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Acionamentos CC e CA

Modos de operação
• Operação como motor

• Frenagem regenerativa

• Frenagem dinâmica

• Plugueamento

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Quatro quadrantes

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Acionamentos monofásicos

• Ângulo de disparo alto, corrente descontinua


• Indutor de alisamento

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Acionamentos monofásicos

• Acionamentos com conversores monofásicos de meia onda

• Acionamentos com conversores monofásicos semicontrolados

• Acionamentos com conversores monofásicos controlados

• Acionamentos com conversores duais monofásicos

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Acionamentos - conversores monofásico de meia-onda

• Corrente na armadura geralmente descontínua

• Diodo de comutação

• Limitado ao nível de potência de ½ MW

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Acionamentos - conversores monofásicos Semicontrolados

• Acionamento de um quadrante

• Limitado a 15kW

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Acionamentos - conversores monofásicos controlados

• Acionamento de dois quadrantes


• Limitado a 15kW

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Acionamentos - conversores duais monofásicos

• 2 conversores conectados
• Limitado a 15kW

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Acionamentos trifásicos

• Utilizados para aplicações de potência elevada

• Níveis de MW

• Frequência de ondulação maior, menor indutância

• Corrente de armadura contínua

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Acionamentos - conversores trifásicos de meia-onda

• Opera em 1 quadrante;
• Até 40kW
• Conversor de campo monofásico ou trifásico

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Acionamentos - conversores trifásicas semicontrolado

• Opera em 1 quadrante
• Aplicações de 115kW
• Circuito de campo monofásico ou trifásico

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Acionamentos - conversores trifásicos controlados

• Opera em 2 quadrantes
• Aplicações de até 1500kW

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Acionamentos - conversores trifásicos duais

• Conexão de 2 conversores controlados


• Limitado a 1500kW
• Conversor de campo semi ou controlado

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Acionamentos com choppers
Conectado entre uma fonte de tensão CC fixa e uma máquina CC para
variar a tensão de armadura

• Controle de aceleração (ou de potência)

• Controle da frenagem regenerativa

• Controle da frenagem dinâmica

• Controle das frenagens regenerativa e dinâmica combinadas

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Acionamentos com choppers
• Controle de aceleração

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Acionamentos com choppers
• Controle da frenagem regenerativa

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Acionamentos com choppers
• Controle da frenagem regenerativa

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Acionamentos com choppers
• Controle da frenagem dinâmica

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Acionamentos com choppers
• Controle das frenagens regenerativa e dinâmica combinadas

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Acionamentos com choppers
• Acionamentos com choppers de dois quadrantes
• Controle da aceleração
• Q1 e D2 operam
• Controle regenerativo
• Q2 e D1 operam

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Acionamentos com choppers
• Acionamentos com choppers de quatro quadrantes
• Controle da potencia no sentido direto
• Q1 e Q2 operam
• Q3 e Q4 cortados
• Regeneração no sentido direto
• Q1, Q2 e Q3 cortados
• Q4 conduz, quando corta, fornece energia
para a fonte

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Acionamentos com choppers
• Acionamentos com choppers de quatro quadrantes
• Controle da aceleração no sentido inverso
• Q3 e Q4 operam
• Q1 e Q2 cortados
• Regeneração no sentido inverso
• Q1, Q3 e Q4 cortados

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Choppers multifase

• Se dois ou mais choppers operarem em paralelo e forem defasados


um do outro em π/u (sendo u o número de choppers ) a amplitude da
ondulação na carga diminui e a frequência de ondulação aumenta.
Assim as correntes harmônicas produzidas pelo chopper na
alimentação são menores. A operação multifase permite um menor
número de indutores de alisamento que geralmente são colocados na
armadura, das maquinas CC. São utilizados indutores individuais para
cada fase para a divisão da corrente.
• Se utilizarmor um filtro LC, o n-ésimo componente harmônico eficaz
pode ser calculado entre os harmônicos gerador pelo chopper na
alimentação.

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Acionamentos com choppers
• Choppers multifase

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Motores de passo
• É um dispositivo isolado operando pelo chaveamento de uma tensão
CC de um enrolamento do estator para outro.
• Podendo ser de imã permanente ou relutância variável, no entanto o
mais empregado hoje em dia é um modelo hibrido.

