2o Seminário

INSTITUTO INE
2º Seminário:
Elaboração de Trabalho
Científico
www.ineead.com.br
Elaboração de Trabalho Científico
Programa:
1 – Pesquisa Científica.
2 - Ciência e Conhecimento Científico.
3 - Normas de Artigo Científico.
4 – Elaboração do Projeto de Pesquisa
Avaliação:
• Seminário: Elaboração do Projeto de pesquisa
• Curso: Elaboração de Artigo Científico
1 – Pesquisa Científica
PESQUISA CIENTÍFICA
Modo científico para obter conhecimento da

realidade empírica;
Processo formal e sistemático de desenvolvimento
do método científico;
É utilizada para descoberta de novos
conhecimentos;
É o processo através do qual as pessoas
adquirem um novo conhecimento sobre si
mesmas ou sobre o mundo em que vivem.
FINALIDADE DA PESQUISA
Responder a um questionamento (explicar ou

descrever);
Resolver um problema;
Satisfazer uma necessidade do mercad.
PROJETO DE PESQUISA: para traçar um

caminho eficaz que conduza aos objetivos a que
se propõe.
O PLANEJAMENTO
DA PESQUISA
Dependerá de três fases:
Fase decisória: escolha do tema, definição e a

delimitação do problema de pesquisa;
Fase construtiva: construção de um plano de

pesquisa e a execução da pesquisa;
Fase redacional: análise dos dados e relatório

final.
A ESCOLHA DO TEMA
A escolha do Tema para uma pesquisa deve estar
condicionada à existência de quatro fatores:
1. O tema deve responder aos interesses de

quem investiga.
2. A qualificação intelectual de quem investiga.
3. A pertinência ao curso realizado.
4. A existência de fontes de consulta que
estejam ao alcance do pesquisador.
Lembre-se porém, que este é o projeto de
pesquisa. Após a realização da pesquisa é que
você deverá escrever o seu Artigo,
comunicando essa pesquisa aos leitores.
O Instituto INE disponibiliza para vocês um
MATERIAL DE APOIO, onde é possível
encontrar sugestões de temas, referências e
textos para a sua pesquisa.
Utilize-o, pois, ele foi feito para você.

ATENÇÃO!
Neste momento, iniciaremos a feitura da avaliação
de hoje, que culminará, ao final do seminário.
ITEM 01 (parte 1):
Neste momento, escolha de 02 a 05 possíveis

Temas que você gostaria de pesquisar, para a
posterior escrita do seu Artigo Científico.
Após a escolha provisória do Tema, vejamos como
recortá-lo ou delimitá-lo para que se torne passível de
pesquisa.
A delimitação do Problema
A delimitação do Problema esclarece os limites
precisos da dúvida que tem o investigador dentro
do tema escolhido.
Inicialmente, à luz dos próprios conhecimentos, o

investigador elabora uma delimitação provisória do
seu problema de investigação.
Progressivamente, à medida que os seus

conhecimentos vão se ampliando em função
das leituras efetuadas, o investigador começará
a perceber o complexo de variáveis que estão
presentes no tema de pesquisa.
O problema deve ser delimitado a uma dimensão
viável. Isto é, ele deve ser adequadamente recortado,
afunilado, para que o pesquisador consiga resolvê-lo
em um tempo determinado no cronograma da
pesquisa.
Ex.: O que provoca o insucesso na Escola ou na
Empresa?
Esse problema consubstancia-se em uma gama de
fatores que seria impossível de ser resolvido em curto
período de tempo. Assim, deverá tornar o problema
mais específico.
Recomendações para a formulação do
problema:
O problema deve ser formulado como pergunta.

Esse procedimento facilita a identificação do que
efetivamente se deseja pesquisar.
Ex. “As estratégias de ensino nas escolas de ensino
médio”, veja que se for formulado em forma de
pergunta fica mais claro:
Que estratégias de ensino são adotadas em escolas
de ensino médio?
Para se chegar ao enunciado do problema deve-

se antes defini-lo, especificando:
1. A área ou campo de observação;
2. As unidades de observação. Deve estar claro

quem ou o quê deverá ser objeto de observação,
que características deverão ter, local e o período
em que será feita a observação.
3. As variáveis principais:
Devem ser apresentadas as variáveis que serão

estudadas, mostrando quais aspectos ou fatores
mensuráveis (dimensão) serão analisados com a
respectiva definição empírica.
Escolha do problema
de pesquisa
Implicações na escolha do problema de pesquisa:
Por que pesquisar?
Qual é a importância do fenômeno a ser

pesquisado?
Que pessoas ou grupos se beneficiarão com os

seus resultados?
Relevância do problema
Justificativa do problema:
Um problema será relevante em termos científicos à

