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Contabilidade Fiscal Tributária
CURRICULO
FORMAÇÃO
EXPERIENCIA
Professor de Cursos de formação profissional de nível: técnico, superior e pós-graduação. (SENAC PA,
ATUALMENTE
SISTEMA TRIBUTÁRIO
NACIONAL
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TRIBUTOS
Art. 3º CTN - TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA, COMPULSÓRIA,
EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA SE POSSA EXPRIMIR, QUE NÃO CONSTITUA
SANÇÃO DE ATO ILÍCITO, INSTITUÍDA EM LEI E COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE
ADMINISTRATIVA PLENAMENTE VINCULADA.
ASSIM SENDO, QUE O TRIBUTO É COBRADO UNICAMENTE PELO ESTADO, É
ALGO OBRIGATÓRIO, ONDE SE APLICA DA LEI PARA FAZER COM QUE ESTE SEJA
LEGITIMO E DEVIDO. A PRINCIPAL DESTINAÇÃO É RECEBER MEIOS PARA O
ATENDIMENTO DAS INSTANCIAS FINANCEIRAS DO ESTADO.
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TRIBUTOS
Art. 5º CTN - OS TRIBUTOS SÃO:
• IMPOSTOS;
• TAXAS;
• CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA;
• CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS;
• EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO;
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TRIBUTOS
IMPOSTOS
SOBRE O COMÉRCIO EXTERIOR
SOBRE O PATRIMÔNIO E A RENDA
SOBRE A PRODUÇÃO E A CIRCULAÇÃO
TAXAS
SOBRE O EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA
SOBRE SERVIÇOS
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TRIBUTOS
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
PARA OBRAS PUBLICAS
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
PARA O SEGURO SOCIAL
EMPRESTIMOS COMPULSÓRIOS
PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
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TRIBUTOS
RELAÇÃO JURÍDICA:
TRIBUTOS
SUJEITO PASSIVO
(arts. 121 a 138 do CTN)
TRIBUTOS
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
(art. 113 do CTN)
TRIBUTOS
PRINCIPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
• LEGALIDADE;
• ANUALIDADE;
• ISONOMIA;
• IRRETROATIVIDADE;
• NÃO CUMULATIVIDADE;
• SELETIVIDADE.
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TRIBUTOS
LEGALIDADE:
TRIBUTOS
ANUALIDADE:
TRIBUTOS
ISONOMIA:
TRIBUTOS
IRRETROATIVIDADE:
TRIBUTOS
NÃO CUMULATIVIDADE:
TRIBUTOS
SELETIVIDADE:
• OBJETO
EXEMPLO:
EXEMPLO;
IMPOSTOS E CONTRIBUÇÕES
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IMPOSTOS
ART. 16º CTN - IMPOSTO É O TRIBUTO
CUJA OBRIGAÇÃO TEM POR FATO GERADOR
UMA SITUAÇÃO INDEPENDENTE DE
QUALQUER ATIVIDADE ESTATAL ESPECÍFICA,
RELATIVA AO CONTRIBUINTE.
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IMPOSTOS
IMPOSTOS
IMPOSTOS FEDERAIS:
IMPOSTOS
IMPOSTOS ESTADUAIS:
IMPOSTOS
IMPOSTOS MUNICIPAIS:
CONTRIBUIÇÕES PARAFISCAIS
SÃO TRIBUTOS INSTITUÍDOS COM DESTINAÇÃO
ESPECÍFICA DOS PRODUTOS DA ARRECADAÇÃO.
PODEM SER DIVIDIDOS EM TRÊS TIPOS:
• CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS;
• CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO DE DOMÍNIO
ECONÔMICO;
• CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS.
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CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
TEM POR FINALIDADE ARRECADAR MEIOS
PARA SEREM UTILIZADOS NA ÁREA SOCIAL DO
PAÍS, COMO SAÚDE E SEGURO-DESEMPREGO.
