não são um ministério novo dentro da igreja;
elas são a igreja funcionando.
• Não há um ministério de células; há ministérios nas
células.
• Nós somos uma igreja em células. Uma igreja em
células é aquela onde existe um equilíbrio entre as
células e as reuniões de celebração. Os grupos não são
opcionais e nem tampouco um departamento
• A igreja em células é uma igreja de duas asas, onde
uma asa é a célula e a outra a celebração. Se as duas
asas estão equilibradas, a igreja poderá voar para
posições mais altas. Não podemos admitir que os
irmãos participem apenas de uma das reuniões.
Precisamos das duas
UMA IGREJA DE DUAS ASAS: OS OBJETIVOS DAS DUAS
REUNIÕES
• A reunião de celebração
• Ouvir para gerar fé
• Oração de guerra a nível estratégico
• Libertação
• O alvo é treinamento
• O alvo é ministrar a Palavra
• Aprende-se com o pregador
• Testemunho e evangelismo de massa
UMA IGREJA DE DUAS ASAS: OS OBJETIVOS DAS DUAS
REUNIÕES
• A reunião da célula
• Falar para crescer em fé;
• Oração de guerra a nível pessoal;
• Manter a libertação;
• O alvo é o modelar vidas;
• O alvo é o praticar a Palavra;
• Aprender uns com os outros;
• Testemunho e evangelismo pessoal.
CONTRASTE ENTRE OS MODELOS DE IGREJA
• Há uma diferença radical entre Igrejas tradicionais
com células e Igrejas em células.
• A primeira incorpora células aos seus programas.
• A segunda edifica sua estrutura nos princípios do
Novo Testamento.
EM UMA IGREJA TRADICIONAL:
EM UMA IGREJA TRADICIONAL:
Células Não São um de Muitos
Programas
EM UMA IGREJA EM CÉLULAS:

A Célula é a Base da
Comunidade

Cada pessoa pertence a uma célula de não mais de 15


pessoas
EM UMA IGREJA TRADICIONAL:
O Prédio é a “Igreja”
EM UMA IGREJA EM CÉLULAS: As pessoas são a Igreja

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