medida que conduzir à obtenção de novos
conhecimentos;
Para tanto, o pesquisador precisa verificar quais os

problemas que não foram pesquisados;
Verificar quais problemas que vêm recebendo

respostas contraditórias;
Relevância do problema
A relevância prática do problema está nos

benefícios que podem decorrer de sua solução;
A relevância do problema também depende de

quem a julga, assim o que pode ser relevante
para uns, pode não o ser para outros.
Atividade
ITEM 03 (parte 1):
Neste momento, individualmente, elabore o

problema, após a escolha de UM TEMA, entre
aqueles listados, por você, anteriormente.
OBJETIVOS
Os objetivos devem estar coerentes com a justificativa e o problema
proposto.
Por exemplo: se o PROBLEMA for a análise do insucesso na

aprendizagem, o OBJETIVO SERÁ:
Analisar as causas do insucesso na aprendizagem.
Ou seja:
os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no
infinitivo e este verbo deve indicar uma ação passível de
mensuração, como: analisar; caracterizar; relacionar; apresentar;
criticar; etc .
Atividade
ITEM 04 (parte 1):
Neste momento, relacione os objetivos (03) que

você pretende alcançar com a sua pesquisa.
Obs: para um Artigo, sugere-se um objetivo

apenas, como no exemplo do slide anterior.
CONSTRUÇÃO DE HIPÓTESES
Definição de Hipótese, segundo Goode e Hatt
(1969, p. 75): “é uma proposição que pode ser
colocada à prova para determinar sua validade”.
Ou seja: é uma suposta resposta dada ao seu

problema de investigação.
TIPOS DE HIPÓTESES:
Hipóteses Casuísticas – referem-se a casos que podem ou não
ter ocorrido.
Por ex: pode-se defender que Shakespeare nunca existiu e que

suas obras foram escritas por outras pessoas.
Hipóteses que se referem à frequência de acontecimentos –

aparecem em pesquisas descritivas, antecipam que
determinada característica ocorre num grupo, sociedade ou
cultura. Recorrente nas pesquisas sociológicas e
antropológicas.
TIPOS DE HIPÓTESES:
Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis.
Variável – qualquer coisa que pode ser classificada em

duas ou mais categorias.
Ex.: sexo, idade, estado civil, classe social, estatura, nível

de escolaridade, agressividade, introversão, nível
intelectual.
Atividade
ITEM 05 (parte 1):
Após relacionar os objetivos, busque criar hipóteses

para o problema escolhido por você (tempo de 20 min).
Lembre-se: neste momento, você pode utilizar seus

conhecimentos sem muita cientificidade, apenas
usando a lógica.
VARIÁVEIS
Nas ciências boa parte das variáveis são

qualitativas e podem ser classificadas em
ordenáveis e não-ordenáveis:
Ordenáveis – estágio de desenvolvimento

econômico, entre outros;
Não-ordenáveis: sexo, estado civil, entre outros.

VARIÁVEIS
1. Estabelecer o campo de manifestação deste
fenômeno: o fracasso escolar.
2. Escolher as manifestações deste fenômeno: o

fracasso escolar na leitura e na escrita, na 1ª série do
ensino fundamental, em escolas da rede pública.
3. Escolher as possíveis variáveis para explicar a

manifestação deste fenômeno: a condição
socioeconômica das famílias das crianças que
fracassam; o pouco acesso a materiais escritos; a
infrequência das crianças na escola.
A partir desses dados, podemos preparar o
caminho para dar início à pesquisa que
culminará com a elaboração do Artigo de
Revisão, que deve ser elaborado como Trabalho
de Conclusão de Curso.
Vejamos, então, os vários tipos de pesquisa.

TIPOS DE PESQUISA
Trabalhos Originais – frutos da pesquisa

experimental, da pesquisa de campo ou da
análise de fontes redigidas por um especialista.
TIPOS DE PESQUISA
Trabalhos de Revisão (Pesquisa Bibliográfica) – A
partir das teorias publicadas em livros ou obras
congêneres, o investigador irá levantar o conhecimento
disponível na área, identificando as teorias produzidas,
analisando-as e avaliando sua contribuição para
auxiliar a compreensão ou explicar o problema do
objeto de investigação.
O INE sugere este tipo de pesquisa.