EXEMPLOS:
CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO DE
DOMÍNIO ECONÔMICO;
EXEMPLO:
CONTRIBUIÇÕES CORPORATIVAS
EXEMPLO;
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO
É UM TRIBUTO QUE PERMITE AO GOVERNO
ADQUIRIR UMA DETERMINADA QUANTIA DE
DINHEIRO EM FORMA DE EMPRÉSTIMO PARA
DEPOIS RESGATÁ-LO, CONFORME ESPECIFICADO
POR LEI. SERVE PARA ATENDER A SITUAÇÕES
EXCEPCIONAIS, E SÓ PODE SER INSTITUÍDO PELA
UNIÃO.
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IMPOSTOS FEDERAIS
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CONCEITOS INICIAIS
CONCEITOS INICIAIS
- Lucro Real
- Lucro Presumido
- Lucro Arbitrado
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CONCEITOS INICIAIS
Luco Real
CONCEITOS INICIAIS
Luco Presumido
CONCEITOS INICIAIS
Luco Arbitrado
• É o valor determinado, geralmente pela autoridade fiscal,
através da aplicação de percentual sobre a receita da
empresa no caso de descumprimento das normas da
legislação tributária de forma a impossibilitar a apuração
pelo método do lucro real ou do lucro presumido.
• Esta sistemática corresponde a um montante
aproximadamente 20% superior ao do lucro presumido.
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CONCEITOS INICIAIS
Contribuintes do IRPJ
Pessoas Jurídicas
Pessoas jurídicas de direito privado, inclusive empresas
públicas e sociedade de economia mista
Filiais, sucursais, agências ou representações no país das PJ
com sede no exterior (“estabelecimento permanente”)
Comitentes domiciliados no exterior, quando os resultados das
operações realizadas por seus mandatários ou comissários no
País (“doing business in Brazil”)
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CONCEITOS INICIAIS
Contribuintes do IRPJ
Empresas individuais
As firmas individuais
Empresário pessoa física que efetua inscrição no
Registro Público de Empresas Mercantis
As pessoas físicas que promoverem a incorporação de
prédios em condomínio ou loteamento de terrenos.
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CONCEITOS INICIAIS
Contribuintes do IRPJ
Empresas individuais (cont.)
As pessoas físicas que, em nome individual, explorem,
habitual e profissionalmente, qualquer atividade econômica
de natureza civil ou comercial, com o fim especulativo de
lucro, mediante venda a terceiros de bens ou serviços
=> equiparação não se aplica às pessoas físicas que
exerçam as profissões de, por exemplo, médico,
engenheiro, advogado, dentista, veterinário
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AULA – Imposto de Renda das Pessoas
Jurídicas
CONCEITOS INICIAIS
Contribuintes do IRPJ
• Sociedades cooperativas
CONCEITOS INICIAIS
Entidades imunes
Entidades isentas
LUCRO PRESUMIDO
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LUCRO PRESUMIDO
CONCEITOS GERAIS:
LUCRO PRESUMIDO
QUEM PODE OPTAR ?
A) PESSOAS JURÍDICAS QUE NÃO ESTEJAM OBRIGADAS A TRIBUTAÇÃO
PELO LUCRO REAL.
B) POR FORÇA DA LEI 12.814/2013, A PARTIR DE 01.01.2014, PESSOAS
JURÍDICAS COM FATURAMENTO ATÉ R$ 78 MILHÕES E R$ 6,5 MILHÕES,
RESPECTIVAMENTE.
"ART. 13. A PESSOA JURÍDICA CUJA RECEITA BRUTA TOTAL NO ANO CALENDÁRIO
ANTERIOR TENHA SIDO IGUAL OU INFERIOR A R$ 78.000.000,00 (SETENTA E OITO
MILHÕES DE REAIS) OU A R$ 6.500.000,00 (SEIS MILHÕES E QUINHENTOS MIL
REAIS) MULTIPLICADO PELO NÚMERO DE MESES DE ATIVIDADE DO ANO-
CALENDÁRIO ANTERIOR, QUANDO INFERIOR A 12 (DOZE) MESES, PODERÁ OPTAR
PELO REGIME DE TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO.