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Características
• Alta precisão
• Torque alto
• Baixa velocidade

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Utilização
• Impressoras
• Equipamentos cirúrgicos
• Robôs industriais

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Motores de passo
• Podem ser utilizados como uma unidade ou várias empilhadas
(multistack). No multistack três motores de relutância são montados
em uma única haste com os eixos magnéticos defasados entre si.
Cada pilha (stack) também é chamada de “fase”, os motores de passo
de 3 pilhas são os mais comuns, mas podem ser encontrados motores
com até 7 pilhas.

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O motor de uma pila de três (three-stack)

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Tem 3 rotores de 2 polos, cada rotor tem um estator
monofásico separado, como mostrado na figura.

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Funcionamento
• Configuração de passo.
• Se a energizado e b e c desligado alinha em 0 e 180°
• Se b energizado gira no sentido horário de 0° para -60°
• Se energizado c ele alinha 60° em relação a 0°
• Produzindo assim passos de 60°
• Configuração de meio passo
• Passos de 30°

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• Se aumentarmos o número de estatores temos passos menores, caso
tivéssemos 3 fases, 6 estatores e 4 dentes no rotor, conseguimos um
passo de 30°, logo 15° de meio passo.

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• Se utilizarmos chopper ou PWM podemos controlar a intensidade do
campo de cada bobina e assim conseguimos posições (passos)
diferentes.

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Motores de passo de imã permanente
• Tem um ímã permanente no rotor e imã no estator;
• Uma máquina síncrona;
• Pode ser operado como um motor de passo ou como um dispositivo
de velocidade continua;
• Torque maior na partida.
Motores de passo de imã permanente
CI de alta tensão para acionamento de
motores
• A demanda do mercado por acionamento de motores indústrias, bem
com domésticos, e acionamentos industrias leves levou ao
desenvolvimento de CIs de alta tensão para acionamento de motores.
• A simplicidade e o custo são fatores importantes para aplicações
como compressores e refrigeradores, compressores de ar-
condicionado e máquinas de lavar com acionamento direto.
• Conhecidos como processador de conversão de energia (power
conversion porcessors _ PCPs).
Recursos

• Integra a maioria das funções de controle;


• Algumas funções de proteção;
• Carga de partida suave;
• Detecção corrente de fase do motor;
Diagrama de blocos das funções de um
acionamento por inversor
A arquitetura da família de CI pode ser
classificada em três tipos:
• Processamento da conversão de energia em dois níveis;
• Processamento da conversão de energia em um único nível;
• Processamento da conversão de energia de modo misto.
Processamento da conversão de
energia em dois níveis
• Nível de baixa tensão, processamento de sinal;
• Nível alta tensão, dispositivos de potencia;
• Optoacopladores, sensores de efeito Hall;
• Partida suave é executada por meio de relé;
• Transformador volumoso.
Arquitetura do processamento da conversão de
energia em dois níveis.
Processamento da conversão de
energia em um único nível
• O acionamento, a proteção, a detecção da realimentação e
as funções de controle são executadas no mesmo nível da
rede de alimentação de alta tensão;
• layout da placa é mais compacto;
• acionamentos com finalidades específicas, como aparelhos
domésticos e pequenos acionamentos industriais com
menos de 3,75kW.
Arquitetura do processamento da conversão de energia
em um único nível com um retificador de diodos no lado
da entrada.
Processamento da conversão de
energia de modo misto.
• Alta tensão- Processamento da energia;
• Baixa tensão – Comunicacão, conexões em rede e de placas
em geral;
• Simplifica a conexão do codificador para a detecção de
posição em servo acionamentos.
Arquitetura do processamento da conversão de energia
em um único nível com um retificador controlado no lado
da entrada
Comparação entre os diferentes tipos de
arquiteturas
Arquitetura em dois níveis Arquitetura em um único nível
Movimento e conversão de energia Movimento e conversão de energia
processados conjuntamente processados separadamente
Isolação por optoacionadores (sinais Isolação por interface digital (sinais com
sensíveis de alta velocidade) alta margem de ruído)
Alimentação de chaveamento complexo Alimentação Flyback Simples
Grandes sensores de corrente (hall) Pequenos sensores de corrente (HVIC)
Proteção em nível de sinal Proteção em nível de potencia
OBRIGADO!

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