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Utiliza fontes secundárias, ou seja, material já
elaborado pelo autor que produziu o texto.
É fundamental, pois permite a aquisição de

conhecimentos sobre os temas divulgados.
Através dela, pode-se saber o que já foi

descoberto sobre o tema, lacunas que ainda
precisam ser investigadas, metodologias
empregadas no estudo, entre outros.
A pesquisa bibliográfica pode ter o objetivo de
apenas aprofundar conhecimentos sobre
determinado tema ou servir de embasamento
para um projeto de pesquisa ou uma pesquisa
propriamente.
“Toda pesquisa exige uma pesquisa bibliográfica,

mas existem algumas que são apenas
bibliográficas.” (GIL, 2001, p. 21).
Essa pesquisa envolve várias etapas, conforme
Lakatos e Marconi (2009, p. 89):
1. Escolha do tema;
2. Elaboração do plano de trabalho (objetivos,
problema e metodologia);
3. Identificação, localização e compilação do
material;
4. Fichamento (síntese das principais ideias,
transcrições de passagens do autor);
5. Análise e interpretação.
ANÁLISE DO MATERIAL
A análise e interpretação do material deve ser

crítica, dispensando o que foge aos objetivos,
articulando as ideias dos diferentes autores e
organizando o texto por temas.
A INTERNET oferece vários sites especializados

para pesquisa, porém, deve-se ter cuidado com a
origem deles. Deve-se dar preferência a sites de
instituições e revistas científicas.
Oferecemos um modelo de artigo de publicação
online para que você aprecie e possa começar
a familiarizar-se com esse tipo de escrita
científica, caracterizada pela publicação de
uma pesquisa.
Aproveite então este momento e, de posse do
artigo entregue pelo professor, observe as
partes que o compõem, o título, o autor e as
referências.
Após a análise das partes que compõem o
artigo, vejamos os níveis e tipos de
conhecimento, existentes, destacando a
necessidade de se fazer o artigo, na
perspectiva do conhecimento científico.
Porém, o fazer científico exige que se utilize dois
tipos de conhecimento:
O conhecimento empírico para formular o problema

inicial;
O conhecimento científico para desenvolver a

pesquisa;
Níveis do Conhecimento
Empírico  cotidiano
Filosófico  lógico
Religioso  místico
Científico  metódico
Conhecimento Empírico
Reflexivo & Assistemático
Adquirido através da observação sensível e casual da realidade cotidiana

e circunstancial
Realizado sem método ou verificação sistemática através de processos
tentativos (tentativas e erros)
Resultante das experiências vividas pessoalmente ou transmitidas por
terceiros
É de nível intelectual inferior, mas de enorme utilidade prática como
base do conhecimento.
Conhecimento Religioso
Inspiracional & Sistemático
Embasado preponderantemente na fé humana
Adquirido pela crença na existência de entidades divinas e superiores

que controlam a vida e o universo
Resultante da acumulação de revelações transmitidas oralmente ou por
textos sagrados
Procura dar respostas às questões que não sejam acessíveis aos outros
níveis de conhecimento
Conhecimento Filosófico
Racional & Sistemático
Adquirido através da capacidade humana de reflexão mental
Tem como único e exclusivo instrumento o raciocínio lógico
Procura interpretar a realidade tendo como tema central o homem e

suas relações com o universo
É a matriz básica de surgimento do conhecimento científico através da
lógica e da matemática
Conhecimento Científico
Contingencional & Sistemático
Adquirido através da observação e investigação sistemática e metódica

de fatos e fenômenos
Busca as relações entre causas e efeitos de fatos e fenômenos para
gerar leis que possam predizê-los
Só é estabelecida sua realidade após comprovação através de
demonstrações ou experimentações
É mais restrito que os outros níveis de conhecimento dada à
necessidade de comprovação
Conhecimento
Fruto da Experiência
Empírico
Conhecimento
Fruto da Razão
Filosófico
Conhecimento
Fruto da Crença
Religioso
Conhecimento
Fruto da Comprovação
Científico
O Conhecimento Científico e a Ciência

O Conhecimento Científico é ...
Certo, porque é passível de comprovação;
Geral, porque deve ser real e universal, válido

para todos os casos da mesma espécie;
Sistemático, porque é elaborado através do

conhecimento das leis e princípios.

Assim, a Ciência fundamenta-se no Conhecimento Científico...
Portanto... Tudo aquilo que compõe a natureza é objeto

de observação e experimentação para se
obter novos conhecimentos.
Toda a matéria em qualquer forma e
composição molecular pode ser objeto de
estudo.
Todos os fenômenos relacionados a natureza
social, biológica e tecnológica são objetos
da ciência.