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LUCRO PRESUMIDO
CONSIDERA-SE RECEITA TOTAL O PRODUTO DA
VENDA DE BENS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA,
REVENDA, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS,
RENDIMENTOS DE APLICAÇÃO FINANCEIRA,
LOCAÇÕES DE IMÓVEL E RECEITAS NÃO
OPERACIONAIS.
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LUCRO PRESUMIDO
NÃO INTEGRAM A RECEITA TOTAL (Lei 8.541/1992, artigo
14, § 4°):
•VENDAS CANCELADAS
•DEVOLUÇÕES DE VENDAS, DESCONTOS INCONDICIONAIS
•IPI E ICMS ST.
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LUCRO PRESUMIDO
O LUCRO PRESUMIDO É APURADO COM A
PRESUNÇÃO DE LUCRO, SEGUNDO A TABELA
DEFINIDA PELA LEGISLAÇÃO, APLICADA SOBRE A
TOTALIDADE DAS RECEITAS AUFERIDAS PARA
DETERMINAR A BASE DE CALCULO DO IRPJ E CSLL.
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LUCRO PRESUMIDO
APLICAÇÃO DA BASE DE CALCULO DO IRPJ
A APURAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO POSSUI DUAS
ETAPAS:
LUCRO PRESUMIDO
Por força do artigo 22 da Lei 10.684/2003, a base de cálculo da CSLL, devida pelas pessoas
jurídicas optantes pelo lucro presumido corresponderá a:
12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de
transporte;
32% para:
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transporte;
b) intermediação de negócios;
c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer
natureza.
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LUCRO PRESUMIDO
UTILIZANDO O MESMO EXEMPLO VAMOS CALCULAR A CSLL
1) BASE DE CÁLCULO DO CSLL: RECEITA TOTAL X A ALÍQUOTA DO LUCRO
PRESUMIDO
923.141,25 X 32% = 295.405,20
CALCULO DO CSLL: BASE DE CALCULO X ALÍQUOTA DO CSLL (FIXA EM
9% CONF. RIR/99)
295.405,20 X 9% = 26.586,46
LUCRO REAL
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LUCRO REAL
CONCEITO:
LUCRO REAL SIGNIFICA O PRÓPRIO LUCRO
TRIBUTÁVEL, PARA FINS DA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO
DE RENDA, OU SEJA, O RESULTADO CONTÁBIL
AJUSTADO PELAS ADIÇÕES, EXCLUSÕES OU
COMPENSAÇÕES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO PRONTO
PARA SER TRIBUTADO, DISTINTO DO LUCRO LÍQUIDO
APURADO CONTABILMENTE.
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LUCRO REAL
QUEM ESTÁ OBRIGADO?
• CUJA RECEITA BRUTA TOTAL, NO ANO-CALENDÁRIO ANTERIOR,
SEJA SUPERIOR A R$ 78.000.000,00, OU MULTIPLICADO PELO
NÚMERO DE MESES DE ATIVIDADE DO ANO-CALENDÁRIO ANTERIOR,
QUANDO INFERIOR A 12 MESES;
• QUE TIVEREM LUCROS, RENDIMENTOS OU GANHOS DE CAPITAL
ORIUNDOS DO EXTERIOR;
• QUE, AUTORIZADAS PELA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA, USUFRUAM DE
BENEFÍCIOS FISCAIS RELATIVOS À ISENÇÃO OU REDUÇÃO DO
IMPOSTO;
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LUCRO REAL
• CUJAS ATIVIDADES SEJAM DE BANCOS COMERCIAIS, BANCOS DE
INVESTIMENTOS, BANCOS DE DESENVOLVIMENTO, CAIXAS
ECONÔMICAS, SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO, SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO,
SOCIEDADES CORRETORAS DE TÍTULOS, VALORES MOBILIÁRIOS E
CÂMBIO, DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS,
EMPRESAS DE ARRENDAMENTO MERCANTIL, COOPERATIVAS DE
CRÉDITO, EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
E ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA;
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LUCRO REAL
• QUE, NO DECORRER DO ANO-CALENDÁRIO, TENHAM EFETUADO
PAGAMENTO MENSAL PELO REGIME DE ESTIMATIVA (O REGIME
DE ESTIMATIVA É A OPÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL, ESTIMADO,
DO IMPOSTO DE RENDA, PARA FINS DE APURAÇÃO DO LUCRO
REAL EM BALANÇO ANUAL).