“ Ciência é um sistema de proposições ,

rigorosamente demonstradas, constantes,
gerais, ligadas entre si pelas relações de
subordinação relativas a seres, fatos e
fenômenos da experiência.”
“ É um conhecimento apoiado na
demonstração e na experimentação”
Barreto (1998)

O conhecimento pela ciência não é definitivo... É cumulativo

A Ciência e a Pesquisa
Portanto, a PESQUISA:
• É a atividade básica da ciência;
• Consiste da indagação ou busca minuciosa para
averiguação da realidade;
• É a investigação, por meio de estudo apropriado e
sistemático, com o fim de descobrir ou estabelecer fatos
ou princípios relativos a um campo qualquer do
conhecimento.
• Utiliza de metodologias e métodos.
OS MÉTODOS CIENTÍFICOS
Método Indutivo ou
Experimental Fruto das Observações
Método Dedutivo
ou Conclusivo Fruto das Premissas
Método Hipotético-
Dedutivo Fruto da Testagem
Método
Dialético Fruto da Discussão
CIÊNCIA
Portanto, para se fazer Ciência,

exige-se uma Atitude
Científica.
CIENTIFICIDADE
Um estudo é científico quando:
“Debruça-se sobre um objeto reconhecível e definido de tal
maneira que seja reconhecível pelos outros”;
“Deve dizer do objeto algo que ainda não foi dito” ou revê-lo
“sob uma ótica diferente”;
“Deve ser útil aos demais”;
“Deve fornecer elementos para a verificação e a contestação

das hipóteses apresentadas”.
(UMBERTO ECO, 1995, p. 21-22-23))
EVITE O PLÁGIO
Plágio = roubo = crime
é o ato de assinar ou apresentar uma obra

intelectual de qualquer natureza (texto, fotografia,
etc.) contendo partes de uma obra que pertença a
outra pessoa sem colocar os créditos para o autor
original. (LEI – 9.610, 19 de Fev. de 1998).
EVITE O PLÁGIO
Plágio
O aluno será reprovado se seu artigo for
comprovado o plágio, tendo que se matricular
novamente na disciplina de Metodologia
Científica.
No ato de plágio, o plagiador se apropria

indevidamente da obra intelectual de outra
pessoa, assumindo a autoria da mesma.
Entrega da avaliação parte 1
3 – Normas de Artigo Científico

Conceito de Artigo Científico
O artigo científico é uma publicação com autoria

declarada, que apresenta e discute ideias, métodos,
técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento (ABNT, NBR 6024, 2003).
É uma produção mais profunda do que um ensaio e

mais superficial do que uma monografia.
Importância do Artigo Científico

Divulgação científica:
A publicação de um artigo científico ou técnico é uma
forma de transmitir à comunidade técnico-científica o
conhecimento de novas descobertas, e o
desenvolvimento de novos materiais, técnicas e
métodos de análise nas diversas áreas da ciência.

Aumentar o prestígio do autor:
Pesquisadores com um grande volume de publicações
desfrutam do reconhecimento técnico dentro da
comunidade científica, alcançam melhores colocações
no mercado de trabalho, e divulgam o nome da
instituição a qual estão vinculados.

Apresentação do seu trabalho:
O artigo científico é uma exigência para a conclusão
do curso e representa o TCC (Trabalho de Conclusão
do Curso), devendo ser produzido individualmente e
ser aprovado para recebimento do Certificado.

Aumentar o prestígio da instituição e reputação de
seus alunos:
Instituições que produzem e publicam artigos
constantemente usufruem do reconhecimento técnico
de seu nome, o que ajuda a atrair maiores
investimentos e ganhos para esta organização, bem
como conferem maior reputação para seus alunos e
ex-alunos.

Se posicionar no mercado de trabalho:
O conhecido ditado em inglês “Publish or perish”, ou
seja, “publique ou pereça”, nunca foi tão relevante
como nos dias de hoje. Redigir um artigo técnico lhe
trará uma boa experiência profissional, e contribuirá
para enriquecer o seu currículo, aumentando suas
chances de obter uma melhor colocação no mercado
de trabalho.
Tipos de Artigo Científico

O artigo científico pode ser:
Original  apresenta temas ou abordagens originais,

podendo ser relatos de caso, ou análise de dados
colhidos em pesquisa de campo;
Revisão  analisa e discute trabalhos já publicados,

através de revisões bibliográficas ou de literatura.
Estrutura do Artigo Científico (NBR 6021 e 6022)

 Título do artigo.
 Nome do autor.
 Resumo.
 Palavras-chave.
 Introdução (contendo o tema, objetivos e relevância do artigo).
 Desenvolvimento (contendo a metodologia, os resultados, a
discussão dos resultados e a argumentação).
 Conclusão.
 Referências.
 Apêndice (material elaborado pelo autor)
 Anexos (material elaborado por terceiros)
Regras para redação do artigo científico

 O artigo científico deve conter entre 10 e 15 páginas, sem capa
ou folha de rosto.
 A primeira página deve conter o título do artigo em caixa alta,
fonte 14, centralizado, em negrito.
 Abaixo no canto direito, com fonte 12, o nome do autor, em
caixa alta, sem negrito.
 Em nota de rodapé, um breve currículo do autor, o curso e o
nome da faculdade.
 Na sequência, resumo, palavras-chave, introdução,
desenvolvimento, conclusão e referências.

 O artigo deve ser embasado em pelo menos 5 autores e que as
publicações sejam dos últimos 10 anos, com exceção para os
clássicos, que são importantes em qualquer época.
 Todos os autores devem vir nas referências de acordo com as
normas da ABNT. Se o autor for citado no texto,
obrigatoriamente deve constar na referência, se estiver na
referência deve ser citado ao longo do texto.

 Papel: A4 (21 cm x 29,7 xm), branco, tinta preta e digitado em
somente um lado da folha.
 Tipo da Fonte: Arial ou Times New Roman.
 Tamanho da fonte: 12 para o texto.
 Tamanho de citações isoladas e notas de rodapé:10
 Margens: Superior – 3,0 cm Inferior –
2,0 cm Direita – 3,0 cm
Esquerda – 2,0 cm

 Espaçamento: 1,5 cm entre as linhas
 Parágrafos: recuados 1,25 cm da margem esquerda, texto
justificado.
 Títulos: alinhados a esquerda em caixa alta, negrito, tamanho
da fonte 12.
 Notas de rodapé: espaçamento simples, justificado e fonte 10.
 Resumo: fonte 10, espaçamento simples, sem parágrafo,
contendo entre 150 e 250 palavras.
A redação dos elementos textuais

Introdução – Desenvolvimento – Conclusão
 Redigir de forma impessoal, salvo partes em que julgar
necessário e coloquial uma opinião pessoal;
 Muita atenção para não fazer juízo de valor;
 Argumentar com coerência, clareza e elegância;
 Usar, de forma parcimoniosa, metáforas, histórias ou poesias
para ilustrar conceitos, entendimentos ou idéias;
 Não utilizar adjetivos ou chavões populares, salvo em citações.
Organizando as referências
 As Referências compreendem a relação alfabética de todas as
obras, citadas ou não, durante a elaboração do texto e devem
possuir o seguinte formato:
Autor. Título. Local: Editora, ano.
Exemplo:
DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional. São Paulo: Alínea,
2003.
 Em obras com até três autores, todos devem ser mencionados,
conforme ordem da publicação e separados por ponto e
vírgula. Exemplo:
PAGES, Max; JONES, Artur C.; TORRES, José. O poder nas
organizações. São Paulo: Atlas, 1987.
 Caso a obra relacionada tenha mais de três autores, adotar o

nome do primeiro autor seguido de ‘et al.’ (e outros).
Exemplo:
PAGES, Max et al. O poder nas organizações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1987.
 Caso relacione mais de uma obra de um mesmo autor, coloca-se
uma linha após a 1ª referência para simbolizar a repetição do
autor.
Exemplos:
BARBOSA, Lívia. Igualdade e meritocracia. A ética do
desempenho nas sociedades modernas. Rio de Janeiro: FGV,
1999.
——————. Cultura e ética nas Organizações. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
 Sobrenome composto do(a) autor(a) deve iniciar a referência:
SANTA MARIA, João. A ética utilitarista. 3. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1990.
 Sobrenome com grau de parentesco deve iniciar a referência:

SILVA NETO, Eliana. A música contemporânea. São Paulo:
Atlas, 2001.
 Para sobrenomes precedidos da partícula ‘de’ , ‘da’ ou ‘e’, a
entrada é feita sem a partícula:
BARROS, João Miguel de. Estratégia empresarial. Rio de
Janeiro: FGV, 1999.
 Para coletâneas, indicar com a expressão (Org.):

WOOD JUNIOR, Thomas (Org.). A cultura brasileira. Rio de
Janeiro: FGV, 2000.
 Quando não é possível identificar o local, a omissão deve ser
indicada pela abreviatura [S.l.] (sine loco):
OLIVEIRA, Jair. Rio de Janeiro: Cidade maravilhosa. [S.I.]:
Atlas, 1999.
 Quando não é possível identificar a editora, a omissão deve ser

indicada pela abreviatura [s.n.] (sine nomine):
CARDOSO, Manoel. Manual de contabilidade e finanças
públicas. Recife: [s.n.], 1999.
 Quando não é possível identificar o local e a editora, a omissão
deve ser indicada pela abreviatura [S.I.: s.n.]:
CARDOSO, Manoel. Contabilidade geral. [S.I.: s.n.], 1999.
 Quando não é possível identificar o ano, coloca-se um traço nos

dígitos do ano que não se tem certeza:
MELLO, Carmen. Paradigmas sociais. São Paulo: UnB, [199-].
 Quando não é possível identificar o local, editora e nem a

certeza do ano:
FONSECA, Julio. Ensaios de estratégia. [S.I.: s.n., 19--].
Escrevendo e organizando as citações

Definição e tipos de citações:
 Citação direta  Transcrição literal e original de palavras ou

trechos de autores. Deve conter o nome do autor, o ano da
publicação da obra e a página que foi extraída a parte citada;
 Citação indireta  Interpretação livre do texto, sem haver

transcrição das próprias palavras do autor consultado. Deve conter
o nome do autor e o ano da publicação da obra consultada;
 Citação de citação  Transcrição direta ou indireta de um texto a

partir de outra fonte, isto é, não se teve acesso ao original.