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LUCRO REAL
• QUE EXPLOREM AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO
CUMULATIVA E CONTÍNUA DE SERVIÇOS DE
ASSESSORIA CREDITÍCIA, MERCADOLÓGICA, GESTÃO
DE CRÉDITO, SELEÇÃO E RISCOS, ADMINISTRAÇÃO DE
CONTAS A PAGAR E A RECEBER, COMPRAS DE
DIREITOS CREDITÓRIOS RESULTANTES DE VENDAS
MERCANTIS A PRAZO OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
(FACTORING)
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LUCRO REAL
AS PESSOAS JURÍDICAS, MESMO SE NÃO OBRIGADAS
PODERÃO APURAR SEUS RESULTADOS TRIBUTÁVEIS COM BASE
NO LUCRO REAL, ASSIM, CASO A EMPRESA APURE UM
PEQUENO LUCRO CONTÁBIL OU ATÉ MESMO UM PREJUÍZO, E
NÃO ESTANDO OBRIGADA A APURAR O LUCRO REAL, PODERÁ
FAZÊ-LO, VISANDO ECONOMIA TRIBUTÁRIA (PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO).
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LUCRO REAL
FORMAS DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL
AS PESSOA JURÍDICAS TRIBUTADAS COM BASE NO LUCRO REAL
(POR OPÇÃO OU POR ESTAREM LEGALMENTE OBRIGADAS A
ESSE REGIME TRIBUTÁRIO) PODEM ADOTAR UMA DAS
SEGUINTES FORMAS DE PAGAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA
E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL:
• TRIMESTRAL;
• ANUAL POR ESTIMATIVA MENSAL;
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LUCRO REAL
LUCRO REAL TRIMESTRAL
MEDIANTE APURAÇÃO DO LUCRO REAL TRIMESTRAL
DEFINITIVO, HIPÓTESE EM QUE ESTA APURAÇÃO DEVE
SER FEITA PARTINDO-SE DO RESULTADO CONTÁBIL, DE
CADA TRIMESTRE (LEVANTAMENTO DE BALANÇO
TRIMESTRAL, ENCERRADOS NOS DIAS 31 DE MARÇO, 30
DE JUNHO, 30 DE SETEMBRO E 31 DE DEZEMBRO DO
ANO-CALENDÁRIO).
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LUCRO REAL
LUCRO REAL POR ESTIMATIVA
• NESTA FORMA DE PAGAMENTO A BASE DE CÁLCULO DO IRPJ
DEVIDO MENSALMENTE SERÁ UM VALOR DETERMINADO POR MEIO
DE APLICAÇÃO DE PERCENTUAIS SOBRE A RECEITA BRUTA DA
EMPRESA (NOS MOLDES DO SISTEMA DO LUCRO PRESUMIDO).
• PAGA-SE UM IMPOSTO MENSALMENTE POR ESTIMATIVA E APURA-
SE O VALOR EFETIVAMENTE DEVIDO MEDIANTE O LEVANTAMENTO
DE BALANÇO ANUAL.
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Ano-calendário
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LUCRO REAL
APURAÇÃO DO LUCRO REAL
O LUCRO CONTÁBIL SERÁ AJUSTADO COM ADIÇÕES OU
EXCLUSÕES, A FIM DE ENCONTRAR O LUCRO REAL,
ACEITÁVEL PELA LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA.