A Citação Direta:
• Usar, de forma parcimoniosa, evitando as de segunda mão;
• Devem ser colocadas entre aspas;
• Citações de até três linhas podem ser colocadas no próprio
parágrafo.
• A chamada (identificação) pode vir no início ou no fim da citação:
Para Durban (1988, p.113), “cabe ao MEC promover de todas as

formas as experiências de auto-avaliação, colocando à disposição
das instituições recursos para que realizem esta tarefa”.

A Citação Direta:
• Usar, de forma parcimoniosa, evitando as de segunda mão;
• Devem ser colocadas entre aspas;
• Citações de até três linhas podem ser colocadas no próprio
parágrafo.
• A chamada (identificação) pode vir no início ou no fim da citação:
E tendo em vista que no Brasil, “essa concepção do trabalho

sempre esteve na raiz das relações dos homens livres com nosso
sistema produtivo” (BARBOSA, 1999, p.67), a adaptação do
trabalhador brasileiro...

A Citação Direta:
• Se a citação for de mais de um autor, deve-se usar a conjunção ‘e’
ou ‘ponto e vírgula’, dependendo da forma que foi usada.
• Para mais de três autores, deve-se colocar o nome do primeiro
autor da obra seguido de ‘e outros’ ou ‘et al.’
Segundo Cunha e Matos (1992, p.50) “a globalização é um

processo que ocorre desde a colonização brasileira”.
Os especialistas afirmam que “a globalização é um processo que
ocorre desde a colonização brasileira” (CUNHA; MATOS, 1992,
p. 50).

A Citação Direta:
• Se a citação for de mais de um autor, deve-se usar a conjunção ‘e’
ou ‘ponto e vírgula’, dependendo da forma que foi usada.
• Para mais de três autores, deve-se colocar o nome do primeiro
autor da obra seguido de ‘e outros’ ou ‘et al.’
Para Sales e outros (1990, p.12) “a pesquisa qualitativa requer

um roteiro”.
Conforme a norma técnica vigente, “a pesquisa qualitativa
requer um roteiro” (SALES et al., 1990, p.12).

A Citação Direta:
• Se a transcrição tiver mais de três linhas, mude de linha, reduza o
espaço entre linhas e comece a escrever com recuo de 4cm da
margem esquerda, com fonte arial tamanho 10 e sem aspas.
O trabalhador atua e sobrevive nas organizações

brasileiras à margem de um sistema autoritário e
inibitório de iniciativas mais participativas.
O povo brasileiro mostra vocação maior para ser ajudado do que
para exibir autoconfiança. Como conseqüência, abre os braços ao
paternalismo, uma forma disfarçada de autoritarismo
(CAMPOS, 1990, p.37).

A Citação Direta:
• Caso seja suprimida alguma parte do parágrafo original da
transcrição, deve ser, no lugar, postos 3 pontos entre colchetes.
Assim, “[...] um dos problemas enfrentados por dirigentes de

empresas [...] é a ocorrência de barreiras de comunicação entre
gerentes e trabalhadores” (AIDAR, 1997, p.20).

A Citação Direta:
• Citações em língua estrangeira devem conter tradução na nota de
rodapé:
“In other words, thoughts, cause-effect, stimulus-response, and

suject-object are simply descriptions of moment” (WEICK,
1995, p.33).1
_________________
1. Em outras palavras, pensamentos, causa-efeito, estímulo-resposta e sujeito-objeto são
simplesmente descrições de um momento (tradução nossa)

A Citação Direta:
• A inserção de acréscimos, explicações ou comentários adicionais à
citação por parte de quem escreve o trabalho podem ser feitas
entre colchetes.
“A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo

protestante do Brasil] foi fundada no ano de 1866” (HUGO,
1930, p. 25).
Obs.: Muita atenção para não alterar o significado da citação.


A Citação Direta:
• No caso de incorreções gramaticais ou incoerências na citação,
pode-se colocar a expressão latina ‘sic’ que significa ‘assim
mesmo’ entre colchetes e logo após a ocorrência.
A emenda 62 do deputado Bezerra de Mello propõe “[...]
deslocar a preposição [sic] ‘e’ para depois de família no texto
original” (SAVIANI, 1988, p. 122).
“A inserssão [sic] da tecnologia num contexto social saudável
deve permitir seu uso não como um objeto de
exploração/dominação de uns sobre os outros [...]”
(CARVALHO, 2004, p.55).