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• PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE
• PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE
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Indústria de Indústria de
Matéria-prima transformação
beneficiamento
IPI = 150,00 – 100,00
IPI = 100,00
= 50,00
Óleo de soja
• Observações:
– Estabelecimento industrial: o que dedica ao
processo industrial propriamente
CRÉDITO DE IPI
Os créditos de IPI são apurados:
1) Destacando da 1ª via do documento fiscal valores
relativos a:
– matéria-prima,
– material secundário,
– material intermediário,
– material de embalagem produto adquirido de terceiros
cujas saídas estejam sujeitas ao IPI;
2) em decorrência de:
– créditos de incentivo fiscal
– créditos de devolução de mercadorias
– créditos de restituição do pagamento indevido
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Exemplo:
ASPECTOS GERAIS
O PIS e a COFINS são contribuições sociais de
competência federal destinadas,
respectivamente, ao custeio do seguro-
desemprego e do abono aos empregados
com média de até dois salários mínimos de
remuneração mensal e ao financiamento da
seguridade social em sentido amplo.
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FATO GERADOR
O fato gerador do PIS e da COFINS é o
faturamento mensal, assim entendido o
total das receitas auferidas pela pessoa
jurídica, independentemente de sua
denominação ou classificação contábil.
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CONTRIBUINTES
APURAÇÃO
• CUMULATIVA
• NÃO CUMULATIVA
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SISTEMATICA CUMULATIVA
ALIQUOTAS
Sistemática cumulativa:
ALIQUOTAS
Sistemática não cumulativa:
APURAÇÃO
Regra geral, as pessoas jurídicas optantes
pelo Lucro Real (apuração do IRPJ e CSLL)
estão incluídas na sistemática não-
cumulativa de apuração do PIS e da
Cofins, enquanto as pessoas jurídicas
tributadas pelo Lucro Presumido ficam
sujeitas à cumulatividade.
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BASE DE CALCULO
Para fins de determinação da base de
cálculo, podem ser excluídos do
faturamento, quando o tenham
integrado, os valores: (Lei nº 10.637, de
2002, art 1º, §3º e Lei nº 10.833, de
2003, art. 1º, § 3º; IN SRF nº 247, de
2002, art. 24):
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BASE DE CALCULO
Alguns exemplos de exclusão da base de
calculo do PIS e da COFINS:
• IPI
• Descontos incondicionais
• Receita de vendas de ativo permanente
• Vendas para o exterior
• ICMS ST
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Exemplo:
Empresa XXX Comercial Ltda, optante pelo lucro real, apura
PIS/ COFINS mensal com base nos seguintes dados:
1. Revenda de Mercadorias no valor de 20.000,00;
2. Compra de Mercadorias para revenda no valor de
8.000,00;
3. Energia Elétrica no valor de 1.200,00;
4. Aluguel no valor de 2.000,00;
5. Depreciação no valor de 400,00;
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EXEMPLOS
• - Perfumes e águas-de-colônia;
• - Produtos de maquilagem para os lábios e olhos;
• - Cremes de beleza;
• - Xampus;
• - Cremes de barbear;
• - Desodorante;
• - Fio dental.
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ISENÇÕES E NÃO-INCIDÊNCIA
IMPOSTOS ESTADUAIS
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ICMS
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ICMS
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BASE LEGAL
• Art. 155, CF
• Lei Complementar nº 87/96 e convênios
firmados entre diversos estados.
• ICMS-MG destaca-se o RICMS/2002 –
Regulamento do ICMS/2002 (Decreto 43.080
de 23/12/2002).
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DEFINIÇÃO
O art. 155 da CF estabelece ser de competência dos
Estados e do Distrito Federal a instituição do ICMS
sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e
sobre prestações de serviços de transporte interestadual
e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior
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PRINCIPIOS
• Não-cumulatividade:
Art. 155, § 2º, Inciso I, CF;
• Principio da Seletividade:
FATO GERADOR
CONTRIBUINTE
Contribuinte do imposto é qualquer pessoa,
física ou jurídica, que realize operação de
circulação de mercadoria ou prestação de
serviço descrita como fato gerador do imposto
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DA INCIDENCIA
INCIDÊNCIA: ART. 1º A 4º - RICMS/2002.