A Citação Direta:
• Para enfatizar ou destacar uma palavra ou trecho de uma citação
direta, usa-se grifo, negrito ou itálico, devendo indicar a alteração
com a expressão ‘grifo nosso’ no fim da chamada.
“A realidade é nua e crua” (LIVIO, 1972, p. 10, grifo nosso).
• Caso já exista destaque no texto consultado, usa-se a expressão

‘grifo do autor’ após a indicação da autoria.
“Se a tabela ou figura for de outro autor que não você, escreva
abaixo a palavra fonte e faça a referência” (VERGARA, 2004,
p.43, grifo do autor).

A Citação Indireta dispensa o uso das aspas, pois representa o
pensamento da obra do autor:
Em seus estudos, Kanter (1983) destaca que as empresas

competitivas do mercado são aquelas que inovam.
Marketing é manter e conquistar clientes (KOTLER, 1998).
• Citações indiretas podem ser colocadas em notas de rodapé:
O mercado atual, englobando todas as forças1 que o regem, bem

diferente dos mercados de algumas décadas passadas...
________________________________
1. Ver Porter (1986): As forças são concorrência, fornecedores, compradores, entrantes e substitutos.

Citação de citação: Cita-se o autor original seguido da expressão
‘apud’ ou ‘citado por’ e da indicação do autor, conforme exemplos
abaixo.
Conforme Kotler apud Benette (1990, p. 30), “Marketing é
manter e conquistar clientes”.
Conforme Kotler citado por Benette (1990, p. 30), “Marketing é
manter e conquistar clientes”.
Pode-se afirmar que “Marketing é manter e conquistar
clientes” (KOTLER citado por BENETTE, 1990, p. 30).
O Marketing consiste da manutenção e conquista de clientes
(KOTLER citado por BENETTE, 1990).
Apresentando ilustrações e tabelas

 Todas as ilustrações e tabelas transcritas devem conter
identificação, título e fonte.
 Se for do autor do trabalho, deve conter também a seguinte nota
explicativa: (Dados adaptados pelo autor).
Tabela 01 - Produção Brasileira de soja
Produção Brasileira de soja 1987-1990
no período de 1987-1990
70
60 Quantidade
Anos
mil toneladas
50 (1.000 t)
40
30 1987 39,3
20 1988 39,1
10
0
1989 53,9
1987 1988 1989 1990 1990 59,5
Figura 01 – Produção brasileira de soja 1987-1990. Fonte: Agropalma (1990).
Fonte: Agropalma (1990). Nota: Dados adaptados pelo autor.
Nota: Dados adaptados pelo autor.
A redação em geral
 Ao escrever alguma palavra estrangeira, faça-o em itálico, caso
esteja usando letra normal, ou use negrito, ou sublinhe. Não
utilize aspas. Reserve-as para citações diretas;
 Números cardinais até nove devem vir escritos por extenso; a
partir daí, em algarismos;
 Jamais comece uma frase com números, a não ser por extenso;
 Números na ordem de milhar que se refiram a unidades devem
vir separados por pontos. Exemplo: R$ 7.000,00;
 Quando quiser indicar século, use algarismos romanos. Exemplo:
século XXI;
 Escreva com letras minúsculas nomes derivados. Exemplo: A
premissa weberiana...;
 ‘Bloque’ os parágrafos, isto é, dê um espaço maior entre a última
linha de um parágrafo e a primeira de outro. Essa disposição
descansa a vista do leitor;
 Evite palavras inteiras com letras maiúsculas no meio do texto, ou
em negrito, ou sublinhada, como forma de chamar a atenção do
leitor. Esta deve ser aguçada pelo conteúdo do texto;
 Evite o uso de parênteses, que cansam o leitor;
 Evite o uso da expressão etc., porque nela cabe tudo e seu
trabalho perde muito da precisão perseguida. Se tiver que usar,
não lhe ponha vírgula antes;
 Siglas devem ser grafadas com letras maiúsculas quando não
formam um acrônimo. Exemplo: FGV, DNER, ONG. Se
formarem um acrônimo, apenas a inicial deve ser maiúscula.
Exemplo: Sudene, Unesco, Ebape, Petrobras.
Atividade
Em seguida, leia o Artigo em seu poder e
complete os itens da avaliação 2.
Após completada a avaliação, entregue-a ao
professor ministrante do encontro e espere a
correção da mesma, presencialmente,
fazendo, se preciso, as devidas correções
orientadas pelo professor e entregando-a em
seguida.
Referências
Bibliografia Básica
LOPES, Náuplia Maria. Metodologia Científica. Guia

de Estudo – 07. Edição Atualizada. Belo Horizonte:
IBE/FACEL, 2011.
______. Orientações do TCC. Guia de Estudo – 08.

Edição Atualizada. Belo Horizonte: IBE/FACEL, 2011.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo

em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento.
Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.
______. NBR 6027: elementos pré-textuais. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2005.
BRAVOS, V. V.. Curso de Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed. Caratinga: Doctum, 2006.
ALVES, M. B. M.; ARRUDA, S. M. de. “Como elaborar um Artigo Científico”. Disponível em:
<read.adm.ufrgs.br/enviar_artigo/ArtigoCientifico.pdf.> Acesso em: 2 ago. 2009.
BARBA, Clarides Henrich de. “Orientações Básicas na Elaboração do Artigo Científico”. Disponível
em: <www.unir.br/html/pesquisa/Pibic/Elaboracao20de20Artigo20Cientifico2006.doc.> Acesso em: 2 ago.
2009.
BASTOS, Lília et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BOTELHO, F. M. P. Evitando o Plágio: Orientações Metodológicas e dicas gerais. Disponível em: <
http://www.doctumtec.com.br/doctum/unidades/guarapari/artigos/document.2006-10-24.3703092288>.
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BUNGE, Mario. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1980, capítulo 2.
COSTA, L. C. da. Uma ferramenta para edição, extração e representação do conhecimento contido em
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COSCARELLI, C. V. Leitura numa sociedade informatizada. In: MENDES, Eliana Amarante M; OLIVEIRA, Paulo
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DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5 ed. Campinas: Autores Associados, 2002.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. 19 ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 6. ed. rev. e ampl.
Belo Horizonte: UFMG, 2003.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
RABELO, Camila. Idéias roubadas: plágio é crime. (2006). Disponível em:

<http://www.unb.br/acs/unbagencia/ag0706-27.htm>. Acesso em: 10 ago. 2009.
RELATÓRIO final de projetos de pesquisa: modelo de apresentação de artigo científico. Disponível em:
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SANTOS, Antônio. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SILVA, Marcelo Amaral. A importância da pesquisa no ensino jurídico. Revista de Direito da Unijui/RS. Porto
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TAFNER, Malcon; TAFNER, José; FISCHER, Julianne. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 1999.
UNIVERSIA BRASIL. Como lidar com o plágio em sala de aula. Disponível em:
<http://www.universia.com.br/materia>. Acesso em: 2 ago. 2009.
 Evite o uso da expressão etc., porque nela cabe tudo e seu
trabalho perde muito da precisão perseguida. Se tiver que usar,
não lhe ponha vírgula antes;
 Siglas devem ser grafadas com letras maiúsculas quando não
formam um acrônimo. Exemplo: FGV, DNER, ONG. Se
formarem um acrônimo, apenas a inicial deve ser maiúscula.
Exemplo: Sudene, Unesco, Ebape, Petrobras.
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Responder a um questionamento (explicar ou

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Obs: para um Artigo, sugere-se um objetivo

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Por ex: pode-se defender que Shakespeare nunca existiu e que

Hipóteses que se referem à frequência de acontecimentos –

Variável – qualquer coisa que pode ser classificada em

Ex.: sexo, idade, estado civil, classe social, estatura, nível

Após relacionar os objetivos, busque criar hipóteses

Lembre-se: neste momento, você pode utilizar seus

Nas ciências boa parte das variáveis são

Ordenáveis – estágio de desenvolvimento

Não-ordenáveis: sexo, estado civil, entre outros.

2. Escolher as manifestações deste fenômeno: o

3. Escolher as possíveis variáveis para explicar a

Vejamos, então, os vários tipos de pesquisa.

Trabalhos Originais – frutos da pesquisa

O INE sugere este tipo de pesquisa.

É fundamental, pois permite a aquisição de

Através dela, pode-se saber o que já foi

“Toda pesquisa exige uma pesquisa bibliográfica,

A análise e interpretação do material deve ser

A INTERNET oferece vários sites especializados

O conhecimento empírico para formular o problema

O conhecimento científico para desenvolver a

Adquirido através da observação sensível e casual da realidade cotidiana

Embasado preponderantemente na fé humana

Adquirido pela crença na existência de entidades divinas e superiores

Adquirido através da capacidade humana de reflexão mental

Tem como único e exclusivo instrumento o raciocínio lógico

Procura interpretar a realidade tendo como tema central o homem e

Adquirido através da observação e investigação sistemática e metódica

O Conhecimento Científico e a Ciência

Certo, porque é passível de comprovação;

Geral, porque deve ser real e universal, válido

Sistemático, porque é elaborado através do