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/parte
geral2002_1.htm#art1
DA NÃO INCIDENCIA
NÃO INCIDÊNCIA: ART. 5º - RICMS/2002.
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/partegeral2002_1.htm#art5
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ALIQUOTAS
Alíquota é o percentual ou valor fixo que será
aplicado sobre a base de calculo para o cálculo
do valor de um tributo. As alíquotas de ICMS
são: interna ou estadual, externa ou
interestadual;
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ALIQUOTA INTERNA
A alíquota varia de acordo com o produto;
• 7%
• 12%
• 18%
• 25%
• 30%
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/partegera
l2002_2.htm#art42
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ALIQUOTA INTERESTADUAL
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/partegeral2002_2.htm#art4
2
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ALIQUOTA INTERESTADUAL
Operações e prestações
interestaduais entre
“contribuintes” do ICMS
Resolução nº 22/89
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/partegeral200
2_2.htm#art42
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EXONERAÇÕES
• IMUNIDADE: É UMA NÃO-INCIDÊNCIA
CONSTITUCIONAL;
• ISENÇÃO: É A DISPENSA DO PAGAMENTO DO TRIBUTO
POR DISPOSIÇÃO EXPRESSA EM LEI;
• DIFERIMENTO: SIGNIFICA ADIAR, POSTERGAR O
IMPOSTO PARA UMA ETAPA SEGUINTE OU POSTERIOR;
• SUSPENSÃO: É SUSPENDER O IMPOSTO POR PRAZO
DETERMINADO.
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BASE DE CALCULO
•BC = Valor + IPI + frete + desp. Assess. –
(Descontos Incondicionais)
•BC = Valor + frete
•BC = Valor
•BC = Valor + II + IPI + PIS + COFINS + taxas +
desp. aduaneiras.
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CREDITOS
O crédito do ICMS advém do direito de abater das respectivas saídas o imposto pago na
aquisição de produtos e mercadorias e serviços.
O ICMS é não cumulativo. Desta forma, compensa-se o que for devido em cada operação ou
prestação com o anteriormente cobrado por esta ou por outra Unidade da Federação (UF),
relativamente à mercadoria entrada ou à prestação de serviço recebida, acompanhada de
documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco.
As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo regime do Simples
Nacional, previsto na Lei Complementar federal nº 123/2006, via de regra, não geram direito
a crédito do ICMS. Porém, a legislação mineira permite o creditamento do imposto incidente
sobre essas aquisições desde que a mercadoria adquirida seja destinada à comercialização ou
à industrialização e que o imposto tenha sido corretamente informado no documento fiscal.
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CREDITOS
É possível ao contribuinte se creditar de:
• Entrada de Energia Elétrica consumida no processo industrial;
• Mercadorias, inclusive material de embalagem, adquiridas ou
recebidas no período para comercialização;
• Matéria-prima, produto intermediário ou material de
embalagem, adquiridos no período, para emprego
diretamente no processo de produção, extração,
industrialização, geração ou comunicação;
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As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo regime do Simples
Nacional, previsto na Lei Complementar federal nº 123/2006, via de regra, não geram direito
sobre essas aquisições desde que a mercadoria adquirida seja destinada à comercialização ou
EMENDA CONSTITUCIONAL
87/2015
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*A aplicação destes percentuais, em 2015, é inócua, já que o art. 3º da referida Emenda estipula que a mesma
produzirá efeitos no ano subsequente e após 90 (noventa) dias desta, portanto, somente a partir de 2016.
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DIFERENCIAL DE ALIQUOTA
§ 1º Fica o contribuinte mineiro, inclusive a microempresa e a empresa de
pequeno porte, obrigado a recolher o imposto resultante da aplicação do
percentual relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual,
observado o disposto no inciso XII do caput do art. 43 e no art. 84 deste
Regulamento, na hipótese de:
DIFERENCIAL DE ALIQUOTA
§ 14. Ficam a microempresa e a empresa de pequeno porte
obrigadas a recolher, a título de antecipação do imposto, o valor
resultante da aplicação do percentual relativo à diferença entre a
alíquota interna e a interestadual e devido na entrada de
mercadoria destinada a industrialização ou comercialização ou na
utilização de serviço, em operação ou prestação oriunda de outra
unidade da Federação, observado o disposto no inciso XXII do caput
do art. 43 deste Regulamento.
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DIFERENCIAL DE ALIQUOTA
Art. 43, I, § 8º Para cálculo da parcela do imposto correspondente à diferença
entre a alíquota interna e a alíquota interestadual, devida a este Estado, será
observado o seguinte:
a.1) do valor da operação será excluído o valor do imposto correspondente à
operação interestadual;
a.2) ao valor obtido na forma da subalínea “a.1” será incluído o valor do
imposto considerando a alíquota interna a consumidor final estabelecida
neste Estado para a mercadoria;
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DIFERENCIAL DE ALIQUOTA
ICMS
SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
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O QUE É ?
É uma forma prática de pagar o ICMS.
Ocorre quando o imposto devido pela saída de determinado produto dos
estabelecimentos comerciais é calculado e pago pelo industrial,
fornecedor, ou ainda por quem a lei atribuir responsabilidade.
Exemplo:
O industrial, ao vender bebidas para o atacadista, além de arcar com o
ICMS relativo à sua própria operação, recolhe também o ICMS devido pelas
operações a serem realizadas pelo atacadista e pelo varejista.
Como o industrial passou a recolher o imposto por substituição tributária,
este valor deverá ser cobrado do estabelecimento comercial na nota fiscal
de fornecimento.
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ICMS ICMS
ICMS
ICMS
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SUBSTITUTO
É o contribuinte (fabricante ou fornecedor, por
exemplo) que fica encarregado de calcular e pagar o
ICMS relativo a todas as operações que provavelmente
acontecerão até o produto chegar ao consumidor final.
Deve:
Recolher o ICMS devido pelas próprias operações que
promove;
Reter e recolher o ICMS que será devido nas
operações subseqüentes, a serem realizadas pelos
atacadistas e varejistas adquirentes
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SUBSTITUIDO
OCORRÊNCIA
CONVÊNIOS E PROTOCOLOS
Os Convênios e Protocolos de substituição tributária dependem de
ratificação; em regra, entram em vigor na data da publicação no Diário
Oficial da União – DOU. Sua validade é após a ratificação nacional e não
necessitam da implementação por decreto, pois são auto aplicativos. E a
outra opção para consultar NCM´s e suas aplicações com relação à
incidência do ICMS-ST são as consultorias especializadas que reúnem, em
apenas um local, todas essas informações.
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002
_seco/anexoxv2002seco.pdf
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D) Cálculo do ICMS/ST
PRODUTOS ALCANÇADOS
Vários produtos estão alcançados pela substituição tributária, tais
como:
Bebidas
Combustíveis
Cigarros
Medicamentos
Materiais de Construção
Materiais Elétricos
Materiais de limpeza
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PRODUTOS ALCANÇADOS
Vários produtos estão alcançados pela substituição tributária, tais
como:
Veículos
Autopeças
Pneus
Tintas
Artigos de Uso Doméstico
Bicicletas
Brinquedos
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PRODUTOS ALCANÇADOS
Vários produtos estão alcançados pela substituição tributária, tais
como:
Colchoaria
Instrumentos Musicais
Ferramentas
Papelaria
Alimentos
Cosméticos
Eletrodomésticos
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4. Acesso a internet
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FUNCIONAMENTO
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DANFE
Documento Auxiliar da Nota Fiscal eletrônica
É a impressão em papel comum (A4) que
acompanha a mercadoria;
Não é a Nota Fiscal é apenas uma representação
gráfica;
Possui o código de barras para consulta da nota
fiscal eletrônica no site da Fazenda;
A verdadeira nota está armazenada no banco de
dados da Fazenda e no Ambiente Nacional;
Auxilia a escrituração da NFe no destinatário
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PORTAL DA NFe
O portal da Nota Fiscal Eletrônica é o site do governo
criado com o objetivo de interagir o contribuinte com o
projeto Nfe. No portal podemos encontrar a legislação, as
etapas do projeto, consultar Nfe emitidas, cartas de
correção, etc.
http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/principal.as
px
Contabilidade Fiscal Tributária
SAT - CFe
O SAT-CF-e nada mais é do que um equipamento homologado pelo fisco
capaz de transmitir a informação de venda da loja para a Secretaria da
Fazenda sem a necessidade de o lojista intervir ou formatar arquivos, como
acontece com o aparelho utilizado hoje pelos comerciantes.
Com o novo sistema, é só o lojista emitir a nota para o consumidor e,
periodicamente, de preferência, diariamente, como deseja a Secretaria da
Fazenda, conectar o equipamento à internet para que seja feita,
automaticamente, a transmissão para o fisco das notas já emitidas para os
consumidores.
Contabilidade Fiscal Tributária
“SIMPLES NACIONAL”
Fundamentação legal
O que é o Simples Nacional?
Contabilidade Fiscal Tributária
• MICROEMPRESAS ( ME)
NOVOS LIMITES
No período de 01/01/2012 até 31/12/2017 o limite para a empresa de pequeno
porte era de receita bruta até R$ 3.600.000,00 – sendo alterado para R$
4.800.000,00 a partir de 1º/01/2018 pela Lei Complementar nº 155/2016.
Ficando assim os limites a partir de 01/01/2018:
Microempresa – ME Considera-se Microempresa (ME), o empresário, a
pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário,
receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil
reais). Empresa de Pequeno Porte – EPP Considera-se Empresa de
Pequeno Porte (EPP) o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada,
que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ 360.000,00
(trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro
milhões e oitocentos mil reais).
Contabilidade Fiscal Tributária
SUBLIMITES
A partir de 01/01/2018 serão 02 (dois) sublimites (R$ 1.800.000,00 e R$ 3.600.000,00)
para Estados e o Distrito Federal, divididos da seguinte forma: a) Os Estados com
participação no PIB brasileiro de até 1% poderão optar pela aplicação, em seus
respectivos territórios, das faixas de receita bruta anual até R$ 1.800.000,00; b) Os
Estados com participação no PIB brasileiro superior a 1% ficam obrigados a adotar as
faixas de receita bruta anual do Simples Nacional de R$ 3.600.000,00.
Os Estados que terão limites diferenciados de R$ 1.800.000,00 no ano-calendário
de 2018: Acre, Amapá, Roraima, e os seus respectivos municípios
CALCULO
Nova Fórmula:
(RBA12 x ALIQ) – PD / RBA12
Em que:
RBA12: receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores
ALIQ: alíquota indicada no anexo correspondente
PD: parcela a deduzir indicada no anexo correspondente
Como é possível ver, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores é
multiplicada pela alíquota e subtraída da parcela a deduzir. O resultado é
dividido pela receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores.
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EXEMPLO
Imagine uma empresa de agência de viagens (inserida no Anexo III – Serviços),
cujo faturamento em janeiro de 2018 tenha sido de R$ 58.000,00 e que a receita
bruta acumulada nos 12 meses anteriores (RBA12) tenha sido de R$ 320.000,00.
A alíquota que a empresa pagará sobre o faturamento de janeiro de 2018 será
calculada seguindo a fórmula anterior:
(R$ 320.000,00 x 11,2%) – 9.360,00 / R$ 320.000,00) = 8,275%
Nesse exemplo, a alíquota efetiva é de 8,275%, conforme o Anexo III, para
empresas que faturam anualmente entre R$ 180.000,01 e R$ 360.000,00.
Assim, o valor do Simples Nacional que a empresa terá que pagar em fevereiro
será o faturamento mensal multiplicado pela alíquota efetiva. Conforme:
R$ 58.000,00 X 8,275% = R$ 4.799,50
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FATOR “R”
OBRIGADO A TODOS
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